Reinos de Guilenor
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RPG no universo de Guilenor
 
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 Passagem de Tempo

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Mairon
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MensagemAssunto: Passagem de Tempo   Passagem de Tempo EmptySeg Nov 16, 2015 10:16 pm

Nova Saga - Explicação


Com os acontecimentos finais da antiga e a saturação do rp de grande escala, ficou decidido que seria feita uma passagem de tempo geral de 20 anos, ou seja, do ano 38 ao 58 da sexta era. A partir dessa passagem, os chars, territórios e todo o restante que foi conquistado na saga anterior não deixam de existir, mas não serão mais o principal. Essa saga será focada no individual, e em breve os sistemas estarão sendo adaptados à mesma. Por motivos de conservação, um memorial foi criado nesta nova área, o Arquivo da Saga da Sexta Era, onde todos os rps até o último estão guardados.

Os antigos personagens a partir de agora são npcs, mas poderão ser interpretados por seus antigos donos em interpretações que os incluam. A nova saga terá o sistema de mestragem, mas, em casos específicos, mais de um jogador darão as situações devido ao conhecimento limitado de cada um em alguns aspectos (Como a forma de ação de ordens criadas pelos jogadores e as decisões que seus personagens tomariam em momentos específicos.)

Nesta passagem, o foco principal deve ser em explicar as mudanças e adaptações de seus antigos personagens e territórios, além de mudanças que afetem a todos, ao invés de se focar em mudanças nas estruturas dos reinos, construções e investimentos. Isso será algo de segundo plano nesta nova saga, que contará no máximo com feudos (ao menos no início).

Como boa parte dos sistemas será modificado para se adaptar às necessidades da nova saga, como o econômico, administrativo e militar, o foco desta nova saga é a diversão da interpretação em si, no background que nós mesmos construímos, ao invés de mudanças e mais mudanças na estrutura do mundo, conquistas e diferentes aspectos de grande importância que acabam por desequilibrar e deixar a interpretação de certa forma saturada.

Agradeço desde já que o façam, e sejam bem vindos ao ano 58 da Sexta Era!


Última edição por Dartor em Ter Nov 17, 2015 11:30 am, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Passagem de Tempo   Passagem de Tempo EmptySeg Nov 16, 2015 10:39 pm

Mudanças Gerais - Mudanças que afetam a todos ou grande parte dos territórios, independente de facções


38 - Com o estabelecimento do Império Guilenoriano, os reinos passam a se subordinar à taxação e ordens do imperador. Suas soberanias territoriais e militares são mantidas, com um custo em dinheiro e comida que é pago ao império de forma anual. As leis de cada reino passam a ser livres, desde que não contrariem nenhuma das leis maiores imperiais. Os filhos, herdeiros e parentes diretos dos soberanos são enviados à nova capital do império, Senntisten, que abranje toda Silvarea e Sítio de Escavação, para serem protegidos da coroa e garantirem que não hajam rebeliões.
39 - O Sumo-Sacerdote Gregório retorna misteriosamente, uma benção para todos os saradoministas. Graças a ele, o Cerco de Entrana acaba, mas o homem parecia estar mudado... 
40 - Gregório estreita suas relações com a Rainha Indis de Asgarnia, mas também com o Imperador Fenrir de Guilenor. O Sumo-Sacerdote então explica que, em seu tempo de cativeiro, teve visões muito esclarecedoras. Numa reunião com todos os líderes, em Entrana, ele diz buscar pelo fim dos conflitos religiosos e a tolerância. A Fé dos Sete é criada, e a partir daquele momento os líderes assinam um compromisso para deixar de lado as diferenças religiosas entre seus deuses e buscar uma coesão.
Alguns líderes ficam de fora do acordo, como os Menaphitas e os Fremenniks.

Os Sete

Armadyl - Representando a Justiça e a Honra
Saradomin - Representando a Sabedoria e a Bondade
Zamorak - Representando a Determinação e o Poder
Bandos - Representando a Força e a Coragem
Zaros - Representando o Autocontrole e o Destino
Guthix - Representando o Equilíbrio e a Natureza
Seren - Representando a Paz e a Fertilidade 

Tumeken/Panteão - Os seguidores do Senhor da Luz ficaram de fora da reunião por não possuírem territórios e grande expressão dentro do império, mas seu deus continua a ser honrado individualmente.

Vasador - Deus da Força e Determinação Fremennik, honrado em todas as ilhas. A Fé dos Sete não é aceita entre os homens do norte.

Embora aceita pela maioria, a Fé dos Sete não era um grande sucesso em todos os lugares. Mesmo com a pregação agora de uma religião unificada com aspectos de todos os deuses, a maior parte dos reinos se mantinha com uma maioria esmagadora de seguidores de um só deles. De qualquer forma, isso passa a evitar conflitos.

41 - Os Cavaleiros Brancos e os Cavaleiros do Templo passam a responder diretamente ao Sumo-Sacerdote e à Fé dos Sete. Entrana se torna um local onde todos os seguidores são aceitos, desde que aceitem conviver em paz e tranquilidade. Isso faz com que a ilha se tornasse extremamente populosa.
45 - Os anos que se seguiram entre 41 e 45 foram muito úteis para todos. Com a Fé dos Sete apoiando o império, a paz se estabeleceu em muitos locais, mas muitas rebeliões eclodiam, embora não em grande escala. Os Anões Imcando continuavam fechados em suas montanhas sem negociar com mais ninguém. Os que haviam ficado do lado de fora de Camdozaal pregaram aliança a Keldagrim mais uma vez, como consequência.
46 - A Ordem dos Kinshra é novamente aceita em Asgarnia, por influência da Fé dos Sete, embora dessa vez não exilados das muralhas de Faladore. Os guerreiros negros e brancos passam a conviver e trabalhar na defesa do reino.
48 - Já era comum a presença de septos, construções com sete pontas em homenagem a cada um dos deuses em todos os reinos. De acordo com o reino, porém, um dos deuses tinha posição de destaque no local.
54 - Apesar da relativa paz que se seguiu desde o ano 41, entre Forinthry, Asgarnia e Misthalin haviam muitos conflitos localizados no norte. Saqueadores de Forinthry, que estava novamente devastada em grande parte, se tornavam cada vez mais comuns. Meio-homens e meio-criaturas, segundo as lendas diziam, os saqueadores viajavam nos lombos de cães infernais, lobos gigantes e cavalos. 
57 - Crandor se torna um posto avançado para a Fé, tendo a base dos Filhos dos Deuses, como passa a ser chamada a ordem de guerreiros que abandonavam tudo o que possuíam para se colocarem em favor da luta pelos ideais de paz, justiça, honra e bondade, com a força e o poder que lhe eram destinados sendo controlados por si próprios em favor do equilíbrio no mundo de forma corajosa.


Última edição por Dartor em Qui Nov 19, 2015 11:07 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Passagem de Tempo   Passagem de Tempo EmptyTer Nov 17, 2015 10:57 am

De Fenrir, Dos Velaryon e De Frûm Nauk-alm,

De Fenrir

38 - Após a queda de Elendor, Annatar Laennish seria nomeado o "Mão Dourada Imperial", servindo como Chanceler do Império; A esposa e os dois filhos homens de Fenrir morrem durante um saque ao Forte da Tempestade no Kharid; Fenrir casa-se alguns meses depois com Lorenah Graceford, e a mesma engravida de uma menina e um menino, Anakin e Hylla; Nascem Anakin e Hylla, os Príncipes Imperiais;

39 - Zephiel decide adotar os antigos costumes Kandarinianos e utilizar todos os nomes que possui por sangue, agora seu nome era Fenrir Ravitz Ardignas Norwir Graceford Velaryon; A capital do Império seria instituída entre Silvarea e Al-Kharid, sendo nomeada Senntisten; Fenrir cria em Senntisten a ordem Tenebrath, uma ordem completamente Zarosiana que servia ao Império. Sua primeira base seria criada em Senntisten, e seus membros seriam os Tenebrae, e o Imperador, o Arqui-Tenebrae;

Os Tenebrath:

- A Inquisição:

Servem a Ordem para manter a ordem religiosa dos Sete em Guilenor, e também são acionados em caso de extremismo, guerras religiosas e revoltas.

Suas classes:

Assassino
Agente da Inteligência
Cavaleiro
Pesquisador

- A Inteligência Imperial:

Servem a Ordem para se manter por debaixo dos panos e controlarem tudo como podem, mantendo a ordem do Imperador e mantendo o Imperador atualizado a situação.

Suas Classes:

Operativo
Sentinela
Pesquisador
Assassino

- A Força Militar:

Servem a Ordem como exército Zarosiano, são treinados nas antigas artes do Império Zarosiano da Segunda Era.

Suas Classes:

Defensores
Campeões
Guerreiros
Pesquisadores

- Os Alquimistas:

Servem a Ordem como pesquisadores de Magia, Divinação, Química e Herbologia.

Suas Classes:

Pesquisadores
Divinadores
Químicos
Magos
Herbologistas

- Os Operadores:

Servem a Ordem como trabalhadores, administradores, curandeiros.

