Tema meu Poder

A primeira filha de Sterlan e Lindis chega ao mundo. O pai a nomeia Lenya em homenagem à falecida avó.

O segundo filho de Annatar e Tauriel nasce. Este chamava-se Aegnor.

Após receber uma carta do Arquimago Vithar da Ordem Vermelha, um antigo "aliado", Annatar envia cartas ao Pretor Kharidiano informando sobre os planos do zamorakiano, informando-o sobre a possibilidade de aliança e apoio à ideia que vinha em mente que em muito os beneficiaria.

O primeiro filho de Toph Kane e Trevyr Laennish nasce, sendo nomeado Vendrian Laennish em homenagem ao avô materno.

Enquanto isso, a menina Lindsey Laennish é prometida ao Rei Parati Vidar de Taurendor por um acordo com seu tutor, Daven Laennish.

Em Kandarin, mais algumas medidas são tomadas pelo chanceler através de acordos. Hemenster é emancipada enquanto província, ganhando a lealdade do Lorde local como seu vassalo por isso. O Mestre da Guilda das Lendas também é convocado e após uma longa e benéfica conversa, se declara vassalo do Lorde de Bruxedos como Annatar desejava, estendendo os limites da cidade assim. 

O Antiquo Institutum envia pesquisadores à Bruxedos, devido a um acordo entre o Lorde Laennish e o Pretor Virtus, e estes pesquisadores começam a construir um centro de pesquisas abaixo do Forte Laennish, nas áreas mais profundas do local.

Annatar envia pesquisadores contratados por conta própria para a Torre da Vida, que havia estado fechada desde a Revolução Gloriosa. O local continuava interditado para o público, de qualquer forma, sendo de acesso restrito aos homens do Rei e do Chanceler.

O Bosque McGrubor, há muito abandonado, é ocupado por Jasey Laennish, que o toma como residência após ter 1.000.000 de moedas de prata investidas na construção de um palácio junto à enorme área do bosque cercado. Além disso, 945.000 moedas de prata são investidas na aquisição do local e reformas do bosque para que a produção de madeira dele pudesse ser reiniciada. O local passa a ser conhecido como Mata do Leão.

Deran Laennish organiza suas mudanças e parte de Bruxedos para a Mansão Laennish próximo a Rimmington. Isso ocorre devido à mudança do irmão mais novo, Willem, para se tornar um Cavaleiro Branco.

Quando as notícias da crise no Laço chegam aos ouvidos de Trevyr e Toph, o anão começa a tomar atitudes por pedido da esposa e também por vontade própria. Após pedir e não encontrar ajuda com Kavvin, envia carta ao Forte Laennish solicitando 100 Galés de Guerra e um exército. Seu pedido é atentido e, de Bruxedos, partem as 100 Galés, 50 Batalhões de Infantaria Laennish. De Lion's Mouth, 50 Batalhões de Arqueiros e 50 Batalhões de Homens-de-armas vêm e, da Oficina Mecânica de Karth, ele compra 50 Canhões e 50 Balistas com o próprio dinheiro acumulado enquanto lorde em todos esses anos. Com tudo isso pronto, ele envia uma carta para Vendrian Kane e outra para todos os Khans de Wushanko, apoiando Vendrian como Rei de Toda Wushanko e ordenando que todos dobrassem seus joelhos antes que a guerra iminente estourasse. A frota parte de Karth levando o exército para sul.

Já no caminho de Wushanko, Trevyr enviava diversas cartas para companhias de mercenários das ilhas visando possíveis contratações.

Em Taurendor, Daven começa a tomar medidas para integração do povo e da terra mais uma vez. Os antigos xamãs e líderes tribais ainda tinham grande influência nas áreas selvagens e rurais, e boa parte do povo costumava relacionar os santos saradoministas com os deuses tribais. Vendo nisso algo importante, o Regente convoca uma reunião com os maiores xamãs e líderes, com o objetivo de incorporar e aprender mais sobre sua cultura, ter importantes aliados, procurar utilidades para suas artes e ganhar ainda mais influência sobre o reino.

