A Chama de Zamorak

Um construto começaria a ser construído na Oficina da Nova Machado Vermelho.

A Legião Ardente poria seus olhos sobre a Arena dos Magos, e Azth'Rakar em pessoa viria para negociar com Kolodion.
Ele facilmente ganharia o apoio dos magos zamorakianos, enquanto os de outras religiões escapavam para outra região da Terra Selvagem.
Agora todo o norte era de Azth'Rakar, e em breve, ele estará pronto para tomar muito mais.

O Alto Legionário Azth'Rakar finalizaria os preparativos para a ofensiva a Ghorrock.
Ele marcharia com seus demônios até a fortaleza, encontrando uma horda de trolls lideradas por um enorme troll maior que um forte.
No fim, a Legião derrotaria a horda, à custo dos Mestres do Fogo Legionários.
Ele iniciaria a ocupação do forte.

Enquanto o General-Demoníaco se ocupava com seus afazeres pessoais, o Castelão Astha'roth lideraria a ocupação de inicialmente das fortificações iniciais em volta da fortaleza principal, como a muralha, torres e postos avançados. Após a ocupação, as tropas marchariam em direção da Fortaleza no centro do vale, seria ai que notaria a grande movimentação de vários tipos diferentes de demônios, como os do tipo água e gelo, observando as ruínas inferiores, notariam também a movimentação de dragões.

Astha'roth não iria avançar sem ter o comando de seu General, então, acamparia a Legião nas proximidades.

Meses depois de seu envio, os legionários coletores de argila sagrada retornariam de suas missões.
Como prometido pela Seita de Druidas, a barreira entre a região pertencente à Legião e o plano espiritual seria estreitada.
A Cidadela Ardente seria destruída, surgindo no outro plano logo em seguida.
Os Legionários se mudariam até seu novo e inexpugnável lar, enquanto os videntes seriam massacrados um a um, graças a vantagem numérica enorme. Porém, vinte dos videntes conseguiriam escapar para Chernigov.
Agora, um novo lar se ergueria para a Legião.

Novos demônios Mestres da Chama seriam recrutados pela Legião Ardente, para reparar as baixas da batalha nos arredores de Ghorrock.

Com as baixas preenchidas, o Alto Legionário Azth'Rakar viria pessoalmente para negociar com os Demônios de Gelo viventes em Ghorrock.
Ao chegar ao acampamento levantado por suas tropas, ele descobriria que os residentes haviam selado os portões da fortaleza com um gelo tão grosso que nem mesmo aríetes ou magia podem quebrar.
Azth'Rakar iria até os portões da fortaleza, clamando para que os demônios se mostrassem para a negociação. Uma voz rouca de um humano responderia, deixando claro que apenas o deixariam entrar para o ato de diplomacia se fosse sozinho. Ele adentraria nos cavernosos salões de Ghorrock.
Passando por uma tropa de Demônios de Gelo, ele chegaria até o renascido ex-centurião Fabius Maximus e o líder dos demônios de gelo, conhecido como Astarte. Fabius possuiria uma pequena tropa de cavaleiros como ele, e intermediaria as negociações com Astarte.
No fim, após listar seus feitos para o líder, Azth'Rakar obteria o apoio dos mesmos, engrossando ainda mais as fileiras da Legião Ardente. Enquanto Fabius e seus companheiros de armas deixariam Ghorrock, Astha'roth seria chamado até a sala do trono e a ele seria dada a fortaleza pelo Alto Legionário.
Em seguida, eles selariam as passagens aos andares inferiores do local, prendendo os dragões de metal. Com isso, novos domínios e membros seriam adicionados a gloriosa Legião Ardente.