Suas Classes:

Trabalhadores
Administradores
Pesquisadores
Curandeiros

41 - Os Tenebrath crescem muito, criando "capítulos" de sua ordem nas maiores cidades do mundo; Com as revoltas dos Imcando, o Imperador envia a Inquisição para erradicar suas minas ao sul de Asgarnia, e criar minas e forjas lá; Os Dagon'hai criariam uma colônia ao norte de Forinthry, recebendo proteção do Imperador, em troca de tributos em comida e dinheiro; É criada a Ordem dos Cavaleiros de Ren, em honra ao nome que o Imperador possuía em Wushanko, Ren Ling. Eles seriam como a Elite do exército Imperial; Os Alquimistas Tenebrae conseguem acesso ao runiverso, criando suas próprias runas para a Ordem; A Ordem Tenebrath cria uma fortaleza num vale no deserto Kharidiano, chamada de Korriban, a tumba dos Senhores caídos. Em suas profundezas eram criados monumentos aos maiores líderes que deixaram marcas no mundo pela Ordem, e lá eram enterrados. A fortaleza subterrânea no vale era cheia de armadilhas e de guardas autômatos de prontidão para matar qualquer saqueador que invadisse o local;

42 - Zephiel envia a Fera Corpórea para caçar Sennecianus em Moritânia, anos depois da batalha de Silvarea. A Fera captura o Chthoniano com sucesso e o leva para Frûm Nauk-alm, onde sua mente é controlada como a de todas as outras dos "animais de estimação" de Zephiel; Em Senntisten seriam criados os primeiros Autômatos Imperiais, grandes máquinas humanóides que utilizam lanças e arcos, feitos a partir dos Autômatos de Cristal Élficos e os Autômatos de Crês; Sorzus Syn, Mestra Tenebrae da Alquimia, criaria um pequeno artefato feito de ouro perfeito, obsidiana e ônix. Sua função era manter a alma do portador ali dentro, e o portador só podia morrer caso o artefato fosse quebrado. O pequeno objeto era encantado com as melhores magias de reforço como Barreira Física, a Ônix e a Obsidiana a impediam de sair do amuleto, o amuleto era dado então ao Imperador;

44 - As filhas vivas de Fenrir morrem por uma espécie de doença epidêmica no deserto, assim como boa parte dos residentes do Forte da Tempestade;

46 - A peste da areia, como era nomeada a doença do deserto, acabaria por ser exterminada, dois anos depois de seus início, levando consigo pelo menos 1/3 das cidades Centro-norte do deserto;

48 - A sede da Casa Velaryon seria mudada para um castelo construído nas montanhas próximas ao antigo Paterdomus em Senntisten; O Paterdomus seria destruído por completo, e sua biblioteca seria movida para biblioteca Imperial no Palácio de Senntisten; No lugar do antigo Templo entre Senntisten e Moritânia, seria construído um posto avançado entre Senntisten e as Terras Negras;

49 à 52 - Zephiel envia os tributos de comida para Frûm Nauk-alm, incentivando as criaturas a se reproduzirem, acabando por triplicarem seus números em poucos anos;

52 - A Divinação seria um grande alvo de estudos, e os Tenebrath começariam a estudar todas as colônias pelo mundo; A Gotadeira começaria a ser plantada novamente no Forte dos Trolls, sendo vendida pelo mundo como a planta mais cara já vista; Os Imcando se manteriam fortes contra os esforços Imperiais, e o Imperador manteria um tempo de trégua;

57 - Hylla, a Princesa Imperial, foge do Palácio de Senntisten, se aventurando pelo mundo; Anakin recebe a honra de se tornar um Cavaleiro de Ren; Fenrir engravida Lorenah de seu terceiro filho com ela;

58 - As operações para tomar os Imcando se iniciam outra vez, após seis anos de trégua; Outra doença epidêmica se espalha por Trollópolis, conhecida como Escamagris. Deixava as pessoas com pele escamada como pedra, e as enlouqueciam. Altamente contagiosa, ela afetava qualquer um que tivesse contato com as criaturas que habitavam as planícies rochosas.

Dos Velaryon


38 - Daemon casa-se com uma filha de um nobre de Kandarin, e a engravida; Daemon II casa-se com a filha de Brugsen Burnsen; O filho de Fenrir, James, casa-se com a outra filha de Brugsen Burnsen, e a engravida alguns meses depois;

39 - Nascem os filhos de Daemon, seriam 3, Fenrir II, Drogon II e Narianne III; Os filhos de James nascem no mesmo ano, Adam II, Arianne II e Suzan; Os filhos de Daemon II recebem a luz finalmente, Marcus e James II;

42 - Daemon assume o posto de Lorde de Al-Kharid; Os filhos de Daemon, Daemon II e do falecido James Velaryon são enviados para Senntisten para serem criados e educados lá;

43 - Marinna Velaryon casa-se com o filho do Lorde de Pollnivneach; Alguns meses depois de seu casamento, Marinna dá a luz a 2 filhos, Jeffrey e Myrcella;

44 - Com a morte de suas filhas, Fenrir fica arrasado por um tempo, mas logo supera, e os filhos de Marinna Velaryon são enviados para Senntisten;

49 - Todos os três filhos de Daemon ingressam na Ordem Tenebrath, mostrando grandes aptidões as artes lá ensinadas; Anakin conhece seus primos na ordem, mas não mostraria grande afeto por eles, como sempre agira;

57 - Os filhos homens de Daemon saem da Ordem Tenebrath, e se tornam Lordes, do Forte Invernal e da Tempestade; Os filhos de Marinna ingressam na Ordem Tenebrath.


Última edição por Zephiel em Ter Nov 24, 2015 8:17 pm, editado 5 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Passagem de Tempo   Passagem de Tempo EmptyTer Nov 17, 2015 12:47 pm

Passagens

Laennish

38 - Com o Saque de Porto Sarim e a queda de Elendor, as notícias do império se espalham rapidamente pelo mundo. Quando a convocação de Lorde Annatar ocorre para assumir o posto de Mão Dourada Imperial, a imagem dos Laennish torna a ficar dividida em todo lugar. Enquanto muitos que gostavam dos mesmos passam a odiá-los, o temor pela figura do leão aumenta por todo lado;
39 - Como uma de suas primeiras ações como Mão Dourada, o Lorde Laennish anuncia que ordens militares de todos os reinos devem ter um Tenebrae, da inquisição imperial, como membro de alto escalão. Os Cavaleiros Brancos passam a ser comandados por Willem Laennish, que havia sobrevivido ao ataque em Faladore. Apesar do nome e do sangue, o homem odiava sua família pelo que acontera à ordem;
40 - Com o retorno do Sumo-Sacerdote e a Fé dos Sete implantada, Annatar é um dos primeiros lordes a apoiar o projeto, investindo milhões de moedas na construção de septos por todo o mundo;
41 - Por ordem da Mão Dourada, uma ordem de homens juramentados aos conhecimentos do mundo é criada em Suasa, os meistres;
42 - Os investimentos dos Laennish começam a sofrer uma crise devido à má imagem que a Casa acumulara em alguns reinos. Para reverter a situação, um plano bem-sucedido para acabar com a concorrência é feito, com os preços diminuidos enormemente;
45 - Os investimentos dos Laennish se normalizam, dessa vez com força total. Se livrando dos comércios menores e deixando-os como presentes para os membros merecedores da Casa, o Lorde Laennish vira seus investimentos para coisas maiores, como os edifícios de luxo, mercados gerais e os bancos;
48 - Uma rixa divide muitos Laennish. O motivo era desconhecido, mas uma parte resolve sair dos domínios do Forte Laennish pela mesma. Com isso, várias casas-ramos são criadas, ainda que subordinadas ao Lorde dos Laennish de Bruxedos: Laennish de Laennisport, Laennish de Rimmington, Laennish de Bosque do Leão e Laennish de Ashford;
49 - A coroa impede a arrecadação em massa de dinheiro pela Fé. Cada septo passa a ser independente por suas próprias arrecadações, mas todos respondiam ao Alto Septão, figura maior da Fé;
52 - As reformas em Senntisten são financiadas pelos Laennish. A cidade se torna realmente grande com isso, mas a coroa passa a dever milhões de moedas à Casa;
54 - Com a necessidade, o conselho imperial decide que a moeda imperial deveria ser única. Com isso, os Leões de Ouro, Lobos de Prata e Dragões de Cobre passam a existir;
55 - Jasey Laennish é nomeado Senhor Comandante da Guarda Imperial, abandonando os títulos que lhe deviam como herdeiro e senhor de Bosque do Leão;
57 - As situações dos domínios da Casa Laennish era muito boa. Bruxedos, Suasa e Ashford haviam prosperado muito, embora os outros locais tenham tido melhoras não tão significativas. Ardonha havia se tornado rival em população de Faladore. Daven Laennish mantinha poder em Taurendor, apesar da maioridade do Rei Parati, pois era Chanceler Vitalício e Hereditário;
58 - Basicamente todos os castelos e cidades possuíam um meistre para servir e aconselhar os lordes. Os homens eram subordinados ao império, mas sua lealdade era daquele que os recebia em suas terras.

