Asas da Perdição

Após semanas mapeando a área do Pantâno de Mort'Myre, os batedores de Delrus localizariam duas vilas vizinhas, próximas á catacumbas com aparência milenar. O Rei Demônio iria pessoalmente até as vilas, não encontrado nenhuma resistência á seu poderio, e conquistando facilmente todas as duas. Leo, com dois prisioneiros -Veliaf e Ivan Strom- iniciaria os testes da maldição dos Risen: A mais nova forma da maldição de Rashiliya. Os testes teriam total sucesso, e agora os dois homens não seriam mais o que eram antes, sendo meras marionetes sem vontade própria á serviço de seu novo mestre.

Delrus enviaria corvos para vasculhar todo o sul do pântano e a mina abandonada.

Delrus recebe a visita de Vithar e seu batalhão mais especializado de magos de elite que iam com ele para todo o lado, tendo uma curta e bem informativa reunião. O demônio conta ao Arquimago sobre os acontecimentos recentes no sul e explica sobre a chegada de homens estranhos em Mort'ton, além de falar sobre o Vampilorde Holstein que havia se instalado nas Catacumbas de Sombras. Pouco depois daquela reunião, Vithar segue para o sul através de uma canoa pelo Salve. Ao desembarcar em Mort'ton, ele vai ter com Holstein Graceford, com quem passa um longo tempo tendo uma 'agradável' conversa.
No esconderijo do vampiro, um círculo de anéis das fadas é plantado.
Ao sair dali, Vithar e seus magos passam algum tempo na vila até contratarem um homem que se dizia capaz de fazer a travessia dos mesmos para o posto de observação do Kharid avançado sobre o Salve. Eles seguem com ele e lhe pagam as moedas de prata ao realmente conseguirem o fazer.

Delrus

Pontos Vitais: 480
Ataque: 2560                        
C. a Distância: 0
Magia: 140
Defesa: 1320                                   
Resistência: 351                                                            
Agilidade: 55


Protodragão da Ilha


Pontos Vitais: 4000
Ataque: 1800                        
Fogo: 2000
Defesa: 500                                
Resistência: 1000                                                           
Agilidade: 200

Os missionários zamorakianos de Delrus teriam sucesso em converter metade da população de Mort'ton ao zamorakianismo, obtendo uma porcentagem total de 60% de zamorakianos em Mort'ton.

O agente de Delrus, já há algum tempo infiltrado na Torre dos Magos de Elendor, via dia após dia menos chance de conseguir concretizar sua ação. Não pretendia desistir, mas sabia que estava ficando cada vez mais difícil... Até que a súbita notícia dos conflitos ao leste chegam à torre. Uma agitação se forma, principalmente entre os novatos, que desejavam ver a frota partindo de Sarim que passaria próximo a torre, assim como muitos civis que tinham o privilégio de viver à beira do mar.
No dia em que a frota passaria perto da Torre, centenas e centenas de navios com estandartes que traziam esperança ao povo de Elendor, as atividades do local são suspensas temporariamente como um dia de descanso, para que os noviços e curiosos pudessem ver a frota e os outros pudessem ter algum tempo para relaxar.
Ainda que as defesas da Torre não estivessem desatentas, estavam drasticamente reduzidas. A maior parte dos olhos se virava para o mar, nos andares superiores, principalmente quando incentivados pelo Arquimago, que era um dos parentes do Primeiro-Ministro falecido e em muito ansiava pelo esmagamento dos traidores do leste.
Com a chance em mãos, o primeiro ato do agente havia sido magias de fogo na biblioteca, nas áreas mais escondidas. Algo não muito difícil, afinal, sem muito movimento, ele teria como o fazer rapidamente. O fogo se alastra pela biblioteca pouco depois dele ser colocado. O agente habilmente foge do local, mas o incêndio não atrai tanta atenção quanto esperada.
Na parte inferior da torre, ele faz questão de avisar aos homens que estavam presentes para a defesa do local sobre o incêndio. Apesar da desconfiança, eles partem apressados para ajudar a contê-lo. Com o cenário livre para agir, ele vai até a base do feixe, onde evoca um demônio.
A ação é inefetiva, mas não de todo. O feixe se desestabiliza um pouco, e outro demônio é evocado. Cada vez mais o agente ficava fraco, mas continuava a fazê-lo.
Enquanto isso, os magos haviam contido o fogo com certa facilidade, embora às custas de muito conhecimento. Eles preparam rapidamente uma purificação icyene, tentando impedir o que estava iminente, enquanto os guardas começam a retornar para a parte de baixo para verificar o que estava acontecendo. A purificação dá certo, mas um terceiro demônio é evocado e incitado dentro do feixe, o que o faz se desestabilizar com muita força, além do agente utilizar o que lhe restava de forças para canalizar energia caótica para o local. Subitamente era mais do que os magos podiam aguentar, e uma fissura se abre da base do feixe, de onde o Elemental do Caos começava a agir ao ter suas atenções voltadas para lá. A Torre é destruída e sugada para dentro do vórtice criado, assim como boa parte da terra no local, deixando uma enorme passagem sugadora para o Runiverso.
Com a torre destruída, os magos e o próprio agente morto, o Elemental do Caos se fortalecia muito por tudo o que havia sido sugado. As criaturas no Runiverso se tornam ainda mais hostis e poderosas, e algumas ameaçavam passar pelo que havia sido deixado para trás e invadir Guilenor.

Passado algum tempo até que as notícias sobre o arquipélago chegassem na Moritânia, Delrus envia alguns emissários para o local. Eles têm uma longa conversa com os capitães, e uma reunião entre Trevyr e Delrus é marcada.
Quando o demônio vai até o Arquipélago, os soldados informam que Trevyr estava em alto mar rumo a Wushanko. Delrus então vai numa das galés até Trevyr, onde eles têm uma longa conversa.
No fim das contas, Trevyr ordena Delrus como Protetor das Ilhas e Senhor dos Mares do Norte, ficando somente com a primeira ilha conquistada e deixando todas as demais nas mãos do antigo Rei de Nohr.

Os habitantes da Moritânia assistiam à descida da Liga Saradominista ao longo do Salve rumo ao alto mar, onde seguiriam viagem para a base ultramarina de Tol Tirin. As notícias da descida da frota logo chega a Delrus, em seu esconderijo abaixo do Mort Myre.
Telepaticamente em comunicação com seus demônios, ele organiza através deles um redemoinho e uma tempestade localizadas exatamente na saída do Salve, ao lado da Mina Abandonada. Um local estreito e que não dava espaço para a fuga dos navios pelo rio, cuja correnteza que já seguia para sul era agora aumentada pela força do redemoinho que os puxava.
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A ação é bem sucedida. A água dá conta de engolir ou mandar para terra e destruir toda a frota saradominista, destruindo a força naval dos mesmos.
Delrus não contém uma gargalhada que ecoa por todo seu esconderijo ao ter a informação de que sua ação havia sido bem sucedida.
O Lorde Demoníaco parecia estar mais uma vez ascendendo ao poder.