Tema meu Poder

Trevyr, por ordem do Lorde Laennish, vai ao Kharid-Et com um requerimento escrito pelo próprio Annatar. Nele, havia o requerimento de duas áreas no Deserto em nome da Casa Laennish, o antigo Centro de Mineração há muito abandonado, que ficava exatamente abaixo de Lion's Mouth e uma área costeira onde antigamente localizava-se o Acampamento Bedabino. Assinado pelo Imperador e em seguida pelo Pretor, Trevyr leva o requerimento justamente com a quantia de 500.000 moedas de ouro autorizada pelo pai para a construção de duas cidades nas áreas: Golden Hearth e Laennisport.

Uma longa troca de cartas é feita entre Kavvin e Vendrian. A relação entre as divisões da Casa Kane voltava a se tornar amigável, então uma reunião é marcada. Kavvin conhecia seu tio por parte de pai então, e ambos acabavam por se darem bem, por mais improvável que isso fosse. A estadia de Vendrian em Kharid-Et dura em torno de uma semana, e nesta, Kavvin e Vendrian fecham uma aliança entre as duas nações novamente. Para selar tal, por sugestão de Casey, Trevyr é prometido à filha cega de Vendrian, Toph Kane.

O casamento não demorava muito a ser celebrado e consumado.

Com o objetivo de ter mais conhecimento dos possíveis locais de investimento, aumentar sua influência no mundo e ter maior defesa em terras de sua área de influência, Annatar ordena a instituição de uma ordem de espionagem: Garras do Leão. Sua base principal, assim como todo o resto das bases principais, se encontrar em Forte Laennish - Bruxedos.

A carta enviada por Annatar ao neto, Kavvin Kane, chega às mãos do mesmo tão rápido quanto esperado. Após lê-la, satisfeito com o que lia, começava a tomar as ações 'sugeridas' pelo avô, que incluíam o controle das privatizações no Império, dando o monopólio geral das ações privadas dentro do Kharid aos Laennish, o fechamento da permissão de compra de iniciativas privadas por forasteiros, ação que seria em muito apreciada pelo Pretor, que estava irritado com a compra dos bancos de Karth e Al-Kharid por parte dos Maltaron e daria início ao plano dos Laennish de monopolizar o comércio mundial para enriquecer ainda mais.

No dia combinado, o Forte Laennish recebia a reunião entre os representantes de Nova Kandarin, Elendor e Tirannwn, os interessados nos estudos do Portal dos Mundos. O encontro para a discussão do assunto se inicia de forma serena, apesar de tudo. Pouco depois do início desta, se interrompia quando Trevyr e Vendrian entravam na sala, para também participarem da reunião.
A discussão do assunto se mantinha com algumas poucas divergências. Annatar propunha a construção de um centro de pesquisas no local, administrados pela Casa Laennish como uma representação dos elfos, mas com abertura às nações amigas. No entanto, os que fossem participar deveriam pagar 7.000 moedas de ouro trimestralmente para colaboração com o projeto. Quando os respectivos líderes aceitam os termos, Kevan os entrega o tratado, o qual todos os soberanos assinam. Com a resolução da questão do portal, Eöl, Vendrian e Rothris se retiram da sala, enquanto Sorondil, Annatar e os outros Laennish se mantém para discutir outro assunto.

Quando retorna à cidade de Prifddinas, Annatar é recebido pelo rei Eöl que já havia preparado o cerimonial para a recepção do mesmo, num grande evento envolvendo os lordes e membros importantes dos outros clãs. Ao resolver pacificamente o impasse, Annatar ganhava grande renome dentre os lordes e o conselho. Como agradecimento pelo ato honroso, Eöl o entrega o broche de Mão do Rei, sendo então o Conselheiro Maior em Prifddinas e responsável pela administração e questões diplomáticas do reino.
Como primeira ação, uma parecida com a que havia sido tomada no Kharid é repetida em Tirannwn - Forasteiros são proibidos de investir nas terras élficas e a administração das privatizações fica nas mãos do Clã Laennish. Com o objetivo de formar um Estado Forte, o foco das ações temporariamente passa a ser civil por parte da administração do reino.

