Nova Ordem

Fundação:

A Nova Ordem é uma facção criada alguns meses antes dos eventos da Batalha de Lumbridge na Sexta Era. Nesse período, um dos membros de alta hierarquia dos Guardiões de Armadyl teve um desentendimento com o Grão-Mestre em relação a notoriedade e decisões da ordem, saindo da mesma e levando dois contingentes de Guardiões consigo, esta ação, acabou por criar grandes hostilidades. Esse grande grupo de Guardiões viajaram para Asgarnia, aonde se estabeleceram em algumas colinas ao norte de Faladore, porém, acabariam sendo confundidos com extremistas Armadyleanos que vivem nas terras selvagens e os Cavaleiros do Templo levantariam uma operação para expulsar os ex-Guardiões da região. O Oficial encarregado da operação notaria as verdadeiras intenções dos Armadyleanos e se negaria a cumprir suas ordens, consigo convencer também o seu pelotão sobre os Guardiões, isso faria o Grão-Mestre Templário expulsa-lo da Ordem, junto dos irmãos que teriam apoiado-o.

Os ex-Cavaleiros do Templo iriam até o acampamento dos ex-Guardiões e os avisariam sobre a operação dos Cavaleiros do Templo, para surpresa dos Templários, o líder dos ex-Guardiões diria que esperaria os Cavaleiros do Templo chegarem e mostrariam a eles que não estavam ali para conflitos ou tentar converter o povo de Asgarnia, queriam apenas viver em paz e harmonia com outros humanos, isso criaria um grande respeito mutuo entre o ex-Oficial Templário e o ex-Guardião de Armadyl.

Os Cavaleiros do Templo chegariam na noite seguida, com armas em mãos e prontos para o banho de sangue, porém, veriam os ex-Cavaleiros do Templo e Guardiões bebendo e comendo em volta a fogueira juntos, o responsável pela operação se veria incapaz de atacar um irmão de fé sem questiona-lo primeiro, então, juntos o ex-Oficial Templário e o ex-Guardião explicariam e convenceriam o responsável da Operação, assim, ele voltaria ao Quartel General Templário e explicaria ao Grão-Mestre, acabando ali as hostilidades.

Criação da Nova Ordem:

Nos meses seguintes, os ex-membros das ordens Armadyleana e Saradominista conviveriam juntos em acampamentos e vilarejos ao norte do Grão-Ducado de Faladore. Porém, notariam os crescentes conflitos entre membros de religiões diferentes, os preconceitos, os racismos, a ignorância do povo e nobres de tal forma que nunca teriam notado antes, eles chegariam a conclusão que a forma harmoniosa que teriam vivido teriam aberto seus olhos para uma visão diferente do plano em que vivem. Então, utilizando dos poucos meios que tinham a sua disposição, o grupo começaria a fazer pequenas ações de ajuda e suporte aos comuns e pobres da região, cuidando dos que não podem se cuidar, alimentando aqueles que não tem nem pão em suas mesas e dando abrigo aos desabrigados.

Não demoraria muito para as noticias se espalharem pelos Reinos, se espalharem igual uma peste em um vilarejo pobre de interior: Os Deuses retornaram. Para alguns isso era uma noticia que levaria aos festejos, para os que veriam além de suas próprias fés, seria uma preocupação. O grupo de Saradoministas e Armadyleanos notaria, após uma série de discussões, que a volta dos deuses levaria a volta da guerra dos deuses, e que esses poucos religiosos que pensariam além da mesquinharia e individualismo que uma fé pode levar, deveriam se armar e se preparar antes que os conflitos começassem.

Nas semanas seguintes, esses homens e mulheres fariam juramentos de lealdade, igualdade, harmonia, fé e companheirismo perante os símbolos de Saradomin e Armadyl, lado-a-lado, e então gastariam tudo que tinham e não tinham para arcar com armas, armaduras, cavalos e mantimentos, em seguida, se declarariam "Paladinos da Chama e da Luz", levando isso até a Corte de Faladore, pedindo pela permissão da criação da Ordem dos Paladinos da Chama e Luz, porém, seriam renegados.

Uma Ordem seria impossível de ser reconhecida, nenhum Reino humano aceitaria, por ser Armadyleanos e Saradoministas trabalhando juntos por motivações que seriam além dos interesses de qualquer uma das nações, então, decidiriam que a melhor forma seria se auto-considerar uma facção e a Ordem ser de sua própria facção, sendo assim, além dos interesses e permissões de qualquer nação, então, seria fundada a Nova Ordem, a facção dos Justos e Igualitários, dos que buscam a Paz e a Ordem, a bandeira dos Leais.