Graceford

39 - Um ano se passa desde a retomada da dinastia Graceford em Varrock, mas as rebeliões em Misthalin continuavam a ser intensas. Clatton costumava gracejar ao dizer que seu trono era no lombo de um cavalo, pois o que mais fazia era andar pelo reino com tropas. Por sorte, tinha muitas delas em seu apoio, principalmente das criaturas da Moritânia;
40 - Uma grande festa de casamento é feita na capital de Misthalin, Varrock, onde o Rei Clatton finalmente se casa com a Lady Valentina Jovkai da Moritânia. A nova rainha recebe a coroa e não tarda a engravidar após a consumação, mas passava mais tempo na Moritânia do que em Misthalin;
41 - Nasce o primeiro filho de Clatton e o sétimo a ter o mesmo nome, sendo então conhecido como Clatton Septimus Graceford;
42 - Nasce o segundo filho de Clatton, sendo nomeado dessa vez Roose Graceford;
46 - Uma estranha paz se segue nos anos após o nascimento de Clatton Septimus, mas ela logo é interrompida quando novas rebeliões surgem em Lumbridge, dessa vez em decorrência de antigos nobres elendorianos insatisfeitos com as ações que Clatton começava a tomar para ter mais apoio do povo;
50 - Com as doenças de Al-Kharid chegando também ao sul, os grupos rebeldes novamente somem. Clatton dessa vez dá um golpe certeiro ao financiar casas de cura em Lumbridge e arredores, fazendo com que o povo o apoiasse mais;
54 - Com algumas crises de abastecimento em decorrência de um severo inverno, Clatton reata as ligações e tratados comerciais entre Misthalin e Asgarnia, assim como por mar, com Taurendor;
58 - Clatton ordena a retomada dos esforços na contenção das criaturas do Runiverso que ocasionalmente tornavam a assolar Draynor. Tropas são deslocadas para lá e um cerco é montado. O Rei de Misthalin envia pedidos de ajuda para magos de todo o mundo.

Kane

Oriente

39 - Trevyr continua a ter de investir muito dinheiro na contratação de mercenários e tropas para suprimir as diversas rebeliões em toda Wushanko;
43 - Wushanko entra em crise pela necessidade cada vez maior de soldados. Trevyr envia um pedido de ajuda ao Império e aos Laennish. Annatar decide ajudar o filho e envia tropas e frota Laennish para reprimir os rebeldes;
45 - A rebelião é reprimida, mas assim que os soldados Laennish vão embora, outros grupos começam a se mobilizar. O terceiro filho de Trevyr nasce, Renek Laennish;
49 - Com a Lótus Fatal instituida como agência de espionagem e assassinato oficial do governo de Wushanko, as rebeliões passam a não ser tão fortes quanto antes;
51 - Toph faz uma viagem pelas terras orientais, visitando cada Khan em sua ilha. Isso acalma em muito os ânimos dos rebeldes;
56 - Trevyr pega dinheiro emprestado no Banco Dourado para investir na área civil em Wushanko, visto que teria ainda muita dificuldade com os khans;
58 - Mais uma rebelião de grande porte estoura, embora não fosse sequer comparável às demais em tamanho e força.

Kharid

40 - Nasce o segundo filho do agora Rei Kavvin, chamado de Jasey Kane;
43 - Ocorre uma reforma militar no Kharid. Soldados mal-treinados e treinados passam a ser parte de guarnições, enquanto enormes tropas veteranos e de elite passam a percorrer o deserto kharidiano para manter a ordem;
46 - Revoltas menaphitas começam a ocorrer, mas passam a ser suprimidas com facilidade pelos "Chacais Imperiais", como eram chamadas as patrulhas. Eles eram comandados pelos Servants Inanis, fiéis protetores da fé no Kharid;
50 - Nasce outra filha de Kavvin, chamada de Rhaenys em homenagem à avó;
54 - A paz retorna ao Kharid quando os menaphitas são repelidos e expulsos pelo mar;
58 - Outra rebelião menaphita ocorre, dessa vez mais forte. Aparentemente era financiada por algum outro interesse.

Bailer

38 - Nasce o primeiro filho de Euron, chamado de Balon;
40 - Euron ganha o Torneio dos Homens do Norte, uma competição que consistia em arremessos de machado, lutas corpo-à-corpo e adivinhações. Isso o faz se tornar ainda mais poderoso e conceituado;
45 - A Assembléia dos Vasadorianos é convocada. A Confederação Fremennik se reúne em Rellekka, onde através de diversas discussões e diálogos, um rei de todos os fremenniks é eleito novamente. Esse, porém, era Chefe Brundt;
46 - Chefe Brundt morre de febre durante uma viagem para Salt Stone. Outra assembléia é convocada, e dessa vez os presentes oferecidos por Euron eram diversos... Euron é coroado Rei da Pedra e do Sal;
50 - Nasce a primeira filha de Euron, Allane;
51 - Com um governo absoluto e quase sem rebeliões, o rei começa a planejar aumentar o poderio fremennik mais uma vez;
53 - O número de dracares e homens prontos para a guerra havia quase triplicado em dois anos. Isso chama a atenção da Mão Dourada, porém, e Euron é convocado à capital para dar explicações. Para evitar possíveis rebeliões e saques, Balon é enviado para Senntisten;
56 - O Reino Fremennik se torna ainda mais próspero sob o comando de Euron, que havia se tornado grande amigo dos magos lunares. Suas magias ajudavam nas plantações e nas colheitas... E em algo mais que Euron não tinha ideia do que era;
58 - Com provocações do sul, o Reino Fremennik começa a saquear aldeias Sinclair que haviam invadido o território que Euron dizia ser dele. Conflitos localizados começam a ocorrer.

Arkenstone

41 - Nasce o primeiro filho de Kamen, chamado de Durin;
45 - O Rubi Vermelho compra outras duas companhias do Consórcio, mas mantém as mantém como companhias independentes. Isso dá ainda mais poder ao Príncipe no mesmo;
46 - O Rei Veldaban é obrigado finalmente a enviar alguns dos filhos para Senntisten. Por fim, somente Kamen e a esposa, a filha mais nova e o genro e o próprio rei ficam na corte;
50 - Keldagrim prosperava cada vez mais com o império. Sem limites demográficos que impedissem seu comércio, os anões se tornam ainda mais ricos, principalmente por tornarem a possuir minas em Asgarnia. Mesmo os anões do caos da Moritânia fecham contratos de comércio com o Reino de Keldagrim;
57 - Influenciado por Kamen, Veldaban envia emissários para Camdozaal, procurando alguma negociação com os imcando, em favor do Império. Não obtém sequer resposta, o que o irrita profundamente;
58 - Os anões de Keldagrim, juntamente aos anões do caos, declaram guerra a Camdozaal e iniciam um cerco à montanha, que ainda tinha comércio dos asgarnianos e se mantinha por isso.


Última edição por Dartor em Qui Nov 19, 2015 11:08 am, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Passagem de Tempo   Passagem de Tempo EmptyTer Nov 17, 2015 3:50 pm

Passagem de Virtus:

38 - Fumus, Umbra, Cruor e Glacies(sargentos da Nex) seriam convidados por Virtus para ocuparem o cargo de Summi Servant em suas respectivas ordens, os mesmos aceitariam; Chegada a hora, Renly entregaria as gemas de memória para Virtus, que voltaria a ser Zaphyris, mas ainda adotava o disfarce de Virtus; Pelo seu apoio e a 'amizade' de longa data com Zephiel, Zaphyris seria nomeado Mestre das Leis em seu Conselho Imperial; Sem Elendor para impedir, Antiquo Insitutum conseguiria acesso ao Runiverso e os Servants começariam a fazer runas la, junto do IMZ; Vithar e Virtus realizariam uma troca de conhecimentos, trocando cópias de alguns dos livros de seus respectivos Institutos; Os primeiros prismas contraluz ficariam prontos, e Renly continuaria a fazer mais; Virtus engravidaria Casey mais uma vez; Terminado os conflitos no oeste, Zaphyris iria para a Moritania se encontrar com a mulher com quem fazia negócios a um bom tempo já.

39 - Zaphyris seria contatado por uma de suas sombras, informado de que Casey dera luz a uma menina, nomeada Rhaenyra; Servants Aliuds iniciariam as pesquisas e estudos avançados com as energias de divinação obtidas próximas das crateras no Kharid.

40 - Virtus ganharia acesso a biblioteca do Castelo Drakan depois de firmar uma aliança com Vanéscula, e lhe seria permitido levar algumas cópias para Antiquo Institutum por ter destruído a Inflamadeira.

41 - Virtus volta para o Kharid, onde conhece sua nova filha e passa longos meses junto de sua família antes de ter que partir para Senntisten; Servants Aliud são enviados para Mazcab através da Janela do Mundo, como combinado pelo Zaachto para ajudar os goebies, assim como também adquirir conhecimento da magia antiga de Mazcab.

43 - Virtus compraria a antiga mansão de Ormod em Silvarea por um preço extremamente baixo, como local estava abandonado/muito danificado; Seriam contratados trabalhadores e Virtus investiria muito na reforma completa da mansão, que também funcionaria como sede da Casa Mahgno na capital do Império; Antiquo Institutum cresceria bastantes, agora aceitando não apenas zarosianos, mas sim qualquer um ungido na luz de um dos Sete que estivesse disposto e interessado em aprender; Servants Cruor estariam investindo suas pesquisas e estudos nas magias vampíricas antigas, com base nas cópias dos livros do Castelo Drakan; Servants Aliud continuariam os estudos do conhecimento, cristais e criaturas do Monastério da Ascensão.