Após uma pesquisa intensa nas bibliotecas de Ghorrock, os pesquisadores legionários finalmente encontrariam um livro falando sobre um certo objeto de interesse a Azth'Rakar. O objeto estaria no centro do País Troll.
A mando do Alto Legionário, seriam enviados mapeadores e diplomatas para tentarem abrir caminho e encontrar o objeto. Os mapeadores conseguiriam manufaturar um mapa de todas as regiões menos o centro, e os diplomatas receberiam a notícia de que seriam ouvidos, mas sozinhos.
Duas tribos jurariam lealdade a Legião usando poucos termos. Para outras três, ele subornaria com sementes de gotadeira e armas novas. Outra tribo seria ganha sequestrando a filha do chefe inimigo, Pedra Rachada.

Conseguido a passagem segura pelo Planalto da Morte, a Legião, comandada por Azth'Rakar, seguiria para as ruínas do antigo templo zarosiano onde estaria localizado o artefato cobiçado pelo Alto Legionário.
Usando seus conhecimentos em rituais demoníacos, Azth conseguiria quebrar a proteção nas entradas do templo. Antes que qualquer batedor possa vasculhar o local, Astha'roth entraria sozinho. Em busca do Castelão, Azth e alguns membros da Legião entrariam, mas as portas seriam fechadas e trancadas com o mesmo encantamento, ao passo que inúmeros mortos-vivos começariam a surgir, cercando os legionários e trancando-os em batalha. Porém, os mortos-vivos não acabavam, sendo ressuscitados logo que caíam ou com mais chegando pelas portas. No fim, Astha'roth surgiria com um lich empalado em sua alabarda, que seria esmagado e morto, exaurindo toda a energia necromântica que mantinha os mortos-vivos em pé.
Eles prosseguiriam á procura do artefato, seguindo o testemunho de Astha'roth sobre um segundo lich dentro do templo. Chegando a uma grande e resistente porta ornada, uma runa demoníaca seria utilizada para destruí-la, com uma explosão. Ao atravessarem, eles se deparariam face a face com o segundo lich e seus servos mortos-vivos. Enquanto a batalha se travava, o Alto Legionário mergulharia sobre o lich, congelando um de seus braços no processo.
Com um único e preciso golpe, ele obliteraria o lich, com isso fazendo cair todas as criaturas que ele havia levantado novamente. O gelo havia destruído o braço de Azth'Rakar, porém o artefato seria encontrado nos restos do necromante caído. Agora com ele em seu poder, a Mão de Deus estaria prestes a tocar o inferno e o céu, e ascensão das Chamas de Infernus havia começado.

Ganhos:

-Orbe Cthoniana.
-50.000 moedas de ouro.

Um pequeno grupo liderado pelo demônio pesquisador especializado em cthonianos, Bal'Zanar, seria despachado em Al-Kharid em busca do cadáver do antigo Demônio Estripador, Anamalech.
Disfarçados de humanos, eles se misturariam em uma taverna comum, onde alguns trabalhadores da Abadia serviam-se de garapa. Ocultos e atentos, eles escutariam as conversas dos homens, acabando por descobrir sobre a mina abaixo da Abadia de Santa Elizabete Citarista.
Ocultos nas sombras, o grupo adentraria na mina com a Orbe Cthoniana encontrada no templo zarosiano, e usariam para se comunicar com a consciência de Anamalech.
Uma longa e acalorada discussão se seguiria, mas por fim, o cthoniano e os estripadores que haviam sido criados a partir de seus restos concordariam em servir a Legião, com o antigo estripador assumindo o cargo de Mestre das Sombras.

Algumas "larvas" de estripador seriam conduzidas ao laboratório da Machado Vermelho, para que algumas certas experiências com o objetivo de as tornar mais versáteis sejam executadas.

Um emissário representando a Legião seria enviado á sede do IMZ em Ourânia, para negociar o acesso ao Abismo.
Uma longa e completamente desnecessária discussão ocorreria, com o Arquimago impondo como condição a domação de Demônios Abissais dentro do próprio Abismo.