No dia marcado, Sterlan e Fenrir partem numa pequena viagem para o palácio de Brugsen Bursen, ao oeste de Varrock. Ao chegarem, são recebidos por um mordomo que os guia até o escritório do empresário, que parecia satisfeito em recebê-los agora.
Eles têm uma longa conversa sobre negócios, política e poder. Durante esta, Sterlan e Fenrir revelam as intenções que tinham com a visita: A abertura de um Consórcio Comercial envolvendo o Mercado Geral, para que conseguissem abrir filiais do mesmo nas grandes capitais do mundo, começando pelo que os elfos haviam desenvolvido em Prifddinas.
Brugsen analisa cautelosamente a proposta, mas no fim das contas, aceita. Sterlan e Fenrir investem 20 milhões de moedas de prata cada um, totalizando 40 milhões, o valor atual de cotação do Mercado Geral. Com isso, Brugsen dá a eles o acesso às rendas e administração do Mercado Geral em conjunto. Também é oficializado um casamento entre Matilda, filha mais velha do burguês, com James Velaryon, elevando a família do burguês às aspirações de nobreza que tinham, realizando um dos desejos do idoso homem.
Quando partem do palácio, Sterlan cumprimenta Fenrir pelo negócio fechado, tendo uma longa conversa com o sócio que acaba por levá-lo à mais uma aliança: O casamento entre Marina Velaryon e Friedrich Blount, da Casa juramentada Blount, parentes diretos dos Laennish.

Já com algum tempo em estadia na cidade de Prifddinas, Annatar administrava os assuntos pendentes e solicita a presença da embaixadora Aenith no Salão do Conselho. Quando a elfa se apresenta, eles têm uma longa conversa sobre as atividades dela fora de Tirannwn. No fim das contas, ela é enviada numa importante missão.

Enquanto isso, em Bruxedos, Kevan envia um mensageiro para Yanille. O homem esperava até ser atendido com o rei, ouvindo a conversa sobre uma reunião com o Pretor Virtus que era marcada para poucos dias depois.
Poucos dias após a mensagem ser dada ao rei, a cidade se preparava. Quando ele vai até lá, nos lombos de águias com sua comitiva, ele é recebido e tem uma longa conversa com o Marechal, falando sobre diversos assuntos importantes antes de receber uma autorização e partir para Ardonha.
Com alguma dificuldade para entrar no castelo, ele acaba por conseguir. Tendo uma reunião calma com o rei, ele retorna a Yanille, esperando que o que havia sido acertado se concretizasse.

Para garantir a soberania do território e impedir rebeliões, tanto em Kandarin quanto em Taurendor as seguintes ações são tomadas:

• Nenhum lorde está permitido a aumentar seu exército acima do número de 50 batalhões sem uma justificativa válida;
  
• Nenhum dos territórios pode, em hipótese alguma, se tornar parte de outra nação sem a autorização do Rei ou do Chanceler;
  
• Não há a permissão para nenhum dos lordes, maiores ou menores, de terem alianças com outros reinos. As alianças são feitas pelo rei ou seus representantes, e nenhum lorde tem o direito de jogar o reino numa guerra externa;
  
• O descumprimento de qualquer uma das leis pode levar à perca dos direitos de propriedade das terras.
  

Depois de assinada pelo rei e pelo chanceler, Annatar coloca a medida em votação num dia favorável quando seus lordes eram maioria no Parlamento, tendo assim aprovação total da mesma. (Eduardo Cunha curtiu isso.)

Ao retornar a Ardonha, Annatar toma algumas ações administrativas na área militar:

Criação da ordem dos guerreiros de elite de Ardonha, os Guerreiros da Coroa. Vestiam uma imponente armadura com traços dourados e símbolos de leão. Embora o nome que tinham, era comum a todos de que eram homens do chanceler.