Do Forte Laennish, diversas cartas são enviadas para os seguintes líderes de nações:

• Rei Ceril Carnillean de Kandarin;
  
• Rei Rothris Silvaris de Nova Kandarin;
  
• Tar-Mairon de Elendor;
  
• Imperador Kavvin Kane do Kharid;
  
• Sjef Euron Bailer da Confederação Fremennik;
  
• Rei Klank Arkenstone de Arandar;
  
• Rei Veldaban de Keldagrim;
  
• Rei Thurgo dos Imcando;
  
• Rei Narnode Shareen do Forte dos Gnomos;
  
• Rei Bolren da Aldeia dos Gnomos;
  
• Rei Eöl Iorwerth de Prifddinas;
  

e demais conselheiros e pessoas de importância para uma reunião importante na cidade de Suasa, no mar do sul. A importância da reunião era ressaltada na carta para que todos comparecessem à mesma.

-FLASHBACK-

Antes de partir para Prifddinas, Sorondil e Annatar tinham uma reunião para discutir a questão do dote. Esta se estenderia por algum tempo, mas terminaria num acordo satisfatório para ambos: Sterlan recebe um feudo na divisa entre Lumbridge e Varrock.
Após esta, ele vai aos corredores, onde encontra Rothris. Eles têm uma conversa não muito longa, na qual falam sobre Joy Laennish e sobre a política do reino. Quando esta acaba, Annatar se compromete em investir em Nova Kandarin como dote de casamento do rei.

No Kharid, após uma longa reunião do Conselho, Trevyr ordenava que o segundo homem mais rico do Kharid fosse convocado: Ali Morrisane. Com a administração das privatizações nas mãos dos Laennish, uma chance de ouro surgia, além de poder provar o próprio valor ao pai, Trevyr poderia fazer uma ótima reputação para si mesmo.

No dia marcado da reunião, ele finalmente conhecia o homem. Como esperado, era um homem duro na queda, mas a avançada idade já pesava em seu corpo e rosto. Havia vivido para seus negócios até se tornar extremamente rico, mas não havia formado família ou crescido no cenário político do império. Sabendo disso, após bastante vinho, a conversa chegava ao ponto em que o anão planejava: A oferta de casamento e uma posição como Mestre da Moeda do Império é oferecida. Como já estava em idade avançada, Ali receberia bom tratamento e a união de seus negócios e sua riqueza com a dos Laennish era proposta. Vendo finalmente a chance de crescer num vulto não só imperial, mas mundial, Ali de bom grado aceita a oferta, enviando em seguida uma carta para Sterlan, que era um de seus amigos mais íntimos e também era um Laennish, antigo Mestre da Moeda.

Uma semana após, a jovem Nalia Laennish vinha de Bruxedos para o Kharid, onde encontrava seu noivo e o casamento era celebrado e consumado. O dote era dado através do cargo no Conselho. Com a união da riqueza dos Laennish e de Ali Morrisane, as iniciativas privadas do Kharid ficavam quase que inteiramente nas mãos dos Laennish.

Com os relatórios trimestrais de cada províncias em mãos, Kevan começa a programar o que deveria ser melhorado em cada lugar, diretamente do Forte Laennish. Os corvos para o envio das ordens já eram preparados.

Bruxedos - Armazém (Nível 0) > Armazém (Nível 4) = 40.000 moedas
Bruxedos - Mina (Nível 1) > Mina (Nível 2) = 4.000 moedas
Casterly Sand - Quartel (Nível 3) > Quartel (Nível 4) = 16.000 moedas
Reino da Floresta - Arsenal (Nível 6) > Arsenal (Nível 7) = 42.000 moedas
Reino da Floresta - Vigias (10 Batalhões) > Vigias (20 Batalhões) = 3.000 moedas
Suasa - Armazém (Nível 0) > Armazém (Nível 4) = 40.000 moedas
Suasa - Estaleiro (Nível 0) > Estaleiro (Nível 3) = 36.000 moedas
Nova Shilo - Quartel (Nível 3) > Quartel (Nível 4) = 16.000 moedas
Nova Shilo - Legionários (0 Batalhões) > Legionários (10 Batalhões) = 6.000 moedas
Nova Shilo - Vigias (2 Batalhões) > Vigias (10 Batalhões) = 2.400 moedas
Nova Shilo - Leves (0 Batalhões) > Leves (40 Batalhões) = 3.000 moedas
Porto Tyras - Armazém (Nível 1) > Armazém (Nível 5) = 56.000 moedas
Golden Hearth - Armazém (Nível 5) > Armazém (Nível 6) = 24.000 moedas
Laennisport - Armazém (Nível 5) > Armazém (Nível 6) = 24.000 moedas

