A Chama de Zamorak

Os párias começariam a se desviar para seu verdadeiro propósito, começando a marcar a carne dos mortos em seus saques com a Marca de Zamorak, deixando mensagens para os Cavaleiros Brancos, com ameaças á ordem. Sátiras aos símbolos religiosos também seriam deixados.
Igrejas seriam todas queimadas, com os padres amarrados aos altares enquanto a construção ardia, desabando acima dos mesmos. Toda mulher jovem seria estuprada e deixada para morrer, enquanto o caos se semeava.
A Chama está vindo. E com ela, vem o caos. Reinos irão queimar.

Ao receber as notícias vindas do País Troll, Azth'Rakar imediatamente enviaria um emissário para a única tribo que permanecera neutra. Embora concordando nos ataques aos humanos, o Chefe Pedra Negra frisaria que as conquistas seriam todas dele.
Enquanto estes fatos ocorrem, um grupo de estripadores seriam despachados para dar conta de Marreta. Ocultos nas sombras, eles depositariam purgantes na comida dos trolls naquele dia. Quando Marreta iria á latrina, com algumas de suas fêmeas, os demônios o puxariam para as sombras e o apunhalariam até a morte, assassinando o troll. Um deles devoraria o cadáver, assumindo a aparência e características de Marreta, saindo das sombras logo em seguida. Durante o tempo em que o troll seria assassinado, uma das fêmeas notaria que ele não estaria lá, e iria até o xamã da tribo, que se aproximaria de "Marreta", dando pequenos conselhos inofensivos.

Usando grande parte dos cofres da Legião e usando muito tempo, escravos e mais escravos seriam sacrificados para melhorar até o penúltimo nível do Centro de Espionagem local.
Agora, a divisão de espionagem, a cargo de Anamalech, não possuiria apenas os estripadores como seus destaques, mas também humanos, retirando sua fraqueza sobre as barreiras em certos locais.

A Ordem Vermelha começaria a pesquisar componentes mágicos para criar uma nova magia, uma espécie de runa de rastreamento.
Mesmo com o investimento, a pesquisa não daria resultados por agora. Kolodion e seus magos precisariam de mais tempo.

Interessado no misterioso terrorista de nome Feind, Azth'Rakar enviaria Romulus Steffon, um de seus Caçadores, para uma visita ao Rei Erik de Ikovia. Assim, o grupo partiria de Ghorrock até o país em guerra.
Steffon se apresentaria como um enviado de uma certa Ordem dos Caçadores, que buscava impedir a morte que se espalhava por este mundo. Ele ofereceria a Erik a ajuda para capturar Feind, o qual o rei aceitaria, dando aos mesmos a tarefa de buscar informações sobre o homem.
Caçadores seriam deslocados para locais de importância ao lado dos Guardiões de Armadyl, para fazerem a sentinela, aguardando pelo terrorista.

O desafio do Alto Legionário não havia sido feito sem preparações. Corvos e sentinelas seriam espalhados por toda a Terra Selvagem. Nadja deveria ser encontrada, a qualquer custo.
Cartas seriam enviadas aos aliados da Legião, alertando sobre a viajante e seus planos de localizar os servos de Zamorak. O disfarçado e discreto embaixador em Chernigov seria o primeiro a se mobilizar, informando sobre a enviada de Ikov para Volvh Berislav.
Os sentinelas de Cyrus na Fortaleza dos Párias seriam os segundos, o Príncipe Renegado mantendo-se alerta para que sua ocultação e exílio não sejam descobertas.

As fileiras da Legião seriam novamente engrossadas.

A Ordem Vermelha, a mando do Alto Legionário, descartaria o projeto anterior, graças a uma nova ideia vinda da mente demoníaca de seu superior.
O investimento necessário seria depositado, mas o feitiço não seria concluído devido a erros técnicos. Seria necessário mais tempo para retomar a composição.

Após o término de uma pesquisa, o Alto Legionário concluiria que necessitaria expandir seu poderio militar, aprimorando a organização de suas tropas. Para isso, seus escravos seriam deslocados para construir uma nova expansão á Cidadela Ardente, dessa vez um quartel.
Em poucos dias, construído a sangue e suor, o novo quartel estaria pronto.

Pouco tempo após a construção do quartel, os escravos seriam postos para o aprimorar em um nível.

O Emissário disfarçado da Legião contataria novamente Berislav sobre um sequestro à Nadja, agora Embaixadora de Ikov. Eles acertariam um novo preço.

Ao descobrir sobre a cratera universal de divinação que havia se aberto no Vulcão da Terra Selvagem, a Legião ocuparia o local com um grupo discreto. Os enviados fariam parte da guarnição de Ghorrock, mas não seria um número que diminuiria significantemente as defesas da fortaleza.

