Irmandade da Presa Negra - O Futuro é Hoje

-- Em diversos lugares, seriam recrutados mais membros para a Irmandade. No total, haveria um gasto de 18.000 moedas de ouro, resultando no recrutamento de:

- 5 batalhões de franco-atiradores (treinados)
- 15 batalhões de assassinos (treinados)
- 5 batalhões de atiradores de elite (veteranos)

-- Uma outra vez, mais membros seriam recrutados. Desta vez, gastando 14.400 moedas de ouro, a Irmandade recrutaria:

- 10 batalhões de franco-atiradores (treinados)
- 10 batalhões de assassinos (treinados)
- 1 batalhão de mestres assassinos (elite)

Após os recentes acontecimentos e tensões entre Nova Forinthry e a Liga Saradominista, Lucis enviaria uma carta, anônima, já tratando de apagar qualquer rastro, para o Primeiro-Ministro Sorondil, responsável por certas questões envolvendo Elendor. Basicamente (porque eu estou com preguiça de escrever uma carta formal), ela diria que caso a guerra não fosse findada, com a vitória da Liga, antes do final do inverno, a Irmandade sentiria a necessidade de uma intervenção a seu favor, e que aquilo não seria nada legal. Também dando a opção de acelerar o processo, em troca de alguma vantagem para a Presa, e deixando claro que avisava daquilo em respeito à Liga, também por confiança em suas tropas e PRINCIPALMENTE para não causar nenhuma confusão no caso de uma interferência, ele enviaria a carta.

Lucis gastaria parte do tesouro da Fang, agora atrás de balistas. Seriam construídas 20 delas, para serem usadas no próprio Albatroz.

- -10.000 moedas.
- +20 balistas.

Enquanto movimentava o Albatroz para Nohr, Lucis enviaria uma segunda carta, com rastros apagados, para Sorondil.

"Primeiro-Ministro Sorondil,

imagino que já tenha algo preparado contra o Rei Demônio em Nohr. Mando esta carta para esclarecer que iniciaremos um ataque lá. Não ouse interferir. Aquele arquipélago é NOSSO.

Abraços verdadeiros do Purificador.

Com isso, o Albatroz já estaria velejando rumo a Nohr.

Rhyddid conseguiria infiltrar seus agentes na Capital de Nohr, porém não conseguiria apressar a morte de Delrus, dando a ele tempo para fugir do ataque iminente através de um navio.

Aizen, nisso, teria retornado para Kalaboss, assistindo tudo pelo seu anel, do início ao final da batalha iminente.

Após Clyteus conseguir, com dificuldade, depois que os vampiguardas haviam se retirado por conta da fuga do covarde, Delrus,, reunir as tropas da Capital e, junto de Kirigaya, planejar uma defesa final, as tropas de Nohr se surpreenderiam ao descobrir que o responsável pela invasão da Capital não seria Elendor ou nenhum outro reino, mas apenas um gigantesco e imponente navio sem filiação: o Albatroz. Um primeiro disparo com o feroz rugido dos canhões do navio, e a muralha ruiria. Em pouco tempo, e com a ajuda de Kirigaya, que teria traído Nohr após a fuga de Delrus, as tropas da Capital teriam sido eliminadas, mas todos os que não possuíam condições de lutar ou haviam se rendido seriam poupados. Após uma breve discussão com Kirigaya no forte da Capital (e um subsequente diálogo com Clyteus), a Irmandade de Kirigaya partiria, mas não antes de um desafio de Clyteus para um duelo, que teria resultado na morte de Kirigaya, se não houvesse a interferência de Lucis. Após isso, Clyteus e Lucis teriam uma curta conversa e se separariam. Lucis derrubaria, então a gigantesca estátua de Zamorak no topo do forte, e Rhyddid destruiria a Catedral de Zamorak por completo. Então, após queimar os corpos dos mortos, eles reuniriam o armamento dos zamorakianos, para vendê-los, e deixariam que os sobreviventes vivessem lá, sob a vigilância da Presa, enquanto Lucis não estabelecesse um poder militar fixo na região, que agora estaria sob sua custódia.