Em Prifddinas, após a partida de Eöl, Annatar toma as rédeas da cidade e sua administração de forma completa. Vendo os relatórios administrativos desta, imediatamente o Laennish verifica as áreas de investimento necessárias e ordena o que deveria ser feito.

Prifddinas - Porto (Nível 0) > Porto (Nível 10) = 137.000 moedas
Priffdinas - Estaleiro (Nível 0) > Estaleiro (Nível 10) = 330.000 moedas

Em Nova Shilo, um grupo aterrorizado de agricultores vai à prefeitura local, relatando o que havia ocorrido ao Lorde Daven: O terror havia retornado. Do tamanho de uma pessoa, três rabos, grandes garras e dentes, o Leão de Shaikahan, ou alguma cria sobrevivente deste, havia voltado a assolar as terras. As histórias locais contavam que o leão havia sido derrotado pelo Guardião do Mundo e por Tamayu, mas se havia retornado, talvez fossem falsas.

Diversos caçadores são pagos pelo Laennish, mas nenhum deles era hábil o suficiente para matar o leão. Então uma ideia passa por sua cabeça.

Viajando à Taurost, onde encontra o Rei Tamayu e o explica sobre o que ocorria, lhe explicava que ele era o único que sabia como o leão podia ser derrotado. 

Com uma proposta irrecusável como aquela, para um homem como aquele, o Rei Tamayu parte juntamente a Daven em busca do leão. Um enorme grupo de caça, liderado pelos melhores homens dos Laennish e dos Vidar era liderado por Tamayu. Quando o leão é finalmente interceptado, os ataques se mostravam inúteis, enquanto Tamayu ia com habilidade para tentar envenená-lo. Ele consegue, no final das contas, quando o jovem Laennish utiliza de astúcia para chamar a atenção do leão, mas o rei não escapa de suas unhas num ataque que lhe dilacera a carne. O veneno não havia sido totalmente efetivo, mas enfraquecera o leão o suficiente para que diversas redes fossem jogadas sobre ele e pudesse ser capturado e arrastado para Taurost. Lá, Tamayu é tratado, mas os ferimentos eram profundos e fortes demais para que sobrevivesse, o que acaba por levá-lo à morte. 

Já o leão, que aparentemente não morria por nenhuma arma, é mantido cativo pelo Laennish. Ao perceber que não tinha o que fazer com o animal, uma ideia vem à sua cabeça. Mantendo-o passivo através de preparados de acalmar, ele é colocado numa caixa e em seguida num navio, sendo enviado como um presente para que o Lorde Laennish fizesse o que desejasse com o mesmo, tendo em conta sua já presente história.

Quando o animal chega em Bruxedos, é imediatamente levado ao Lorde Laennish. Annatar demorava algum tempo até poder se dedicar ao animal que chegava, ordenando que o mantivessem cedado enquanto não podia o fazer. Ao finalmente ir ver o animal, imediatamente percebia o quão especial era. Seus pelos dourados e seus traços ferozes faziam dele o literal símbolo de sua Casa, além do fato de ser gigante. Vendo a oportunidade que tinha em mãos com aquilo, ele utiliza-se dos conhecimentos de magias relacionadas aos animais para tomar o controle do leão com facilidade, criando uma ligação fortíssima com este devido à aura mágica que o envolvia. Percebia, porém, que ainda não estava na idade adulta, pois as garras e os dentes tinham espaço para crescer. Logo passava a cuidar do animal e prepará-lo, inclusive montando nele para testar sua resistência e encontrando um ótimo resultado.

