Após convocar Kamen para uma reunião em Forte Laennish, Annatar envia o príncipe anão para Keldagrim, onde passa um bom tempo incógnito entre a sociedade de Keldagrim para aprender mais sobre a economia local. Após mais de um mês ali, ele começa a abordar as companhias menores do consórcio com propostas de compra, oferecendo suas propostas a 20 delas, das 28 existentes. Destas, metade aceitam sua oferta de 300.000 moedas de ouro pela aquisição cada.
Pouco depois, unindo suas companhias e criando uma das maiores companhias da cidade, embora ainda fora do Consórcio, Kamen nomeia esta como Rubi Vermelho. Ciente do grande número de minas e empregados que agora tinha, Kamen envia uma proposta de compra à uma das maiores companhias, a Cinzel Branco, por 1.500.000 moedas de ouro. A primeira oferta é recusada, mas o príncipe revela quem verdadeiramente era e oferece o dobro do preço. Esta então é aceita, e a companhia Cinzel Branco é incorporada à Rubi Vermelho, dando à segunda uma vaga no Consórcio.
Tendo surgido de súbito entre as companhias já presentes, Kamen não perde tempo, fechando contratos de comércios com todas ao revelar quem era verdadeiramente. Seus movimentos não tardavam a ser percebidos pelo Rei Veldaban, que há muito se mantinha irritado por um reino anão fora de seus domínios enquanto rei por direito dos anões. Após uma longa reunião, porém, Veldaban vê nele não uma ameaça, mas sim um amigo em busca de paz. Kamen, tomando posição de liderança no Consórcio e como consequência como conselheiro do rei, se oferece para um casamento com a filha mais velha do rei, sendo ele o príncipe mais velho dos anões de Arandar, fechando assim uma aliança que em muito traria lucros para ambos os povos. Mesmo com a desconfiança, Veldaban acaba por aceitar a proposta, convocando uma reino com o Rei de Arandar em pessoa. Nesta, tem conhecimento sobre o rei élfico e sobre a lealdade dos anões de Arandar, não os condenando por isso de qualquer forma ao fechar sua aliança.
Com o príncipe de Arandar se tornando também o príncipe de Keldagrim, os anões novamente são unidos. Kamen, enquanto conselheiro de Veldaban e representante do Consórcio começa a tomar as ações que lhe eram de direito como administrador. Uma carta é enviada ao Lorde Laennish, informando-o sobre o sucesso das ações e agradecendo-o imensamente com mais um compromisso de lealdade, afinal, o dinheiro dos Laennish foi usado para tais ações.