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10 Batalhões deles são recrutados. Além disso, mais 20 batalhões da Guarda Civil e 20 Batalhões de Guardas do Rei também são.

Total: 54.000 moedas

Após um longo tempo desde seu estabelecimento em Bruxedos abaixo do Forte Laennish preparando a área que utilizariam, os pesquisadores kharidianos enviam relatórios ao Marechal Laennish, Kevan, sobre seus trabalhos. Haviam sido feitas muitas melhorias no subterrâneo e a Guilda dos Piromantes é criada secretamente. Através de diversas misturas com o Rubium, os homens conseguiam criar uma nova substância ainda mais mortal, que era guardada em potes herméticos de argila. Acima do laboratório criado, havia um teto repleto de areia que poderia ser derrubada acima do mesmo a qualquer momento caso algo desse errado.
Enquanto isso, ainda em Ardonha, Annatar resolve alguns assuntos pendentes antes de ter com um grupo de homens que vinham falar diretamente com ele. Se diziam cientistas, homens que haviam perdido seu espaço em todo o mundo com o crescimento da magia, que buscavam através da razão a explicação das coisas. Entre eles, haviam alguns que buscavam também a magia como soluções, e eram os homens que haviam estado na Torre da Vida anos atrás. O Lorde Laennish decide enviá-los todos de volta à Torre e institucionaliza o local, agora chamado de "Torre da Alquimia", onde começam a ser feitos os mais diversos experimentos científicos e mágicos em busca de avanços.

Os primeiros resultados da Guilda dos Piromantes são de muita satisfação do Lorde Laennish, com os relatórios que recebia. A manipulação de Rubium para os mais diversos usos se mostrava cooperativa, embora uma chamasse mais atenção no momento: Dardos de Rubium para uso naval.
Pouco depois de ler o projeto, Annatar envia carta a Wendel Manderly, almirante da frota, para que iniciasse o desenvolvimento de algum tipo de navio capaz de suportar balistas com dardos do material para que fossem utilizadas em batalha da forma mais potente imaginável: Explosões localizadas com dardos nos cascos dos navios inimigos.
Imediatamente o almirante inicia com seu conselho as discussões para o novo projeto de navio. Depois de muitos dias, a resposta chega em forma de projeto ao estaleiro: Dromones.

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Com duzentos remos e quatro balistas, os dromones têm enormes cascos reforçados e bons esporões para abalroar os navios inimigos. Possuem quatro velas para reforçar sua velocidade, tornando-os mais velozes até mesmo que as galés. O projeto era analisado no estaleiro para que seus custos fossem calculados e sua eficácia testada.

O primeiro deles é um especial, com o dobro do tamanho e da eficácia de qualquer outro da nova maravilha naval. O nome é dado em homenagem ao Lorde responsável. O Punho de Lorde Annatar é cotado para ser o navio mais poderoso de toda Guilenor.

Calculados os custos, o Punho de Lorde Annatar fica com um custo de 7.000 moedas de ouro para seu casco e o esporão. As balistas preparadas para ela, porém, têm um custo de 5.000 moedas de ouro, com uma manutenção dobrada devido aos dardos de Rubium. Ao todo, o poderoso navio custa 12.000 moedas aos cofres, com uma manutenção de 1.380 moedas.

Além disso, são construídos 50 outros dromones nos estaleiros de Bruxedos, com os custos de 6.000 moedas cada. Dinheiro dos cofres de Ardonha é utilizado no projeto, cobrindo metade dos custos, pois era de interesse da coroa ter este tipo de navios na defesa do reino.