Respondendo ao chamado de ajuda de Aesur, Azth'Rakar enviaria um grupo grande de demônios e humanos, com artilharia enânica pesada para auxiliar na Guerra de Kandarin.
Enquanto isto, os demônios da Legião sussurrariam na mente de exilados, párias e todo o tipo de renegado, jogando-os no começo de uma adoração cega á Legião e seu mestre.
E então começa.

Trezentas mil moedas de ouro seriam enviadas para Chernigov, para efetuar o pagamento de Volvh Berislav.

Dez canhões e dois aríetes seriam construídos pelas forças enânicas da Legião em Kandarin, em preparação para os combates que estariam por vir.

A Legião Ardente junto do reforço vindo do País Troll, reuniria suas tropas e marcharia sul, cruzando o Território Troll e passando pelo estreito entre o Lago Aglarost e o Pico do Lobo Branco. O enorme exército que teria-se acumulado, com quase 60.000 homens, demônios, anões e trolls, seria visível de muito longe, dando tempo para Aglarost se preparar e comunicar seus aliados.

Após alguns dias, a Legião levantaria cerco a Aglarost e uma feroz batalha estouraria. Com dias de batalha sangrenta, a Legião venceria porém a população da cidade fugiria junto com parte do exército defensor, pelos tuneis secretos da cidade. Em muito pouco tempo, os soldados de Catherby se aproximariam e travariam uma batalha com a Legião, que lutaria fora dos muros da cidade.

Durante a batalha e com Catherby perdendo, as tropas Sacras de Ikovia chegariam pelo sul enquanto os Sacros Vigilantes liderados pelo Alto Vigilante Karl Franz viriam pelo norte, tendo feito a volta por Catherby e cercado em volta das montanhas do Pico do Lobo Branco. Desse ponto a frente, a Legião seria derrotada conflito após de conflito, sendo esmagada pelo punho flamejante da artilharia Ikoviana e depois, quando eles estariam a beira de aniquilar as forças de Catherby, a Legião seria esmagada pela Infantaria Ikoviana.

Os corpos dos mortos na batalha seriam postos em piras e cremados, enquanto Aglarost seria ocupada por tropas Ikovianas que comunicariam os refugiados que tudo estaria seguro, enquanto outra parte das tropas Ikovianas acompanhariam as tropas de Troyes de volta a Catherby, ocupando a cidade também. Seria enviado um comunicado a Coroa de Kandarin do ocorrido e diria que as tropas Ikovianas permaneceriam nas duas províncias por questões de segurança, o Rei também faria uma convocação de Reunião com o Regente sobre a segurança dessa região.

Durante a enorme rebelião na Legião, Azth'Rakar fugiria para Infernus. Lá, ele teria uma pequena surpresa...

Enquanto isso, sabendo da derrota iminente da Legião, Eretoth, em segredo, teria começado a preparar novamente a sua Legião dos Mortos, erguendo mortos-vivos de todos os arredores da Cidadela Ardente. Enquanto isso, ele também teria preparado todos os necromantes da região para trazer o máximo de mortos-vivos possível.  A Legião dos Mortos estaria de pé novamente, caminhando por essa terra mais uma vez

Sabendo da rebelião nas terras da Legião, e sabendo da morte iminente do idiota que o controlava, Eretoth se aproveita da situação para tomar as rédeas das terras da Legião, fazendo o possível para estabilizar a revolta.

Retornando dos mortos através de uma pseudo-ressurreição, Azth'Rakar poria em prática seus planos para construir uma segunda Legião, sabendo de tudo o que havia ocorrido na Terra Selvagem a partir de seus corvos. Seu primeiro passo seria importante para sua própria sobrevivência, ele planejaria infectar um humano com um fragmento de si mesmo para o tornar em seu avatar, fazendo com que ele possa manter seu verdadeiro corpo em segurança enquanto seu servo mental cuida de assuntos arriscados.
Rakar sequestraria um fazendeiro solitário, infectando-o e tornando-o seu avatar. Com essa parte de seu retorno concluída, ele poria o homem para se manter em curso até uma parte isolada e não clamada por nenhuma das facções da Terra Selvagem, sabendo de que por lá existiriam alguns grupos selvagens e exilados que não haviam sido absorvidos por nenhuma das culturas. Com um discurso, promessas e carisma, Azth conseguiria o apoio de uma das tribos, mas para que pudesse usufruir de um número considerável de tropas, ele deveria encontrar uma forma de juntar todos os grupos em um só.
Uma segunda sondagem nos grupos revelaria ao demônio a existência de uma espécie de tribo central, a qual seria respeitada por todas as outras, liderada por um guerreiro conhecido como O Muro. Vendo naquela tribo a chave para a unificação, Azth partiria para uma conversa com Muro, orquestrando antecipadamente o discurso que usaria para convencê-lo.
Ao contrário do que o antigo líder da Legião esperava, Muro seria um homem incrivelmente civilizado para os padrões dos grupos que já vira. Ele conseguiria obter o apoio de Muro, e consequentemente o apoio de todas os outros grupos, obtendo a unificação.
Ele e seus recém-adquiridos apoiadores migrariam para uma parte isolada e oculta na imensidão do País Troll. Dentro de uma galeria de cavernas relativamente grande, as tribos levantariam acampamento, aguardando para que o projeto que Azth coordenara aos seus construtores se finalizasse, uma pequena cidade subterrânea, oculta e segura de todas as ameaças á leste.
No meio-tempo convivendo com as tribos, Rakar notaria que algumas delas não estavam se dando muito bem, e começaria a planejar uma forma de estancar as rivalidades.