Após um longo ano, as coisas continuavam indo bem em Kandarin. Apesar da avançada idade, o Rei Ceril Carnillean se mantinha firme e forte, e a política avançava bem no reino. Durante as eleições para primeiro ministro, o resultado era o esperado - Lorde Annatar Laennish é eleito Primeiro Ministro do Reino de Kandarin e Representante do Conselho. Ao assumir a posição, ele começava a administrar a política pelo Conselho e Legislar para ambas as nações que tinha posições semelhantes, Tirannwn e Kandarin, embora na realidade distribuísse as funções administrativas entre os filhos e o irmão para ter menos trabalho.

Alguns casamentos são arranjados:

Cerran Kane - Laisa Kegane
Tyrek Laennish - Alissa Tavner
Farid Laennish - Julya Brum
Alex Laennish - Catlyn Arlek

E com a eleição de Annatar Laennish como primeiro ministro em Kandarin, uma das Casas menores na região de Ardonha procuraria o Lorde para oferecem-se como vassalos. O Lorde Manderly era um homem alto e gordo, mas sua filha era nova e bela. Era oferecida para casamento com Ser Kevan, irmão de Lorde Annatar, em troca da oportunidade de se tornar seu vassalo. Buscava como dote somente um lugar para seu filho mais novo como almirante da Frota Laennish, e a proposta acabava por ser aceita. Dessa forma, Edeline Manderly se casa com Kevan Laennish, que havia ficado viúvo há poucos anos.

Em Kharid-Et, a primeira filha de Kavvin nasce. É nomeada Casey Kane, em homenagem à avó.

Outra proposta surge, e de bom grado, Eldarion se casa com Volcatia Mahgno, filha de Virtus Mahgno.

Ao chegarem em Ardonha, a comitiva dos Laennish se dirige imediatamente ao castelo. O Lorde Laennish vai ver o rei, com quem tem uma boa conversa, convencendo este a dar-lhe o cargo de chanceler, para que pudesse assim unir os cargos de Mão do Rei e Primeiro Ministro. Após ter o consentimento do rei, ia ao príncipe, sendo muito bem recebido. Este lhe dava a assinatura e carimbos necessários.

Partindo do castelo, chegavam ao Parlamento. No local, a reunião com os membros é convocada. Utilizando-se de sua astúcia e também de suas estatuetas, Annatar consegue os votos da maioria, tendo também grande ajuda pela influência de seus vassalos, para se consolidar como Chanceler Vitalício e Hereditário, embora alguns poucos demonstrassem certo medo da ideia. 

Ao ter Kandarin em suas mãos, Annatar declara a aliança entre o Reino de Tirannwn e o Reino de Kandarin como plena e completa, iniciando os projetos de estrada para que a comunicação e ligação fossem ainda maiores.

Ao ter os relatórios dos lucros de Arandar em mãos, Annatar envia uma carta sobre a questão do empréstimo ao Rei Klank. Ele respondia com pesar, avisando que não teria condições de devolver monetariamente ao empréstimo. Como consequência, Annatar cobra este através de um cargo: Também Chanceler Vitalício e Hereditário. Sem opções, Klank é forçado a aceitar. Isso finalmente unia os territórios de Tirannwn, Arandar e Kandarin por um poder em comum.

Utilizando-se do cetro que havia dado ao Rei Narnode há anos atrás, que agora já havia se ligado a ele de forma completa, Annatar envia uma carta em nome do Rei Eöl Iorwerth ordenando que os gnomos do Forte dos Gnomos Arborícolas dobrassem seus joelhos como vassalos, como foram outrora, devido ao direito dos elfos sobre as terras provindo do governo monarquico de Baxtorian. Como o cetro fazia com que a influência de Annatar sobre o gnomo fosse quase que inteiramente plena, a carta recebida em retorno era uma de confirmação. Uma comitiva de honra dos elfos então recebe o rei gnomo em Prifddinas, e lá ele declara sua servidão como vassalo ao Conselheiro Maior.

Com a papelada de um dos assuntos importantes e pendentes, Annatar convoca o Lorde Haerner para uma reunião em Forte Laennish. Com o demasiado crescimento de sua população na província no Pico das Águias, há alguns anos o mesmo já demandava a separação de seu território da província de Piscatoris, demanda essa que era ignorada anteriormente. Um longa e próspera conversa se desenrola na sala de reuniões, e em mútuo benefício, o Lorde Laennish ganha um novo vassalo e o Lorde Haerner tem a independência de suas terras.