46 - Virtus retornaria para o Antiquo Institum para acompanhar pessoalmente a evolução. Renly Ithell agora com auxilio do próprio Pretor iniciava um projeto com os prismas, que agora não apenas repeliriam luz mas também criariam sombras; Servants Aliuds conseguiriam copilar muito do conhecimento dos Legiones sobre magia guthixiana antiga, e os cristais da ascensão

48 - Os Servant Glacies iniciariam estudos, pesquisas e experimentos com todo o conhecimento icyene que Antiquo Insitutum conseguiu nos territórios icyene capturados; Virtus conseguiria cópias dos livros da Grande Biblioteca de Karth, principalmente dos livros a respeito da magia kharidiana e magia aviansie, obtidos na cidadela sobre o Kharid muitas anos atrás, por Rhaenys Kane; Servant Fumus começariam a fazer uso dos livros de conhecimento aviansie encontrados na cidadela; Servant Aliuds depois de explorarem a magia guthixiana e da ascensão ao máximo, investiriam seus esforços na magia kharidiana.

50 - Virtus auxiliria os Servant Inani no estudo da magia mahjarrat; A mansão em Senntisten ficaria pronta, e Virtus passaria a usar a mesma quando estivesse na capital; Os prismas de sombrapura ficariam prontos e aperfeiçoados, mais seriam fabricados depois do Pretor obter mais cristais tarddianos ao negociar com os elfos. Ao ficarem prontos, os Servants começariam a instalar nas cidades do Kharid, principalmente em Karth e no Antiquo Institutum, em locais que não chamam atenção; Akthanakos criaria um novo tipo de tropa que ele chamava de Ugthanatos, camelos humanoides guerreiros leais a ele e respectivamente, ao Império; Dentre as coisas pessoais de Rhaenys Kane, Virtus acabaria por encontrar um tipo de diário, e começaria a ler o mesmo.

52 - Rhaenyra mostrava grande aptidão para magia e a vontade para aprender tal, porém não tinha interesse nenhum em agir como uma dama de uma família daquele nível deveria ser. Virtus pessoalmente começaria a lhe ensinar algumas coisas, porém descobriria que ela não gostava do que ele tentava ensinar, magias para matar ou causar dor/sofrimento, em sua maioria. Então como presente ele lhe daria o diário de Rhaenys após tirar algumas anotações; Rhaenyra começa a estudar e se esforçar o máximo para aprender um único e especifico feitiço daquele diário.

54 - Uma bruxa do mar chegaria em Karth, ao se dirigir a Kharid-Et de forma ousada ela seria detida pelos guardas e levada até o Pretor, que interrogaria e conversaria com a mesma; A bruxa chamada Marie estava ali com um único propósito, encontrar uma ocultista chamada Zu Zu que havia vindo para o Kharid algumas décadas antes; Marie pedia algo absurdo e Virtus negaria, mandando-a embora de Kharid-Et.

55 - Marie conheceria Rhaenyra e se tornaria sua amiga, tanto com o interesse de usa-la para se aproximar do pai, quanto por causa de sua "habilidade".

57 - Marie e Rhaen agora já eram grandes amigas, isso sendo comprovado quando Marie salvou a vida de Rhaen ao cair na parte sul do Elid, onde haviam crocodilos; Rhaen continuava melhorando a magia que aprendeu no diário da antiga Rainha Kharidiana, deixando até seu pai impressionado com o que podia fazer.

58 - Os filhos do Pretor agora tinham mais de 20 anos, julgando ser a hora, Virtus começaria a ensinar Aegon a montar em um dragão; Virtus finalmente acabaria por ceder, e entregaria a Marie algumas das anotações que havia pego do diário de Rhaenys, e a mesma começaria a juntar os materiais; Os goebies em Mazcab estavam começando a prosperar novamente, agora haviam aprendido orar para o Lorde Vazio. Os Servants Aliuds que la estavam retornam a Guilenor com o conhecimento adquirido copilado, levando para Antiquo Institutum; Rhaen decidiria que iria sair do Kharid, viajar pelo mundo para conhecer novos lugares e pessoas, Virtus daria a mansão em Senntisten como um presente para ela, que partiria com Marie; Em 20 anos, Antiquo Institutum se tornara o maior e mais completo instituto de magia existente em toda Guilenor atualmente, com o apoio do IMZ. A.I teria uma enorme biblioteca com um grande acervo de conhecimento mágico e histórico sobre magia gnomica, élfica, aviansie, icyene, demoníaca, vampírica, antiga, mahjarrat, guthixiana antiga, kharidiana, oriental, camelônica e negra, o número de alunos e pessoas interessadas em estudar la apenas aumentava, enquanto o Instituto investia pesado na tecnologia, alquimia e necromancia; Virtus expandiria seus domínios no Reino das Sombras, enquanto as camadas de sombra no Kharid ficavam mais profundas, as criaturas sombrias e os demônios estripadores começariam uma caça incessante por qualquer um que entre na dimensão sem a marca do Pretor, as exceções seriam para os Cavaleiros das Sombras do Imperador.(e, obviamente, Sliske)


Passagem de Jovkai:

38 - Valentina conseguiria o título e a posse de Porto Phasmatys para a Casa Jovkai e começaria a ganhar influência com os lordes de Darkmeyer; Ela receberia a visita do Pretor do Kharid.

39 - Delrus e sua trupe haviam abandonado Mort'ton, ao saber disso Valentina seria rápida para adquirir posse da aldeia, mais um território para Jovkai; Valentina levaria Virtus até Lady Vanéscula Drakan e este ofereceria para ajudar com a árvore praga. No arboreto em Darkmeyer, Virtus criaria um sifão na Inflamadeira, finalmente deixando-a completamente esgotada e sem vida; Lorde Alexei Jovkai seria assassinado pela Lady Nadezhdah Shadum após a mesma entrar no ramo do comércio de sangue e querer se livrar da forte concorrência Jovkai; Lady Shadum seria condenada a morte depois de Valentina descobrir o ocorrido, e Lorde Holstein Graceford que tinha as raízes Shadum seria o novo lorde da casa, enquanto Valentina se tornaria Lady Jovkai.

40 - Valentina é nomeada Regente da Sanguinéstia pela Lady Drakan, um cargo que só estava abaixo da própria Vanéscula e de seu marido Holstein; Ela se casaria com Clatton Graceford, ficando grávida não muito tempo depois.
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MensagemAssunto: Re: Passagem de Tempo   Passagem de Tempo EmptyQua Nov 18, 2015 10:43 pm

38 - Com a declaração Imperial, Rei Rothris se postaria completamente contra ao Imperador, porém, acabaria sedendo através de ameaças. Seria comumente conhecido que o Rei de Dortheryn guardava rancor pelo Imperador, por seus feitos durante a queda de Elendor. Nesse mesmo ano, Dortheryn aumentaria a presença dos Sentinelas de Armadyl com contra-espionagem, e graças as leis do império, manteria os olhos nos oficiais Imperiais em Dortheryn. O Reino também se fortificaria, criando muros em suas fronteiras e postos avançados por toda sua costa. Mesmo com as tensões com o Império, Rothris cumpriria sua palavra e ajudaria os Servants Inanis a se estabelecer no Runiverso. A Assembléia não teria sido desfeita ainda e Rothris aproveitaria de sua "última" reunião para entregar equipamento mental para todos os seus membros, dizendo os seus efeitos para os mesmos.

39 - Mesmo com a atitude da Coroa em relação ao Império, o Instituto Armadyleano de Magia e a Academia das Ciências de Dortheryn se aproveitariam disso. Com as fronteiras abertas, eles investiriam em pesquisas por todas as nações, mantendo relações amistosas, tudo isso seria graças a uma nova eleição do conselho do Instituto, que pressionaria a Arquimaga Katherine a deixar de ser isolacionista. O Instituto tentaria se aproximaria dos Servants Inanis, porém, seria uma tentativa falha, levando a uma grande decepção por parte de Rothris, que os teria ajudado no passado. Após a queda de Elendor e a destruição da Torre dos Magos, o Instituto acabaria por herdar o conhecimento da Torre (novamente), como também, o conhecimento da Liga Saradominista graças as alianças que Rothris teria feito com Tar-Mairon e Sorondil.

40 - A Assembléia dos Povos Livres teria sido aceitada por todas as nações em sua época, e agora no Império, Rothris iria a corte Imperial com a proposta para manter a Assembléia como Assembléia Imperial, o Imperador aceitaria. Ela serviria como uma reunião mensal para tratar assuntos do Império e tomar decisões em relação a assuntos de importância ou leis, aonde seriam votadas. O Imperador teria 2 votos e os restantes membros 1 voto. Na primeira Reunião da Assembléia Imperial, Rothris acompanhado do Lorde Annatar seriam grandes defensores da Fé dos Sete, conseguindo fazer a mesma aceita. Rei Rothris seria o Anfitrião Imperial.

