Após alguns dias, Lleuad partiria para o Altar da Morte, hesitantemente absorvendo energia dele e subsequente desmaiando. Quando voltasse ao Templo da Luz, a elfa se depararia com o caos instaurado: diversos elfos mortos ou feridos e uma barricada erguida na sala do Altar. Um elfo havia se transformado numa gigantesca abominação e tentado assassinar o líder da expedição. Lleuad entenderia o que havia acontecido e direcionaria todos para a Passagem Subterrânea enquanto ela mesma atrasaria a abominação e os zumbis. Após isso, ela dispararia em direção ao teleportador da Câmara Secreta do Templo, onde se reencontraria com o estranho, que pareceria procurar algo. Após uma curta discussão, ele feriria a elfa e se manteria procurando. Quando ele se retirasse, Lleuad estaria já podendo se mexer, e gastaria toda a sua energia pesquisando o máximo que poderia sobre a geografia e história do Império Élfico, assim como a religião serenista, arte élfica, e sobre os nove clãs. Depois disso, ela retornaria para o saguão principal, onde encontraria reforços élficos. A jovem então desmaiaria, tendo pesadelos com o estranho por uma semana, quando enfim acordaria. Ao levar o assunto à nova líder da expedição, ela notaria que sua mão havia sido afetada por algum tipo de corrupção, estando suas veias verdes, e tornando a brilhar conforme ela se tornava mais raivosa. A líder explicaria que se tratava de uma maldição com uma cura arriscada, e que seria uma porta de entrada para outras maldições mais fortes - esta, inclusive, ao tempo que permitiria a entrada da energia do Altar da Morte, também impediria que esta a corrompesse. Ela também, ao dar a descrição do estranho, seria direcionada ao Arqui-Necromante de Chernigov. Por fim, ela seria enviada de volta a Prifddinas para relatar o ocorrido, junto com todo o conhecimento que adquiriu.
Kevin adquire conhecimento sobre os encamentos de luz élficos e afins, e absorve tudo o que poderia do Altar da Morte.