Com seu filho já na idade suficiente, o Lorde do Pico das Águias solicita que o mesmo fosse enviado para o Forte Laennish para ter uma criação adequada, já que se mostrava fraco demais para a idade que tinha. De bom grado Annatar acata seu pedido e recebe o menino como protegido.

Quando as notícias da morte brutal do Capitão da guarda de Ardonha e de sua família se revelam reais e não só mais um boato popular, como corria pelas ruas os rumores de que demônios haviam invadido sua casa e estavam prontos a invadir Ardonha, Annatar se mobiliza. Partindo do Forte Laennish, ele vai para Ardonha com uma guarda reforçada, colocando as Garras para trabalhar em busca de mais informações sobre o caso. 

Indo até o castelo, discutia com o Rei Philipe, coroado após Ceril abdicar em favor do mesmo por conselhos do próprio Annatar, o lorde discute sobre a segurança do rei e da rainha, e da forma que as coisas poderiam se tornar perigosas agora que os olhos dos zamorakianos pareciam ter se voltado para Kandarin. Como consequência, os portões do castelo novamente se fecham e a segurança passa a ser reforçada, com a Casa Laennish passando a tomar conta das tropas estacionadas na cidade.

Tendo a clara necessidade, o chanceler institui um Ato Institucional que declara que as Garras do Leão se tornam o instituto de espionagem responsável pela defesa de Kandarin, e a coroa envia dinheiro para todas as províncias para que estas construíssem centros de operações das Garras do Leão em suas terras. Em cada província, um homem de importância escolhido a dedo pelo próprio Lorde Laennish é enviado para administrar a segurança através da organização de espionagem juntamente aos lordes, e o CCZ é criado, Comando de Caça ao Zamorakianismo, com o objetivo de prender e interrogar QUALQUER um suspeito de prática zamorakiana dentro do território de Kandarin.

Em Bruxedos, a Casa Laennish financia a melhora da pequena capela saradominista para uma grande igreja do mais alto luxo e poderio, tendo junto de si a estrutura de um templo para melhor atender aos fiéis, chamando-se assim Catedral e rivalizando em beleza e estrutura com a própria Ilha Sagrada. O gasto total disso fica em 21.160.000 moedas de prata.

Para reforçar a segurança do castelo e da família real, a guarnição do local é dispensada para a guarda da cidade, e 20 Batalhões de Homens-de-armas Laennish e 20 Batalhões de Arqueiros Laennish são contratados especialmente para se manterem ali e protegerem o local. (Total: 240.000 moedas).

Pouco depois das medidas e construções tomadas à beira da emergência pelo risco iminente, cartas são enviadas para as autoridades saradoministas de todo o mundo, e em especial uma para o Sumo-Sacerdote de Entrana, como um convite e solitação de presença na inauguração da Catedral de Bruxedos.

Daven, como regente em Taurendor e protetor do trono em nome de sua Casa, toma o mesmo caminho que o tio tomou em Kandarin, instituindo as mesmas medidas de perseguição e proteção aplicadas pelos Laennish no reino e tomando para si sem dificuldades o título de Chanceler Vitalício e Hereditário agora que era também regente e acumulava as funções administrativas do reino. Também envia uma carta solicitando guardas domésticos da Casa Laennish para a proteção do Castelo de Taurost, sua atual residência com o restante da família real.

Com o pretexto de proteger as terras de possíveis infiltrados zamorakianos que desejem desestabilizar a economia, as áreas de investimento para forasteiros são fechadas em Taurendor e Kandarin, da mesma forma que no Kharid e em Tirannwn.

A estadia dos Morrisane em Yanille é longa, mas no final das contas, somente Farid e os homens que havia trazido consigo se mantém no local. Elia viaja a Bruxedos e Alex volta ao Kharid. Em Bruxedos, como combinado previamente, a jovem Morrisane se casa com Deran Laennish.

Daven investe 27.000 moedas de ouro de cada província na reforma do exército de Taurendor, recrutando 10 Batalhões de Guarda civil, Guarda Real Tai treinada e veterana em todas elas.