41 - As tribos da Selva Kharazi finalmente se entregariam as influências de Dortheryn, aceitando a vassalagem pelos feitos que essa nação teria feito pelos tribais. Os Líderes Tribais acabariam aceitando a cultura de Dortheryn em sua aldeia, deixando que influenciasse em sua forma de viver, o que acabaria por levar a um caminho similar ao de Taurendor. Rothris teria uma reunião com os líderes tribais, que agora já conheciam bem a cultura dos Kandarianos e aceitariam receber os títulos desta nação, estes decidiriam entre si pacificamente quem seria a casa nobre responsável pela aldeia, e a outra, pela colônia ao oeste. A aldeia receberia o nome de Dôr Orn, ou terra da grande árvore, representando a cultura local, a colônia, seria Dôr Galadh, terra das árvores.
Nesse mesmo ano, a Ordem dos Meinstres chegariam as portas de Dortheryn, oferecendo seus serviços, porém Dortheryn já teria em suas leis e cultura utilidade similar para magos selecionados do Instituto Armadyleano de Magia, então, seriam recusados.

42 - A Casa Blackheart, com único membro Gustav Blackheart, aproveitaria a queda do poder Laennish para expandir. O Empório das Armas seria movido para Donha, junto disso, Gustav compraria 50% da Arena da Corte de Dortheryn. Com investimentos pesados, a Arena começaria a chamar atenção de nobres dos Reinos vizinhos, principalmente das regiões vizinhas, nobres que desejavam ver combates espetaculares, o que geralmente acontecia em Julgamentos por Combate. O Empório das Armas ganharia muito dinheiro fazendo as armas para os acusados na arena, nisso, os Blackheart fariam Donha enriquecer com Turismo. Rothris notaria isso e pela primeira vez em sua vida, seguiria o conselho do seu irmão, investindo na cultura de Dortheryn e como a nação é vista no exterior, criando museus, teatros e hotéis, como também, investindo em feiras de cultura e uma tradição de pintores, escritores e músicos. Após isso, Gustav apareceria com três filhos, ele diria que seriam seus, mas poucos acreditariam.

43 - As pesquisas em outros mundos, como teria sido estabelecida a anos atrás pelo Instituto e a Coroa de Dortheryn, daria frutos. Conhecimento Aviansie de Abbinah, conhecimento dos resquícios da civilização Naragun e sua ligação com Guthix, o conhecimento de extrema dificuldade de obter vindo de Kethsi, seriam catalogados e escritos no Instituto Armadyleano de Magia, Academia Cientifica de Dortheryn e Academia Militar de Dortheryn. Nesse mesmo ano, o Conselho do Instituto Armadyleano de Magia e o Conselho de Dortheryn chegariam a conclusão de que as antigas forças negras que teriam atormentado o Rei Solaire ainda esperavam pelo momento certo, após convencerem Rothris, ele aceitaria a proposta dos dois Conselhos: O Instituto Armadyleano de Magia, a Academia das Ciências de Dortheryn, Academia Militar de Dortheryn, Santa Igreja de Armadyl, alguns Druídas Guthixianos interessados e alguns Saradoministas de renome (Alguns Icyenes, Centauros e Homens) uniriam forças para o que seria chamada Campeões da Luz. Essa união formada dos mais brilhantes entre cada uma dessas organizações fariam pesquisas em formas de combates as artes negras, como magias negras, magias demoníacas, magias antigas, magias de controle mental/físico e etc. Com acesso a Oficina Elemental aberto para estes, eles se estabeleceriam em uma parte secreta da mesma em Dordarost, o primeiro foco dos Campeões da Luz seria aprimorar os Cristais Élficos, que agora, seria chamados de Cristais da Luz.
O Instituto intensificaria as pesquisas em Divinação após a criação dos Campeões da Luz. Katherine ocultaria a Lasca da Espada Anciã.

44 - Com as Pestes se espalhando em locais do Deserto, Dortheryn se ofereceria para pesquisa-las e cura-las, ajudando a população que sofria das mesmas. Desde então, Dortheryn começaria a enviar apoio para todas as pragas, pestes e epidemias.

45 - A Casa Blackheart, com os lucros da Arena e do Empório das Armas, investiria na cultura de Dortheryn, assim como a Coroa teria feito a alguns anos atrás. Mesmo com as leis Imperiais, Dortheryn manteria grande autonomia em suas ações, mantendo vigilância nos agentes Imperiais dentro de Dortheryn por 24 horas, os Sentinelas de Armadyl agora visariam quase completamente a contra-espionagem, porém, manteria informantes pelas nações.

50 - Dortheryn se torna bem conhecida e culturalmente influente em todas as nações, principalmente as humanas. Seria comum ver civis falarem sobre as águias de Minas Thoronath, os soldados falando dos grandes combates da Arena da Corte e os nobres comentando sobre as artes Armadyleanas.
As pesquisas do Instituto Armadyleano de Magia e a Academia das Ciências de Dortheryn dariam frutos e aumentariam seu renome entre as mentes brilhantes de Dortheryn, não tanto quanto o súbito crescimento dos Servants Inanis, porém estaria entre os melhores. A Academia das Ciências de Dortheryn faria mais sucesso, chamando atenção das mentes brilhantes por Guilenor, levando-os até ela, aonde ensinariam.
Mesmo com as mudanças da Religião dos Sete, Dortheryn se manteria com uma enorme maioria Armadyleana, por tradição e cultura. O Reino seria então a representação do Deus Armadyl.

51 - Rei Rothris pediria a permissão Imperial para seu filho que já estaria a alguns anos na Corte Imperial para voltar a Dortheryn, ele começaria seus estudos na Academia das Ciências de Dortheryn, Academia Militar de Dortheryn e o Instituto Armadyleano de Magia. A permissão seria concedida, porém, ele teria um acompanhante do Império. O Jovem Tristan em seus treinamentos mágicos demonstraria uma personalidade diferente da comum que apresentava em outros momentos do seu dia-a-dia, ele seria mais agressivo, Rothris seria comunicado disso e o Rei lembraria-se do que um dia Istamo o falou. Com essa informação, Tristan seria posto em treinamentos de controle mental e sobre experimentos dos Campeões da Luz.

52 - O investimentos na cultura de Dortheryn surtiriam os efeitos que Gustav desejava: Turismo. O Turismo em Dortheryn teria um crescimento estrondoso comparado a todas as outras regiões de Guilenor, isso aumentaria os lucros do Reino de forma enorme. A Casa Blackheart se tornaria um tipo de "herói econômico" da nação.
Nesse mesmo ano, Gustav investiria uma parcela de sua fortuna em Tryan Gully, ninguém entenderia muito bem o motivo, pois seria em edifícios civis como casas de cura, escolas e alimentos.

53 - Como Anfitrião da Assembléia Imperial, Rothris teria uma boa imagem com os aliados e vassalos do Império.
A Academia das Ciências de Dortheryn agora teria um grande arsenal de curas para as doenças, pragas e pestes que atacavam as nações, com isso, eles seriam geralmente chamados para curar essas aflições. O renome da Academia seria grande, como também o do Instituto, por ceder os seus Magos.

55 - Os Aviansies de Armadyl teriam completado a colonização de todas as cidadelas, com o apoio de Dortheryn. Elas seriam todas conectadas umas com as outras.
A Coroa de Dortheryn agora voltaria os seus investimentos a área civil, o que não precisaria tanto, por já estar sobre vigilância desde a criação da nação por Solaire.

56 - Com os Campeões da Luz, o Instituto Armadyleano de Magia teria agora seu foco de ensinamentos o combate as magias "Ocultas", que entre elas, estariam as Maldições, Magias Negras, Magias Demoníacas, Magias Antigas e todo tipo de magia desse nível. Na mesma época, começaria a construção do que aparentava um enorme farol sobre o Forte da Vigilância, agora chamado de Torre da Vigilância. No final de sua construção, ele seria alimentado com uma chama mágica acendida por todos os magos formados do Instituto Armadyleano de Magia e principalmente os membros da Casa Silvaris, este farol com suas lentes amplificadas feitas do cristal da ascensão e os cristais élficos, seria chamado de "Luz Sentinela", que iluminaria Dortheryn e a protegeria contra as trevas que se projetavam no oriente. Yanille agora seria conhecida como "Cidade Luz", por ser tão bem iluminada. Também seria comum agora em Dortheryn as cidades serem muito bem iluminadas e manterem uma arquitetura que ajude nisso.
Dortheryn fora ser conhecida como Terra das Águias, agora também seria conhecida por ser a Nação da Chama Eterna.

58 - Dortheryn não mais seria uma pequena nação que teria sobrevivido por pouco as ambições alheias, agora, seria uma enorme nação graças a sua cultura, conhecimento e tecnologia. Rei Rothris se tornaria famoso por levantar Dortheryn de uma queda que parecia clara, como também, por ser um grande mediador na Assembléia Imperial, ele seria comparado com o Lorde Annatar diversas vezes por isso, mas sempre se lembrariam de quem tem o ouro.

Atual - Tristan finalmente acaba os seus estudos e entra para a Ordem dos Protetores da Paz, começando os seus serviços para Abigail Beathan bastante recentemente.