Baixas:

Nohr:

- 5 batalhões de Paladinos de Zamorak (treinados)
- 10 batalhões da Guarsa Civil (mal-treinados)
- Reino Teocrático de Nohr oficialmente dissolvido.

Irmandade da Presa Negra:

- 6 batalhões de Franco-Atiradores da Presa (treinados)

Ganhos:

- 1 nível para Kirigaya
- 1 nível para Clyteus
- Lucro indefinido com a venda do equipamento dos zamorakianos
- Conquista da Capital de Nohr, para a Irmandade.

A Presa iria atrás de colonos para a ilha - já que não poderia ficar só com 200 pessoas lá - conseguindo 2.500 pessoas.

OBS: A venda do armamento dos nohrianos foi calculada e decidida em 50.000 moedas de ouro.

Desembolsando um total de 33.000 dos cofres atuais da ex-Capital, seriam chamados druidas para a purificação do ambiente e talvez para viverem lá. Porém, inicialmente não haveria nenhum sucesso na purificação, mesmo com 400 deles se estabelecendo lá. Porém, 80 dos cidadãos originais já teriam sucumbido por coisas como efeito dd drogas, que usavam antes da chegada da Presa.

Seriam, então, contratados 20 batalhões de homens treinados para a guarnição.

- -12.000 do tesouro da ex-capital
- +20 Batalhões de homens treinados para a defesa da cidade, e para possíveis ataques. 5 de arqueiros, denominados Sagitários, e 15 da infantaria, denominados simplesmente de Brutes.

Com isso, a maior parte da Irmandade se retiraria da Ilha, mantendo apenas algumas forças, formadas principalmente por agentes de espionagem, e representantes para o governo, enquanto Lucis mantinha o comando do Albatroz.

O quartel e o armazém da ilha seriam demolidos, dando espaço à construção de um mercado e de uma academia.

+ 8.000 moedas de ouro
- 7.500 moedas de ouro

Em seguida, seria fechado um tratado de comércio com a ilha de Santa Zilyana, vendendo ferro em troca de lenha de abeto.

Algum tempo depois, o Mestre Jaffar, servindo logo abaixo de Lucis, se ocuparia com o recrutamento da Guarda de Elite de Uma Presa.

- 2.400 moedas de ouro
+ 1 Batalhãos de Guardas de Elite de Uma Presa (Elite)

Sabendo da tempestade causada por Delrus em uma das batalhas nas outras ilhas, e sob a instrução de Lucis, Jaffar "instalaria" círculos demoníacos pela Ilha da Primeira Presa inteira, a fim de protegê-la de possíveis desastres causados por avêrnicos.

Lucis, enquanto isso, iria atrás de mais seis batalhões de franco-atiradores treinados, para repor as baixas da invasão.

- 3.600 moedas de ouro para a Irmandade
+ 6 batalhões de franco-atiradores da Presa (treinados)

Tendo ouvido "rumores" sobre uma praga na única ilha inabitada do arquipélago, Mestre Jaffar enviaria uma carta para os representantes de Elendor, dessa vez solicitando um bloqueio marítimo na mesma, e explicando seus motivos, assim como explicando que não poderia se encarregar disso também pelo simples fato de não possuir navios.

