Defensores de uma Fé

Durante a noite e após esperar chegar a uma certa hora da madrugada, Erik sairia da residência de Terrance deixando um comunicado para os guardas locais que iria rezar para o discurso do dia seguinte. Presumindo que provavelmente seria seguido, Erik faria voltas aleatórias pela cidade e então entraria no que parecia ser um beco, no final, um altar improvisado de Armadyl. Ele ficaria rezando ali por alguns minutos e então entraria em uma das portas para as casas em volta do beco "sem saída", daquela casa, ele sairia em outra rua da cidade.

Ele seguiria pela cidade até o esconderijo dos Guardiões em Ardonha, aonde ordenaria alguns Guardiões para procurarem por Ahmad nas Tavernas e Hoteis da cidade, imediatamente, eles o procurariam. Não demoraria para o acharem em um hotel barato da parte norte da cidade, perto dos campos de trigo. Erik iria até lá e teria uma conversa com Ahmad. Ele revelaria em segredo sobre o que teria a pouco acontecido com o seu dinheiro, falaria sobre o seu discurso no dia seguinte e da situação em Ardonha Ocidental.

Após a pequena conversa, Ahmad ficaria furioso e Erik voltaria a residência aonde passaria o resto da noite.

Após o relato dos feitos do Guardião Erik na praça a frente do Templo de Ikov, o Grão-Mestre George faria um discurso:

Guardião Erik Adler, todos os irmãos e irmãs da ordem conhecem essa linhagem milenar, que trouxe honra, glória e justiça através dos anos. Erik Adler se voluntariou sozinho para uma comitiva ao interior do Território Ogro, Duelou ao lado de um misterioso mercenário e derrotou Urz o General Bandosiano da Primeira Guerra dos deuses e defendeu o povo de Ardonha mesmo quando não era necessário.

Esse Guardião se arriscou além do que suas ordens exigiam, se esforçou e lutou pela verdadeira Justiça de Armadyl. Nomeado Herói de Ardonha e agora nomeado Campeão dos Guardiões de Armadyl e Guardião-Capitão. Guardião-Capitão Erik Adler, você é um exemplo para seus irmãos e irmãs, você é um herói e um campeão, continue lutando e enfrentando os inimigos da justiça.

Seria um discurso simples, porém, causaria festejos entre os Guardiões e civis que se reuniam na praça. Em seguida, teriam festejos espalhados pela cidade e centralizados na praça, aonde Erik seria constantemente chamado de "Campeão de Armadyl". Depois dos festejos, a armadura de Erik seria reparada a sua total capacidade.

Recompensas:

Guardião-Comandante dos Guardiões de Armadyl,
Armadura e Armas Reparadas (Ferro),
Recompensa de ??? moedas de ouro e ??? moedas de prata.

Fazendo a rota Oeste para Yanille, a comitiva de Leonna e seus 20 magos e pesquisadores dos Guardiões de Armadyl chegaria a Guilda dos Magos.

Eles seriam recebidos muito bem por todos terem já estudado lá, então, Leonna se reuniria com o Arquimago Alexander. Ela faria a proposta para abrir a biblioteca do Arquimago, pois os Guardiões desejavam dois livros em especial, um tradutor para uma estranha língua e o livro de um Armadyleano que teria vindo para a guilda a várias gerações atrás, o Arquimago negaria inicialmente mas acabaria aceitando passar cópias para ela, em troca, ela daria um livro em especial.

Após as negociações, ela diria que viria com estudantes para a Guilda e também iria continuar um projeto seu, sobre doenças demoníacas e venenos até então fatais, o Arquimago e elogiaria e então falaria para procurar seu pai.

Depois da reunião, os magos dos Guardiões se espalhariam pela Guilda e Leonna se encontraria com seu pai, aonde teria uma conversa privada. Depois disso, mandaria recado via águia mensageira para Ikov.

Já teria se passado um mês desde que Leonna teria voltado para a Guilda dos Magos. Estudando ao lado de seu pai e usando dos laboratórios locais, ela chegaria aos primeiros protótipos.

Testando-os em animais de laboratório infectados com a praga demoníaca e uma série de doenças de Karamja, ela notaria que a maioria seria curada, incluindo a praga demoníaca que era seu principal foco. Com essas amostras prontas, Leonna voltaria a Ikov e reuniria Guardiões de Armadyl, 40 ao todo, pegando um navio em Catherby e partindo para Karamja, aonde fariam os testes finais.

Com a chegada dos Guardiões de Armadyl nos portos piratas de Brimhavem, o Guardião-Tenente encarregado do contingente dividiria as tropas e escolheria 6 Guardiões para acompanha-lo e a Leonna. Eles iriam até a maior Taverna dos portos, aonde Leonna conversaria com o Taverneiro, que seria um informante da Ordem, para adquirir rotas comerciais seguras e também as últimas noticias na selva, eles usariam códigos como "em busca de água potável" e "mantimentos".