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MensagemAssunto: Re: Passagem de Tempo   Passagem de Tempo EmptyQui Nov 19, 2015 10:48 am

Passagens Restantes e Mudanças Gerais baseadas nas passagens dos outros (Ações do Mão Dourada)


38 - O Imperador Fenrir reúne tropas para marchar contra Dortheryn, um dos maiores exércitos já reunidos após a queda de Elendor. A ordem de marchar é dada, mas não é concretizada por apelo do Mão Dourada. Por ordem do Imperador, uma "faixa sanitária" é criada, uma sequência de pequenos feudos na fronteira com Dortheryn, construídos por Kandarin, para manter a fronteira bem protegida. Annatar parte pessoalmente com uma pequena comitiva de Forte Laennish para Dortheryn, conseguindo através da diplomacia e ameaças veladas em nome do Imperador a entrada de Dortheryn no mesmo;
39 - O Mão Dourada havia passado meio ano em Dortheryn, numa tentativa de amenizar os ânimos e manter sua postura enquanto um lorde amigável à nação. Ele parte no ano de 39, quando as notícias de que sua neta havia nascido no Kharid. Devido às falhas de aproximação entre o Instituto Armadyleano e o Antiquo Institutum, Annatar costura uma aliança comercial entre os dois para normalizar o fluxo de runas no mundo, que havia se enfraquecido muito para todos. Apesar disso, o número de runas se tornara suficiente somente para os próprios magos dos institutos conforme o poder do Elemental do Caos crescia, e as lojas de runa acabam por falir para o comércio popular;
40 - Do Kharid, após a celebração do nascimento da neta, o Lorde Laennish parte para o norte, passando alguns meses na capital antes de partir novamente para a Moritânia, dessa vez. É recebido pelo Arquimago Vithar, com quem costura uma aliança para que este entrasse no grupo que tinha acesso ao Runiverso, em troca do apoio dele diretamente ao Império;
41 - Com as notícias das recusas dos meistres em Dortheryn, Annatar envia cartas ao Arquimeistre Saathos, que envia por sua vez algumas para Dortheryn. No fim das contas, uma aliança entre as ordens é fechada;
42 - Quando os negócios da Casa Laennish começam a decair em alguns reino, Annatar não perde tempo, contatando os Morrisane de Dortheryn para ajudá-los na criação de novos negócios no reino. Além de visar o próprio benefício, havia sentido a malícia dos Blackheart nas vezes em que tivera contato com um, e não pretendia deixar que tivessem monopólio comercial do reino. Enquanto Gustav vinha com planos grandiosos e magníficos, Farid, financiado pelos Laennish, compra comércios pequenos em toda Yanille e na área sul de Dortheryn, além de investir grandiosamente na própria cidade que havia sido construída num plano conjunto, ao sul do território élfico, ligando Dortheryn e Tirannwn;
43 - Graças ao período de relativa paz, o Mão Dourada tem tempo de retornar a Senntisten e descansar. Com os Tenebrath agindo pela predominância do Império, Annatar resolve que seria de bom tom aplicar uma nova lei que dava autonomia aos Tenebrath, assim como à Ordem dos Meistres, transformando-os em braços de controle estatal e não mais órgãos controlados. Isso faz com que ambas as ordens crescessem muito. Também nesse ano, Annatar investe em propaganda Imperial, para demonstrar as melhoras que o Império havia trazido a todos. O fazia através do Jornal Laennish, o maior de todos o Império;
44 - Com as notícias da epidemia do deserto chegando, o Mão Dourada ordena que um cerco de contenção seja feito. Os portos do Kharid são bloqueados e ninguém é permitido passar de Al-Kharid por terra. A Frota Laennish cuida da contenção por mar, enquanto soldados imperiais o fazem por terra. Annatar envia cartas para o Antiquo Institutum e para o Instituto Armadyleano, solicitando que, pela primeira vez, entrassem num consenso para ajudar a questão no deserto. A operação acaba por ser um sucesso;
45 - Com o retorno do apogeu da Casa Laennish, os investimentos para os Morrisane cessam, embora já não fossem mais necessários. Farid já havia acumulado uma enorme quantidade de dinheiro, e não havia estalagem, taverna, bordel ou restaurante que não tivesse um dedo de investimento Morrisane. Seguindo os passos do pai, Farid começa a investir pesadamente em cadeias de comércio, monopolizando alguns setores para si e fazendo seu nome como segundo homem mais rico de Dortheryn, crescendo à sombra de Gustav conforme o turismo aumentava;
46 - Com o fim da Peste da Areia, as passagens no Kharid são normalizadas e as fronteiras são reabertas. As tropas imperiais que antes faziam a contenção no local agora se viram para Misthalin, para ajudar o Rei Clatton a reprimir as rebeliões;
47 - Com o apoio da divinação, as pesquisas na Torre da Alquimia, ao sul de Ardonha, se tornam um sucesso. O alquimista mestre, Qyburn, começa a fazer diversos testes com manipulação da vida e de objetos, utilizando as estruturas da torre e a energia de divinação. Ninguém sabe quais foram os resultados dele, além do Mão Dourada, que era quem recebia os relatórios, mas os rumores de gritos aterrorizantes e explosões ainda são conhecidos ao redor da torre;
48 - Quando a rixa entre os Laennish ocorre, Annatar fica abatido, embora não tardasse a agir. Retirando-se por um tempo do cargo imperial, parte para conversar com os parentes e resolver a questão. Alguns acusavam-no de apoiar um usurpador, e estes eram decapitados. Outros explicavam seus motivos civilizadamente, alguns por não verem chances de herdarem nada em Bruxedos, outros por desejarem crescer... No final das contas, o Lorde Laennish resolve a intriga, nomeando lordes para cada local e instituindo os ramos da Casa Laennish, que lhe prestam juramento de fidelidade. Os mais amigáveis eram os Laennish de Ashford, que eram também os mais próximos de Senntisten. Também nesse ano, o Lorde Laennish fecha um rico contrato comercial com os anões de Keldagrim, o que traz mútuo lucro e benefício a todos;
49 - O Sumo-Sacerdote Gregório havia se tornado muito poderoso com ordens militares à seus pés e influência por todo o mundo. Preocupado com isso, logo ao retornar a sua função na capital, Annatar se reúne com o Imperador e um decreto é assinado, impedindo a arrecadação de dinheiro em massa pela fé. Isso é um grande golpe surdo contra o Sumo-Sacerdote, mas não o impede de continuar com suas ordens militares. Para apaziguar as coisas, o Mão Dourada vai até Entrana, onde tem uma longa reunião com o Alto-Septão, Sumo-Sacerdote de todos os deuses, e negocia alguns termos com ele. No fim das contas, é instituída mais uma regra pela fé: Todos os cavaleiros só podem receber seus títulos de "Ser, Sor e Sir"(Dependendo da localidade, a pronúncia de todos é igual, só muda a a escrita) após ungidos por um septão e armados por outro cavaleiro que já passou pelo processo. Isso retira muitos títulos, mas logo os retorna quando os cavaleiros da fé se espalham pelo mundo para devolvê-los aos merecedores;
50 - Gregório investe pesadamente nos reinos que ainda mantinham a presença de um só deus, como Dortheryn e Asgarnia. O dinheiro da igreja é utilizado na construção de templos, não nas grandes cidades, mas nos pequenos feudos e estradas, onde a influência seria muito mais efetiva. Cavaleiros da fé também passam a ser vistos com mais frequência nestes reinos, ensinando às crianças os valores que um cavaleiro precisava ter e mostrando a elas as artes do combate;
51 - A Casa Laennish torna a investir em Wushanko, em apoio a Trevyr. A escolta que leva a Rainha Toph pelas ilhas é Laennish, e as Garras do Leão passam a se espalhar por lá, para apoiar o reino. Quando os resultados são favoráveis, Annatar decide ordenar que Alex os espalhasse por todo o mundo com a permissão imperial para fixarem bases em todos os reinos, como uma forma de controle do próprio Mão Dourada. Nesse mesmo ano, a requisição para envio do jovem Tristan de volta a Dortheryn chega. Fenrir recusa de pronto, mas Annatar deixa claro que o jovem estava ali há anos, e promete enviar com ele seu neto, Annatar II, filho de Jasey, o que acalma os ânimos do Imperador. Os dois jovens partem para Dortheryn;
52 - Com a divinação se tornando foco dos Tenebrath, a Casa Laennish investe dinheiro no projeto. A ordem imperial se espalha e constrói centros de pesquisa em divinação, ou se junta aos que já existiam, passando a coletar as energias. Com o crescimento estrondoso do turismo em Dortheryn, a agência de turismo dos Laennish adiciona algumas das grandes cidades do reino à sua lista. Farid, no próprio, também cria sua própria agência de turismo, o que o enriquece ainda mais ao levar os peregrinos de cidade em cidade. Também em 52 S.E a Casa Laennish investe na Cidade Dourada, a gloriosa capital imperial. Redes de esgoto, reformas na área urbana e militar são feitas. A capital se torna uma das cidades mais belas de todos o império, fazendo honra ao nome que tinha, e atrai um número enorme de imigrantes de todos os lados. Nesse mesmo ano, com as notícias dos saqueadores do norte, a Casa Laennish e a Coroa enviam tropas para reprimir os bandos... Mas eles eram mais rápidos que as pesadas tropas de infantaria reais, além de não haver um sequer que não estivesse montado;
53 - Com a trégua dos imcando e mais um ano de paz, Annatar convoca Rothris à corte. O rei armadyleano não tinha motivos para recusar. Passam-se seis meses lá, e quando retorna, a relação dele com os Laennish pareciam estar novamente estreitas aos olhos de todos;
54 - As moedas imperiais são instituídas por ordem do Mão Dourada, unificando economicamente os reinos. Uma das ações mais importantes, pois a nova moeda estava valorizada. O dinheiro que antes corria solto pelo mundo com facilidade agora tornava-se restrito, agradando à burguesia e à nobreza que podiam novamente monopolizar os meios;
55 - Ao saber que o Imperador Fenrir havia aceitado nomear Jasey Laennish como Senhor Comandante, Annatar se enfurece e parte da capital sem avisar a mais ninguém. Somente após meses de estadia em Forte Laennish e com uma visita em pessoa do Imperador ele resolve retornar. Ninguém sabe o conteúdo desta conversa, pois foi às portas fechadas;
56 - Visando concretizar novamente seu legado aos parentes, Annatar investe o dinheiro da Casa Laennish em muitos dos aspectos na capital. O que antes faltava, agora sobrava: Teatros, casas de banho, museus e bibliotecas apareciam nas áreas ricas e de classe média da cidade;
57 - Na Assembléia Imperial de 57 S.E, Annatar apresenta um projeto em conjunto com os anões de Keldagrim, que os beneficiaria ao ceder grande parte das minas inexploradas e locais que poderiam conter minas, mas não estavam a ser explorados, para os anões. Apesar de uma disputa acirrada, os apoiadores do Mão Dourada acabam vencendo. Os anões estreitam sua relação com a coroa após isso, e partem para todos os reinos nas cavernas e entradas rochosas que se mantinham vazias. Além disso, algo que já chamava atenção há algum tempo volta às pautas: Os Filhos dos Deuses, como se denominavam alguns cavaleiros da fé pelo mundo, que haviam abandonado tudo o que tinham para pregar os príncipios de um cavaleiro e treinar as crianças, além de garantir que nenhum herege pudesse crescer. A ordem recebe a permissão de existir na Assembléia, embora com muitos votos contra, inclusive o do próprio Mão Dourada;
58 - No início de 58 S.E, Annatar retorna seus investimentos para Bruxedos. Atualmente uma das maiores cidades do mundo, o porto de Bruxedos transbordava de bens e imigrantes. Como o local já não seria capaz de comportar tantos, muitos que iam até lá eram enviados para Suasa e Ashford, o que faz as duas províncias crescerem ainda mais. Alguns rumores infames sobre o real governo de Annatar começam a surgir pelos reinos, mas o Mão Dourada não dá crédito a eles. Ele passa um longo tempo em Bruxedos, preparando sua viagem de volta a Senntisten somente em Novtumbro.
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MensagemAssunto: Re: Passagem de Tempo   Passagem de Tempo EmptySáb Nov 21, 2015 3:32 pm