Os experimentos com as larvas de estripadores seriam concluídos pela Machado Vermelho. Aquelas larvas haviam deixado de se tornar meros demônios estripadores para se tornarem algo mais.
Os primeiros testes se seguiriam. A contaminação e transformação seriam um absoluto sucesso. Os Apóstolos de Zamorak haviam por fim nascido.
Humanos que alcançaram a apoteose final do seu ser, fundidos com um cthoniano modificado pelos esforços da Legião Ardente, chamado Behelit, agora caminham pelas terras de Guilenor. Assim como os estripadores, mesmo que o hospedeiro morra, o demônio ainda viverá.

Seriam recrutados vinte batalhões de byzroths treinados, cinco de alyaroths veteranos e um de Mestres da Chama de elite para as fileiras da Legião.

Reunindo uma escolta completa para sua missão no Abismo, Azth'Rakar seria levado ao local onde estariam localizadas as forças desejadas pelo IMZ.
Uma recepção sangrenta os aguardaria, os cthonianos atacando-os assim que os avistassem. O Alto Legionário localizaria o alfa daquele grupo, e o enfrentaria face a face, matando-o.
Ele usaria uma gota de sangue do abissal caído para estabelecer uma conexão telepática com as criaturas, a mesma que o alfa possuía, fazendo-as se curvarem a seu novo senhor, o próprio Azth'Rakar.
Ele entregaria as criaturas pessoalmente para comporem a guarnição de Ourânia, não deixando claro que na verdade, o único mestre dos abissais era ele mesmo.
Este fato é início de uma boa relação entre as duas facções, podendo se desenvolver em uma aliança no futuro.

Após enfrentar uma tropa de trolls pelas montanhas, Azth'Rakar retornaria a suas terras e ordenaria a construção de um Centro de Operações.

As forças de Volvh Berislav se encaminhariam para a fortaleza de Ghorrock, acompanhadas de um estranho homem, escoltado por um cavaleiro de armadura negra.
Adentrando na fortaleza, os homens teriam uma audiência com o Alto Legionário Azth'Rakar, o homem estranho se apresentando como Aesur Riraldeu Eulasti. Através de Pactos Demoníacos, os dois firmariam uma aliança, Aesur presenteando Azth com o homem de armadura negra, o morto-vivo Jean-Charles Bennet.
Em seguida, Berislav acertaria com Azth'Rakar certos acordos, pedindo como pagamento algo do "corpo" de Jean.
Recebendo uma resposta afirmativa, o Volvh roubaria a alma do cadáver ressuscitado, tornando-o uma casca vazia.
Após os visitantes deixarem a fortaleza, um behelit reanimaria o corpo de Jean como uma marionete profana e sombria, controlada pelo cthoniano. Nascia, daquele "Ninguém" a qual o cavaleiro negro havia se tornado, sem alma ou consciência, um Apóstolo necessário para os planos a seguir de Azth'Rakar, Eretoth, o Arauto Ardente.

Dez contingentes treinados de Legionários, dez de mestres das chamas, cinco veteranos de Legionários e um de elite de mestres das chamas seriam recrutados por Azth'Rakar.

O centro de espionagem seria melhorado, com o dinheiro sendo descontado dos cofres da Legião.

A guarnição de Ghorrock seria orientada a nunca, em qualquer possibilidade, contar sobre a existência do Plano Espiritual a inimigos da Legião Ardente.
As ordens seriam asseguradas com um pacto massivo sendo feito com eles.
O mesmo seria feito com todos os humanos dentro da Legião.

Grupos rápidos e ágeis de párias seriam despachados para o outro lado do Muro Selvagem para saquearem vilas asgarnianas próximas a fronteira.

A Legião enviaria emissários para negociarem com os demônios nas ruínas demoníacas, procurando anexar o local e obter o apoio dos residentes.
Os demônios aceitariam servir a Legião, pedindo como retribuição que um dos seus fossem elegidos como o Oficial responsável por aquele local. Azth'Rakar aceitaria, e a região seria transferida para o Plano Espiritual, assim como seus residentes.

Os escravos da Legião Ardente seriam postos para trabalhar em novas expansões no Centro de Espionagem.

Cem batalhões de legionários mal-treinados e trinta e cinco de mestres da chama mal-treinados seriam recrutados.