Estatísticas:

Dromones com Balistas de Rubium

Pontos vitais: 15.000
Dano: 25.000
Dano físico: 15.000

O Punho de Lorde Annatar

Pontos vitais: 30.000
Dano: 50.000
Dano físico: 30.000

O mensageiro chega ao Forte Laennish não muitos dias depois do acontecido. Vinha com o símbolo que o novo Rei de Wushanko havia escolhido para si cosido no peito, embora ninguém pudesse reconhecê-lo.
- Identifique a quem pertence! - O capitão da guarda do forte já estava irritado. O tolo mensageiro teimava em dizer ser enviado do Rei de Wushanko, mas todos bem sabiam o símbolo da Casa Kane. - Você não vai passar assim!
Mas, no final das contas, ele acabou passando.
O jovem oriental segue pelos longos corredores de Forte Laennish, escoltado por mais homens-de-armas do que podia contar. Apesar de tudo, estava calmo. Havia sido garantido o salvo conduto ainda nos portões, quando Sor Kevan havia vindo ter com ele.
- E conte-me o que quer, garoto, antes que eu te mande de volta para casa remando num escaler. - O calejado cavaleiro não estava em seus melhores dias. Além daquele tolo que se dizia enviado do "Novo Rei de Wushanko", tinha muitos outros compromissos. Se enraivecia quando ouvia novamente a história louca da morte de Renek e a coroação de um novo rei. - Então diga-me quem é o maldito rei, homem! - Ele cerra os punhos. Mas toda a expressão se desvanece quando o jovem responde.
- Vossa Majestade Trevyr Laennish, Primeiro de Seu Nome.

Passam-se dois dias até que todos estivessem reunidos. A alta cúpula dos Laennish não se reunia daquela forma há mais de anos, quando a última guerra ainda era travada com o reino do sul. Senhores vassalos, os comandantes da terra e do mar, os membros de grande importância da Casa... Todos reunidos para ouvir o que o mensageiro tinha a dizer. O principal deles era justamente o principal membro da Casa. Lorde Annatar se encontrava sentado em seu cadeirão na extremidade maior da mesa.
- Foi o que eu disse, Lorde Laennish. Posso repetir-lhe a história se lhe aprouver, mas foi o que houve. Estão todos mortos, os que estavam em Harmonia, e seu filho está coroado Rei em Wushanko. Uma música foi composta em homenagem ao feito dele. - O mensageiro que logo se revelava também um bardo já havia repetido a história diversas vezes, mas em nenhuma parecia mais convincente do que a outra.
"Ele?" Annatar pensava, incrédulo. Não parecia ser possível que o anão que sempre lhe trouxera desgraças pudesse ter feito algo como aquilo, mas a música era bem real, e as notícias que outros traziam também.
O conselho se desatava em discussões calorosas que se interrompiam às ordens de Annatar e voltavam a ocorrer com sua aprovação, mas ele não parecia estar prestando atenção a nenhuma delas. As ovelhas discutiam entre si e apontavam dedos uns aos outros, mas o Leão sabia o que devia ser feito. Aquilo era uma brecha, a maior brecha possível e imaginável de ocorrer. Com Sorondil morto, Elendor entraria em colapso. O Lorde Laennish tinha consciência das rixas dentre os Maltaron, que já haviam levado a uma guerra civil. Sem quem as controlava presentes, não demorariam muito a eclodir.
No final das contas, precisava tomar uma decisão quanto ao filho. Não podia apoiar seu reinado sem declarar guerra aberta a Elendor, pois sabia que muito em breve a notícia chegaria ao reino. Mas ao mesmo tempo...
"É um tolo. Um tolo anão defeituoso, mas fez algo digno de aprovação. Digno de minha benção enquanto pai." Annatar percebia o quão inteligente havia sido o filho. Em cada movimento do plano, ele havia sido genial. "Logo ele que sempre precisou de putas e era odiado por todos." Nunca havia acreditado que um dia Trevyr poderia fazer algo inteligente. Acreditava no potencial do filho mais velho, Jasey, que se provava inútil o suficiente com sua honra vazia e seus rompantes de tolice.
Talvez Trevyr fosse mais seu filho do que Annatar imaginava.
- Não apoiaremos o reinado de Trevyr. - Annatar ergue uma mão e o silêncio se torna absoluto a partir do momento em que ele começa a falar. - Mas não deixaremos de lado um de nós. Não cortaremos o acesso de meu filho às nossas reservas de dinheiro. - Chamar o Duende de filho lhe saía estranho à boca, mas ele havia se provado seu filho. Ironicamente, de todos os que o Lorde Laennish tivera, somente o bastardo e o deformado estavam se provando grandes.
Quando o conselho termina, Sterlan retorna para Elendor. Dessa vez, já com conselhos e ordens do senhor seu pai para o que fazer, muito embora nunca fizesse as coisas da forma que lhes eram ditas para fazer.
O verão havia chegado para os Laennish, mesmo que ele talvez fosse ser marcado por sangue muito em breve.