Passagem da Irmandade da Presa Negra:

38 - Com a queda de Elendor, a Irmandade passaria a se aproveitar do caos para se reerguer, recrutando TODOS, de todas as raças humanoides de Guilenor, incluindo icyenes, que se encontravam insatisfeitos com aquilo, ou que poderiam beneficiá-la: icyenes, elfos, humanos, gnomos, anões, até mesmo alguns vampiros, provavelmente os poucos influenciados pela curta existência da Segunda Presa. Tudo isso, obviamente, secretamente.
40 - A Presa passa a crescer novamente, criando uma rede de espionagem por todo o mundo, no continente, em Wushanko, em tudo. Enquanto isso, o conhecimento salvo por Lucis do Instituto da Presa de Magia Negra, assim como de outros lugares, passaria a ser utilizado efetivamente.
41 - A Irmandade teria seu nome mudado para Falcões da Revolução, por motivos internos.
43 - Seria criado um programa de teste voluntário, envolvendo magia, dentro dos Falcões, apenas para humanos. Consistiria em um "experimento" para aumentar a longevidade, aptidão mágica, entre diversos outros fatores, de quem quer que saísse vivo disso. Tudo seria conduzido por Lucis e Lucifer (que havia se juntado indiretamente à organização, tendo mudado um pouco com o passar dos anos, e estando menos caótico), e haveria alguns poucos sucessos, e muitas falhas desastrosas.
46 - O projeto iniciado em 43 teria alguns avanços, assim como melhorias nos benefícios adquiridos no caso de sucesso. Os frutos deles acabariam se tornando os próprios Falcões da Revolução.
50 - Os Falcões receberiam divisões internas, dependendo de sua origem, por exemplo:
Humanos, Águias. Vampiros, Abutres. Icyenes, Pombos. Elfos, Gaviões. Gnomos, Pássaros do Terror. Anões, Morcegos. Falcões, Falcões. O Centro de Operações dos Falcões, obviamente, receberia o nome de O Ninho.
51 - O projeto de um novo navio como o Albatroz, nomeado O Novo Albatroz, seria colocado em construção.
52-57 - Apenas mais coleta de informações. Os Falcões da Revolução (a organização) estaria se expandindo cada vez mais, e já estaria muito maior do que quando havia atingido seu auge, antes da Revolução de 26 estourar. Sua influência também estaria maior do que nunca, mas sempre por debaixo dos panos, e nunca sendo uma grande influência nos governantes, com sua influência estando concentrada no povo.
58 - Como já era de se esperar, eles se envolveriam grandemente nas rebeliões no Kharid e em Wushanko.
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Lucas
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MensagemAssunto: Re: Passagem de Tempo   Passagem de Tempo EmptySeg Nov 23, 2015 11:36 am

38 - Com enormes exércitos na fronteira de Kandarin com Dortheryn e enormes frotas vindas do sul e norte, Dortheryn estaria em cerco, um que o Reino não venceria.O Mão Dourada apareceria as pressas no Forte Donha, que seria aonde Rei Rothris faria os planejamentos de guerra, ele e o Conselho de Dortheryn discutiriam sobre o Reino se ajoelhar para o Imperador, Rothris recusaria sem nem pensar, porém, o Mão Dourada acabaria convencendo o Rei. Porém, Rothris faria exigências antes, exigindo que os Protetores da Paz se tornem os defensores dos direitos das nações e seu povo e que a soberania de Dortheryn seja respeitada, mais tarde, Rei Rothris e Dortheryn se manterem como sede da Assembléia Imperial.

39 - Mesmo com as exigências de Dortheryn, a sobre os Protetores da Paz só seria aceita quando o Mão Dourada saísse de Dortheryn. Nesse mesmo mês, os capítulos por todas as nações do Império começariam a ser abertas. Os Protetores da Paz imediatamente rivalizariam os Tenebraes Imperiais, porém de uma forma "amistosa". Enquanto o primeiro servia aos interesses das nações e seu povo o segundo serviria aos interesses do Império e o Imperador.

40 - Os Protetores da Paz abrangem a Ordem, criando subdivisões:

Exército

Infantaria Pesada: Consiste em uma infantaria em placa sobre couro, escudos torre, armas de haste, maças e espadas longas.
Atiradores de Pavisa: Consiste em uma artilharia de soldados em armadura de malha, bestas, escudos quadrados e espadas curtas. Tendem a carregar os escudos de Pavisa em suas costas, que consiste em enormes escudos de madeira ou metal que ficam nas costas dos atiradores, quando os mesmos estão recarregando suas armas, se viram de costas para os inimigos e são protegidos pelo enorme escudo.
Cavaleiros: Consiste em uma cavalaria média montada em unicórnios com armadura de malha, os soldados montados são equipados com armaduras de malha sobre couro, longas lanças de cavalaria, espadas longas e escudos quadrados.

Inteligência

A Inteligência dos Protetores tem suas próprias fontes e agentes, porém, altamente conta com as organizações de inteligência locais. Eles tendem a trabalhar em conjunto com estas, porém se suas informações se tornam duvidáveis, seus próprios agentes são altamente treinados em especialmente adquirir informações e espionagem.

Inquisidores Brancos e Caçadores da Paz

São duas subdivisões de difícil acesso, apenas para os melhores entre os Protetores.

Os Inquisidores Brancos consistem nos soldados da ordem altamente treinados na arte da morte e da guerra, algo irônico para uma Ordem que diz buscar a paz. Suas tarefas geralmente consistem nas áreas aonde nem os Governantes locais desejam se intrometer: Eliminar indivíduos influentes, acusados de corrupção ou outro crime.

Os Caçadores da Paz são os agentes que descobrem sobre a corrupção, tentativas de golpe e traidores nas nações, suas identidades são mantidas em completo sigilo e eles tendem a trabalhar em conjunto com os Falcões da Revolução e Sentinelas de Armadyl, essas últimas duas informações são desconhecidas até pelo Imperador e o Rei Rothris, que fundou a Ordem dos Protetores.

45 - Os Protetores da Paz tem sucessos após sucessos, acabam virando o terror da nobreza e burguesa corrupta. Graças a isso, muitos nobres perderiam suas cabeças e muito ouro fluiria nos cofres por todo o Império, graças a diminuição da corrupção. Os Protetores teriam mão na queda de algumas rebeliões.
Graças aos serviços bem feitos, o Imperador entregaria terras para os Protetores, um feudo na cadeia de montanhas entre Catherby e Taverley, conhecida como Pico do Lobo Branco. No topo do pico mais alto a beirada do mar, uma grande fortaleza seria construída e seria agora a Sede dos Protetores da Paz, a Fortaleza seria chamada de Fortaleza dos Céus.

50 - Os Protetores da Paz, com o ouro arrecado através de suas missões, começa a investir em negócios diversos por todas as nações, porém, sem foco no crescimento ou domínio comercial, apenas arrecadação para o crescimento da Ordem. Junto com isso, eles se tornam famosos e agora tem influência em todas as nações, seus governantes, tendem a olha-los com bons olhos graças aos serviços prestados, o povo, ama os Protetores por suas histórias e feitos.