Batalha de Lumbridge e Batalha do Pássaro e a Fera:

Da forma surpreendente que teria chegado o comunicado da volta dos deuses, estouraria também o conflito entre Saradomin e Zamorak nos campos entre Lumbridge e Draynor. Zamorak ameaçaria a vida do povo comum que viveria na região e Saradomin, como deus da Ordem, iria em sua defesa. A Nova Ordem iria em defesa de Lumbridge e Saradomin, nesta ordem de importância, para os campos de batalha. No inicio dos conflitos, os Exércitos Sacros de Saradomin veriam a Nova Ordem como um grupo mercenário, várias vezes prometendo pagamentos antes de dar conselhos e ordens militares, demorando algum tempo até entenderem os verdadeiros motivos destes homens e mulheres. A Nova Ordem, em seus soldados de infantaria ostentando escudos com o brasão da espada flamejante, com seus besteiros precisos e ágeis e sua majestosa e fatal cavalaria, causariam o caos nos caóticos.

O fator principal de ação da Nova Ordem na Batalha de Lumbridge seria nas redondezas do centro do campo de batalha, principalmente em fortificações Zamorakianas, já que o Exército Sagrado de Saradomin jogaria várias vezes a Nova Ordem em ações militares que pareciam impossíveis ou suicidas. As táticas utilizando a hábil infantaria como linha, os besteiros para eliminar alvos de importância e a cavalaria para causar grandes danos de impacto, seriam fatais as forças Legionárias ou dos Kinshras, que muitas vezes julgariam errado a Nova Ordem.

Após a Batalha de Lumbridge e com a clara vitória do Deus da Ordem, o Exército Sagrado de Saradomin recompensaria pesadamente a Nova Ordem com ouro, títulos, promessas e convites para participarem das várias ordens Saradoministas, o último, sendo cordialmente negado. Nos dois meses seguintes muitos procurariam entrar na Ordem, que seria a maior recompensa após o conflito inicial, a reputação.

Então, de forma impactante, surgiriam as duas torres, uma a vista do acampamento da Nova Ordem e outra ao sul de Faladore, seria o principio da Batalha do Pássaro e a Fera. Vendo que Bandos sentava a poucos quilômetros do acampamento, a Nova Ordem faria uma marcha forçada por Faladore até os pés da Torre de Armadyl, ali, se estabelecendo de forma provisória. Então, após uma longa reunião com oficiais Aviansies das Forças da Justiça de Armadyl, a Nova Ordem lutaria ao lado do Deus da Justiça, assim como lutou ao lado do Deus da Ordem.

Nesta ocasião, a Nova Ordem utilizaria suas forças de chão para defender pontos chave e de importância nas rotas dos divinadores Armadyleanos, enquanto a poderosa cavalaria, faria ataques e retiradas nas caravanas Bandosianas, deixando muitas destruídas no caminho.

Armadyl também sairia vitorioso deste conflito e os Aviansies recompensariam a Nova Ordem ainda mais que os Saradoministas, por verem as intenções dos mesmos além que os Saradoministas veriam. Sem um lugar para ficarem, um homem apareceria para os dois Líderes da Nova Ordem, dizendo que procurava unir-ser a facção e entregar tudo que teria as necessidades dos mesmos, seria este o Marquês Louis Allard, Lorde de um território relativamente grande no Grão-Ducado de Burthorpe. Com um membro de extrema importância na Nova Ordem e agora uma nova morada, eles se mudariam imediatamente e se instalariam no Marquesado de Château Gaillard.

Marquesado em Burthorpe e Confrontos contra o Planalto da Morte:

Com a Nova Ordem no Château Gaillard e o Marquês Louis como um membro da Nova Ordem, a lealdade do Marquês ao Príncipe Regente em Burthorpe seria questionado publicamente e na Corte. Isso levaria a um difícil crescimento do Marquesado e da Nova Ordem, muitas vezes, deixando estagnado um ou outro.

Isso mudaria de forma relativa quando a Nova Ordem começasse a se envolver na defesa dos Muros Norte do Desfiladeiro do Planalto da Morte, ao Noroeste da Cidade de Burthorpe. A defesa e pequenos assaltos da Nova Ordem deram mais espaço para a Coroa e as forças militares locais darem um descanso e focarem suas atenções em outras tarefas, porém, os mais "fiéis" opositores da Nova Ordem diriam que essa defesa seria apenas para diminuir a atenção ao fator Marquês Louis.