Ao longo do tempo em que se estabeleciam na recém-fundada Tartarus, seu líder focaria suas atenções na reconstrução de seu exército e continuidade de sua rede de espionagem. Tomando conhecimento das tensões entre Zemouregal, a Legião Ardente e Chernigov, Rakar decidiria manter-se informado sobre o conflito, enviando alguns corvos para observarem o desonrolar da história. Outros seriam deslocados para o continente civilizado em si, especialmente Kandarin e Asgarnia. Moritânia seria outra localidade prioritária á vigilância.
Enquanto isso, um plano seria orquestrado para extirpar o saradominismo de dentro das fundações da Cidade Estado, Azth'Rakar vendo-o como um problema para seus avanços em magia sombria e no levantamento de uma nova Legião á seu serviço.
Durante o meio-tempo corrente durante essas ações, uma Academia seria construída dentro de Tartarus. Um grupo selecionado rigorosamente de humanos seria encarregado das pesquisas.

Com o passar do tempo, os planos da construção de Tartarus continuariam a avançar, culminando em um esquema semelhante a um híbrido de esgoto, cripta e cidade.
Tartarus seria planejada em distritos, conectados um a um por uma rede complexa de passagens estreitas em formas de túneis, os quais possuiriam localidades específicas para a defesa esculpidos. Cada um dos distritos seria dedicado a uma certa função da estrutura civil do estado, contando desde com as ciências até o militarismo. O número de entradas seria reduzido a algumas escadas em espiral descendo da caverna próxima á superfície e um túnel estreito, projetado especialmente para impedir que poucas tropas inimigas possam se acomodar. Todas as entradas seriam protegidas com ilusões e "selos mágicos", na realidade magia demoníaca de proteção.
A residência de Deimos seria realocada para um distrito especialmente construído. A partir de sua residência, Rakar começaria a pensar em novos melhoramentos para sua cidade-estado.

Um aviso seria espalhado por Deimos pelas ruas de Tartarus: Os saradoministas dentro da região estariam intimados a saída, pacificamente. A única condição seria a jura, em nome de seu próprio deus, que nunca diriam a nenhum ser vivo sobre a existência da cidade. Assim que a jura fosse completa, aqueles que saíram, inconscientes, seriam depositados em um local seguro, com a inconsciência impedindo que lembrassem da localização exata da cidade.
Deimos, para apaziguar qualquer revolta que pudesse ocorrer, manteria o restante da população intocada, inclusive os sem-religião e os vasadorianos. Enquanto isso, ele tornaria sua corte um pouco mais segura, instaurando selos de proteção demoníacos nos portões de sua residência.

O governo de Tartarus começaria a recrutar bons guerreiros para um programa secreto, apelidado de "Mornûnendur". Na realidade, o programa estaria buscando por guerreiros selvagens bons o suficiente para servirem como guarda-costas e carrascos pessoais de Deimos, pessoas dispostas a abandonar a própria identidade para servirem a uma causa maior.
Cinco homens seriam selecionados pelos encarregados do programa. Todos passariam por um intensivo treino, e em seguida uma tortura, para que suas mentes rejeitem suas antigas identidades e mantenham um único objetivo em mente: Servir a Tartarus, acima de tudo. Todo o processo seria mantido em segredo pelo governo.
Logo, os Mornûnendur nasceriam, os servos mais fiéis ao propósito de Deimos no mundo corpóreo. Tudo o que eram não era importante agora, mas o que são. As lâminas de Azth'Rakar. As primeiras de muitas.

A partir de muito sangue e suor, seria construído um grande quartel no distrito militar de Tartarus. Além disso, algumas expansões seriam construídas para a academia.
Enquanto estes processos se desenrolavam, uma mina recentemente cavada localizaria um suprimento de gemas.

-29.800g
+Quartel Nível 4
+Academia Nível 2
+Mina de Gemas

A construção das forças militares de Tartarus seria iniciada, com o recrutamento de:

-1000 batalhões de Brutos mal-treinados.
-80 batalhões de Guardiões Demoníacos treinados.
-5 batalhões de Magísteres Exaltados.
-1 batalhão de Demonarcas.

Todas as forças recrutadas seriam compostas de demônios.