52 - Os Protetores desaparecem das ruas e passam 5 meses sem dar sinais, todos se reuniriam na Fortaleza dos Céus. Ninguém sabe o que aconteceu, até que a Grã-Mestre Abigail compare-se a uma Assembléia Imperial como convidada do Rei Rothris, ela explica que ouve uma briga interna na Ordem e todos os agentes foram retirados de serviço até que tudo seja resolvido. Leva algumas semanas depois da Assembléia até os mesmos voltarem aos seus serviços.

53 - Os Protetores voltam aos grandes serviços, sem nenhuma cicatriz dos eventos de um ano atrás. Eles enriquecem com seus negócios e conseguem sustentar um exército se necessário.
Nobres ficam invejosos com a quantidade de poder que os mesmos tem. Há tentativas de diminuir sua influência, porém, falha com os governantes notando a importância dos mesmos.

54 - Os Ogros que viveram os últimos anos ocultos no coração da selva de Feldip começam a surgir e saquear aldeias e fazendas em volta da selva, estas seriam em sua maioria produtoras de frutas e madeira. Com o crescimento dos ataques, os Guardiões seriam enviados para manter guarda nas aldeias e também foi ordenado a construção de postos avançados em vários pontos, com sinais de fogo e o posicionamento de patrulhas Theryn.

56 - Os Ogros se reúnem em um grande bando e atacam os muros de Tryan Gully. A Batalha das Feras acontece, o nome dado pelo fato da maioria dos combatentes serem ogros, gigantes da colina, duendes e o reforço Theryn vindo de Minas Thoronath. Os Ogros são rechaçados e voltam para a selva, porém, boatos que a força usada em Tryan Gully foi apenas uma pequena parte do que os ogros reuniram nos últimos anos.

58 -  Eles mantém a sua influência em constante crescimento, seus serviços, sempre muito bem resolvidos e com poucas falhas. Agora, tem a sua disposição um exército capaz de sitiar territórios, porém, está altamente disperso pelas nações, seu foco claro, é a Fortaleza dos Céus.
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MensagemAssunto: Registro dos Anais das Casas Maltaron e Sinclair   Passagem de Tempo EmptySáb Dez 05, 2015 12:25 pm

Dos Maltaron

38 - A queda de Elendor seria um grande desastre para a família Maltaron, e grande parte da casa pereceria, bem como sua riqueza e bens. Dentre os mortos:

  • Rávon Maltaron, Chefe da Casa Maltaron e Duque de Faladore
  • Lótiriel Maltaron, Chefe da Casa Maltaron e Duquesa de Faladore
  • Verion Maltaron, Grão-Mestre dos Cavaleiros Brancos
  • Anarwen Maltaron, Baronesa de Norwich
  • Eärwen Maltaron, Rainha-Mãe de Elendor e Viúva de Sorondil
  • Eriel Maltaron, Neta de Anarwen
  • Estel Maltaron, Filho de Sorondil
  • Silmarien Maltaron, Sobrinha de Sorondil
  • Aratan Maltaron, Filho de Sorondil
  • Ardamir Maltaron, Filho de Sorondil
  • Arandil Maltaron, Filho de Sorondil
  • Ondion Maltaron, Filho de Tauron (tio-avô de Sorondil)
  • Luinwen Maltaron, Esposa de Ondion
  • Elentur Maltaron, Filho de Tauron (tio-avô de Sorondil)
  • Elenwen Maltaron, Esposa de Elentur
  • Ostorion Maltaron, Filho de Ondion
  • Tauriel Maltaron, Esposa de Ostorion
  • Telperimpar Maltaron, Neto de Ondion
  • Angarimpar Maltaron, Neto de Ondion
  • Telperien Maltaron, Neta de Ondion
  • Talien Maltaron, Esposa de Calandur (neto de Ondion)
  • Olostur Maltaron, Neto de Ondion
  • Araniel Maltaron, Esposa de Olostur
  • Taurimon, Bisneto de Ondion
  • Lómiel Maltaron, Filha de Elentur
  • Hallacar Parmaitë, Esposo de Lómiel
  • Anturon Maltaron, Filho de Elentur
  • Parmatan Istaron, Arquimago da Torre dos Magos e Descendente de Orondil Maltaron
  • Calien Istaron, Esposa de Parmatan
  • Mindondur Istaron, Irmão de Parmatan
  • Tarandur Istaron, Primo de Parmatan
  • Mirien Istaron, Esposa de Tarandur
  • Andacil Istaron, Primo de Parmatan
  • Elenwen Istaron, Esposa de Andacil
  • Isilmir Istaron, Filho de Tarandur
  • Isildil Istaron, Filho de Tarandur


39 - As sósias salvariam a vida de Tar-Mairon e Tar-Elenwë, que com a ajuda do Primeiro-Ministro Francis conseguiriam fugir de Sarim e se esconderiam em Taverley, vivendo como druidas. Com o tempo, descobririam que alguns de sua família haviam sobrevivido, pois por sua menor importância na corte elendoriana conseguiriam ocultar-se entre civis, vivendo uma vida de reclusão e miséria. Calandur, Minatan, Calimon e Olondur, que viviam em Pas-de-Calais, viajaram para Rimmington antes das agitações, e como temiam o pudesse acontecer nas estradas, viveram como hóspedes na casa do marquês durante alguns meses, até que, por medo de ser delatado e morto, este os expulsasse de sua casa e da província e eles foram à Burthorpe, onde sobreviveram como mendigos desde então. Hallatan, que pertencia à Casa Parmaitë, mas era filho de uma Maltaron, perdeu todos os seus bens, e foi viver em Ereglad, onde assumiu, secretamente, o sobrenome de sua mãe. Calandil e Herucalmo pertencem à Casa Istaron, e eram magos da torre, mas não estavam lá quando ocorreu o acidente, e sobreviveram em Draynor, como servos do conde, e jamais assumiram o sobrenome Maltaron, porém eram parentes da Casa Real de Elendor e colaboraram, sigilosamente, com Mairon. Juntos eles criaram uma rede de contatos e apoio mútuo.

40 - Eldacar e Meneldil descobririam, no Lar Oculto, o triste destino de Elendor e de sua família. Eles seriam redimidos pela dor das perdas, e decidiriam educar Aranwë, Vanimeldë, Parmandil, Artamir, Marien e Minastir à maneira de sua casa, deixando de lado as rixas do passado que os dividiram. Padomenes e Saradomin os susteriam de todas as formas possíveis ali, durante muitos anos.

41 - Mairon e Elenwë brigariam e se divorciariam, após uma confusão com a Guarda Imperial que levaria à morte de Calimon e Olondur. O antigo rei elendoriano assumiria o nome de Erendil, e levaria Calandur e Minatan consigo para a Cidadela, onde iniciariam seus estudos para se tornarem meistres. Elenwë se tornaria governanta da casa de Francis em Ereglad, e assumiria o nome de Níniel.

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MensagemAssunto: Re: Passagem de Tempo   Passagem de Tempo EmptyQui Dez 10, 2015 10:18 am

1: Antes da conquista, Nohr seria totalmente reerguida e ampliada, todos os templos seriam reconstruídos e a Cidadela de Delrus novamente seria coroada com uma enorme estátua de Zamorak.
2: Como recompensa pela sua lealdade indiscutível ao Rei Demônio, François DeLacort seria nomeado vassalo dos Nocturne, e um feudo nas Terras Imaculadas do Leste seria entregado a, agora nobre, Casa DeLacort.
3: O antigo porto da Capital, por ser localizado nas Terras Imaculadas do Sul, receberia uma grande leva migratória de aldeões, em busca de um local saudável e intocado pela mácula presente no solo. Aos poucos, uma vila se formaria, batizada por Delrus de Porto Nix.
4: Em um bosque de árvores mortas, á sudoeste da área urbana da Capital, uma toca seria escavada, para uso de Nefarion, o Fogo Encarnado, protodragão do Rei Demônio.
5: O Arquipélago Pega-Ladrão seria rebatizado de Arquipélago da Longa Noite.
6: A Corte e nobreza de Nohr seria dividida em dois grupos distintos: a Corte Vermelha, composta pelos vassalos comuns do Rei Delrus, e o Círculo Superior, formado pelo próprio Rei Demônio e seus homens mais confiáveis. A Sala de Reuniões do Círculo Superior seria construído em um espaço vago no andar abaixo do topo da Cidadela.
7: Em Rebellio Insula, um surto da Aflição de Malazor ocorreria. Vários escravos confinados na ilha sucumbiriam á doença, enlouquecendo e causando anarquia em toda a ilha. Delrus seria obrigado a intervir antes que a Aflição chegasse ás outras ilhas, utilizando por meio de Nefarion para eliminar todos os infectados. Lorde Malvolo Portius, senhor feudal da ilha também seria infectado, mas antes que pudesse atacar a capital, suas forças seriam fritadas dentro de suas armaduras por Nefarion. Aquele incidente traria grande prejuízo para os escravos do Rei Demônio, o que o faria iniciar um bloqueio no Repouso do Maníaco para impedir eventuais surtos da Aflição de Malazor, e a construção de um asilo para os infectados sobreviventes de Rebellio.

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