Os frutos dos mais diversos casamentos começam a surgir, além de outros que já haviam sido consumados há algum tempo e mesmo já tinham filhos. As seguintes crianças nascem:

Jasey Laennish - Eva Crowlin = Casey Laennish (II)
Kavvin Kane - Alira Laennish = Talion Kane (II)
Dainis Kane - Philipe Carnillean = Annatar Carnillean, Joanna Carnillean
Cerran Kane - Laisa Kegane = Maerth Kane
Toph Kane - Trevyr Laennish = Rhaenys Laennish
Tyrek Laennish - Alissa Tavner = Talysa Laennish
Nalia Laennish - Ali Morrisane = Genna Laennish
Daven Laennish - Maya Vidar = Peri Laennish
Deran Laennish - Elia Morrisane = Ali Laennish
Farid Morrisane - Julya Brum = Ali Morrisane (II)
Kevan Laennish - Edeline Manderly = Lancel Laennish

Pouco depois o conselho, as ordens de recrutamento partem para todos os territórios sob a influência dos Laennish.

Recrutamentos (Em Batalhões):


Bruxedos: 10 Legionários
Casterly Sand: 8 Vigias
Reino da Floresta: 10 Guardas de Elite, 20 Guardas da Floresta, 10 Arqueiros Camuflados e 10 Guerreiros Élficos
Suasa: 49 Vigias, 200 Leves e 100 Legionários
Nova Shilo: 40 Vigias, 190 Leves e 90 Legionários
Salt Stone: 30 Matadores de Dagannoth
Porto Tyras: 10 Guardas de Tyras, 10 Soldados de Tyras e 10 Arqueiros de Tyras
Arandar: 9 Guardas Reais, 20 Veteranos de Guerra
Laennisport: 100 Leves, 50 Legionários
Rellekka: 30 Matadores de Dagannoth
Posto Bárbaro: 5 Arqueiros Fremennik, 5 Berserkers Fremennik
Reino Unido de Miscelânea e Etceteria: 20 Matadores de Dagannoth
Nénão: 10 Matadores de Dagannoth
Terras da Montanha: 20 Matadores de Dagannoth
Vahva Vuoristo: 20 Matadores de Dagannoth
Jään Vahva: 10 Matadores de Dagannoth
Taurost: 10 Guarda Real Tai 
Pico das Águias: 15 Guardiões do Ninho
Ardonha: 50 Guardas Civis, 20 Guardas da Cidade, 5 Guardas Reais e 1 Guerreiro da Coroa

Ao receber a carta com a "proposta" dos saradoministas em relação a Trevyr e a indenização do pagamento, Kevan a lê e encaminha para Ardonha, onde cai nas mãos do Lorde Laennish. Este passa um longo dia analisando cada parte da carta, trancado em seu escritório particular no castelo, até sair com uma resposta em mãos e colocar num mensageiro para enviar à capital de Elendor.