Atacantes

- 15 batalhões da da Guarda Brute (Treinados, 600 homens)
- 5 batalhões de Sagitários (Treinados, 200 homens)
- 1 batalhão de Guardas de Elite de Uma Presa (Elite, 10 homens)
- 10 batalhões da Guarda Brute (Veteranos, 200 homens)
- 10 batalhões de Sagitários (Veteranos, 200 homens)

Sagitários (Treinados):

Pontos Vitais: 280
Ataque: 0
C. a Distância: 300
Magia: 0
Defesa: 250
Resistência: 150
Agilidade: 200

Brutes[ (Treinados):

Pontos Vitais: 280
Ataque: 300
C. a Distância: 0
Magia: 0
Defesa: 250
Resistência: 150
Agilidade: 200

Guardas de Elite de Uma Presa:

Pontos Vitais: 380
Ataque: 850
C. a Distância: 0
Magia: 0
Defesa: 500
Resistência: 500
Agilidade: 250

Brutes (Veteranos):

Pontos Vitais: 330
Ataque: 500
C. a Distância: 0
Magia: 0
Defesa: 400
Resistência: 250
Agilidade: 100

Sagitários (Veteranos):

Pontos Vitais: 230
Ataque: 0
C. a Distância: 700
Magia: 0
Defesa: 150
Resistência: 300
Agilidade: 200

- 5 batalhões de Marinheiros (500 homens, mal-treinados)
- 20 batalhões de Franco-Atiradores da Presa (800 homens, treinados)
- 30 batalhões de Assassinos da Presa (1200 homens, treinados)
- 5 batalhões de Atiradores de Elite da Presa (100 homens, veteranos)
- 1 batalhão de Mestres Assassinos da Presa (10 homens, elite)
- 20 balistas

Assassinos da Presa (treinados):

Pontos Vitais: 210
Ataque: 370
C. a Distância: 0
Magia: 0
Defesa: 200
Resistência: 200
Agilidade: 300

Franco-Atiradores da Presa (treinados):

Pontos Vitais: 210
Ataque: 150
C. a Distância: 350
Magia: 0
Defesa: 200
Resistência: 200
Agilidade: 170

Atiradores de Elite da Presa (veteranos):

Pontos Vitais: 230
Ataque: 100
C. a Distância: 600
Magia: 0
Defesa: 300
Resistência: 250
Agilidade: 300

Mestres Assassinos da Presa (elite):

Pontos Vitais: 430
Ataque: 1000
C. a Distância: 0
Magia: 0
Defesa: 300
Resistência: 300
Agilidade: 450

Defensores

30 batalhões de Vampiguardas (treinados)
10 batalhões de Vampiguardas (veteranos)

Vampiguardas (30bts, treinados):

Pontos Vitais: 300
Ataque: 600
Defesa: 100
Resistência: 100
Agilidade: 180

Vampiguardas (10bts, veteranos):

Pontos Vitais: 400
Magia: 600
Defesa: 250
Resistência: 250
Agilidade: 180

Atacantes

- 5 batalhões de Sagitários (Treinados, 200 homens)
- 1 batalhão de Guardas de Elite de Uma Presa (Elite, 10 homens)
- 10 batalhões de Sagitários (Veteranos, 200 homens)
- 5 batalhões de Marinheiros (500 homens, mal-treinados)
- 20 batalhões de Franco-Atiradores da Presa (800 homens, treinados)
- 30 batalhões de Assassinos da Presa (1200 homens, treinados)
- 5 batalhões de Atiradores de Elite da Presa (100 homens, veteranos)
- 1 batalhão de Mestres Assassinos da Presa (10 homens, elite)
- 20 balistas

Jaffar desembolsaria mais 3.000 moedas de ouro do tesouro da Primeira Presa para tentar novamente purificar a ilha. Sem sucesso algum.

Lucis, após a coleta dos cadáveres dos vampiguardas, venderia os mesmos para aventureiros aleatórios e/ou para o próprio Paterdomus, gerando 140.100 moedas de ouro de lucro.

Na Segunda Presa, também seriam feitos círculos demoníacos para diminuir a influência que demônios poderiam causar com desastres lá. Anne também se encarregaria da construção do Instituto da Presa de Magia Negra (Escola de Magia), investindo nele até mais que o necessário (-100.000).

Também seriam gastos 24.500 na criação de um Centro de Operações já melhorado para o nível 3 na Segunda Presa.