Meus caros aliados Elendorianos.
É com muito pesar que recebo tais notícias devastadoras sobre a morte do meu amigo Sorondil e sua filha. Lamento muito que a perda tenha sido causada por alguém que tem meu sangue, mas Trevyr não está em minha posse.
O anão nunca foi confiável. Sempre esteve metido em problemas graves e desvios de conduta. Quando causou problemas demais em Kandarin, o exilei no Kharid, acreditando que isso diminuiria seus erros e seu mal caráter. Parece-me que estava um tanto enganado, visto o resultado de suas ações ao sul.
Devo, porém, declinar sua generosa oferta de indenização. A Casa Laennish não é responsável pelo que Trevyr fez, muito menos esteve envolvida em qualquer grau com seus atos.
Caso o anão seja capturado, tenham a certeza de que será encaminhado para o julgamento de acordo com as leis do Reino de Elendor. Tem a minha palavra quanto a isso.
Também me aproveito desta para parabenizar meu amigo Francis Sinclair pela promoção, embora triste seja pela forma que ela se foi colocada. 
Temo, porém, que devo deixar claro que a constituição de Kandarin não permite que um lorde tenha alianças com outros reinos sem a autorização real. Peço encarecidamente que Lorde Francis abra mão de uma das posições, desta forma.


Entristecido, porém esperançoso,
Lorde Annatar Laennish.

As notícias da retirada dos direitos dos Graceford em Elendor logo chega ao Kharid e à Kandarin, onde Annatar toma conhecimento do ato.
Philipe, aconselhado por Annatar, assim como Daven em Taurendor, declaram apoio incondicional à causa da Liga. Philipe deixa o comando da ação na mão dos Laennish, ordenando a contratação de uma companhia mercenária, chefiada por um dos bastardos de Gerion Laennish - Os Lâminas vermelhas. A contratação é feita em Ardonha, para que o local não fosse desguarnecido. Daven tenta fazer o mesmo, mas nenhuma companhia mercenária o aceita. O jovem regente acaba por reunir tropas da própria Taurendor.
Utilizando-se da marinha Laennish e também de algumas tropas, Philipe envia a companhia mercenária a Bruxedos para embarcar, para o início da viagem até Sarim para que fossem reunidas as tropas da Liga e seguissem para Wushanko, para terminar de vez com o reinado de sangue de Trevyr.
Annatar encomenda mais armas de cerco de Tirannwn para a ação que viria. O comando da ação é deixado nas mãos de Jasey Laennish e Wendel Manderly, que partiriam para Taurendor para que as forças fossem levadas reunidas.

Gasto com mercenários:
1.320.000g

Gasto com armas de cerco:
300.000g

Forças de Kandarin:

• 500 batalhões de Lâminas Vermelhas (treinados)
  
• 300 batalhões de Assassinos Vermelhos (veteranos)
  
• 10 batalhões de Hastatis (mal-treinados)
  
• 10 batalhões de Leves (mal-treinados)
  
• 20 batalhões de Legionários (treinados)
  
• 100 batalhões de Arqueiros Laennish (mal-treinados)
  
• 80 batalhões da Infantaria Laennish (mal-treinados)
  
• 20 batalhões de Homens-de-armas Laennish (treinados)
  
• 50 batalhões de Cavaleiros Laennish (treinados)
  
• 40 batalhões de Gladiadores (veteranos)
  
• 50 batalhões da Elite Laennish (elite)
  
• 200 Balistas de Cristal
  
• 20 Canhões
  
• 20 Balistas
  
• 20 Trabucos
  
• 50 Fragatas
  
• 50 Galeões
  
• 500 Caravelas
  
• 50 Dromones
  
• Punho de Lorde Annatar
  

Forças de Taurendor

• 40 batalhões da Guarda Real Tai (treinados)
  
• 50 batalhões da Guarda Real Tai (veteranos)
  
• 200 Batalhões de Legionários (homens)
  
• 200 Batalhões de Leves (homens)
  
• 40 Canhões
  
• 40 Balistas