Porém, Piratas não são conhecidos por serem educados e logo um grupo de 12 piratas cercaria os Guardiões, zombando e ameaçando Leonna e os outros, até que o Tenente daria a ordem e a guarda entraria em postura de combate, empurrando os piratas para trás e os enfurecendo, fazendo todos os outros na taverna empunharem armas e cercarem os Guardiões também. Seriam mais de 25 e Leonna teria convence-los pacificamente de largarem suas armas, falhando miseravelmente, seria quando um certo Kharidiano se levantaria de um dos cantos da taverna e zombaria os Piratas. O Tenente então soaria o chifre de guerra, fazendo o restante dos Guardiões invadirem a taverna e cercarem os piratas, o líder dos piratas, ficaria amedrontado e então Ahmad o jogaria para fora da taverna, usando telecinese em uma cadeira.

Após isso, Leonna andaria pela cidade com Ahmad e o contaria sobre o que seus feitos teriam resultados, o agradecendo pelo passado e apontando o futuro.

Separados e os Guardiões unidos, eles partiriam sul pelas selvas. Teriam ótimos guias que os levariam por rotas seguras até um antigo forte abandonado, um que os Guardiões já usariam a anos para acampar quando estavam em Karamja por algum motivo. Desta vez, os Guardiões fariam reformas básicas no seu interior e consertaria seus muros e portões. Com o fim da obra e todos instalados no forte, Leonna passaria algum tempo organizando seu novo laboratório.

Estabelecidos nas ruínas de um forte a beira mar e com seus muros e salões sendo reparados e rotas de mantimentos por Brimhavem e a costa estabelecidas, o Guardião-Tenente permitiria que Leonna continuasse com a sua missão, colocando sobre seu comando 10 Guardiões e 10 Magos Pequisadores.

Leonna partiria para a aldeia tribal mais próxima com esses homens e um guia e tradutor. Lá, ela se reuniria com o Ancião e teria uma longa conversa, entregando a ele a cura para a maioria das doenças locais e prometendo trazer curas para as doenças dos "homens brancos" também. Durante as conversas, o Ancião falaria sobre os "homens com caveira branca no peito", intrigada porém já notando de quem se trataria, ela também prometeria voltar para apoia-lo contra os inimigos dos tribais.

Ao voltar para o forte, Leonna comunicaria o Guardião-Tenente, este, enviaria uma carta para Ikov com as novas informações.

Com os ótimos resultados nas amostras entregue ao vilarejo próximo do Forte, Leonna reuniria o restante dos carregamentos de remédios e partiria para Tai Bwo Wannai, aonde se reuniria com o Tai Naara.

Uma longa reunião aconteceria, com Leonna apresentando suas propostas de aliança mercantil com o Reino de Ekhaya, que seria como o Tai chamaria. Nessa aliança, ela traria os remédios para as pragas locais e estrangeiras, em troca que o Tai ajude na construção e fortificação do Forte a beira-mar e do envio de tropas para proteger estes construtores e também os Armadyleanos lá, ela também pediria por uma futura troca de bens.

No final da Reunião, o Tai aceitando tudo, ele enviaria o Chefe-Construtor Bongani junto de centenas de trabalhadores e o Líder Guerreiro Iwana liderando milhares de Guerreiros Tribais.

De volta ao Forte, Leonna reuniria os guias, tanto os contratados quanto os membros da ordem, para traduzir suas falas para os construtores e guardas tribais. Ela apresentaria o Guardião-Tenente encarregado do forte e diria para seguirem seus conselhos na obra e locais para proteger, não ordens, mas conselhos. Ela deixaria os contingentes de tropas dos Guardiões encarregados dos muros dos fortes enquanto os tribais protegeriam as redondezas, por ser mestres da selva. Os construtores seriam apoiados pelos construtores e arquitetos Kandarinianos-Ikovianos, para construir o forte e seus edificios na arquitetura Kandarianiana-Armadyleana, porém mesmo "sem querer", acabaria tendo detalhes da arquitetura local também. Após isso, Leonna voltaria para Brimhavem com poucos homens, disfarçados, e pegariam um navio mercante para Kandarin.

Em Kandarin, ela relataria ao Grão-Mestre Gerard do sucesso absoluto da sua missão, ganhando então a promoção a Arquimaga dos Guardiões de Armadyl e Diretora da Academia das Ciências de Ikov. Com isso, ela passaria a semana seguinte com o seu marido e filho.

O Grão-Mestre Gerard enviaria uma carta para o Senado e a Coroa de Kandarin, relatando sobre os avanços de Ikov em Karamja e sobre o Reino de Ekhaya, com seu Tai Naara. Os relatórios teriam informações detalhadas da liderança e de como ele recebeu os estrangeiros com boas intenções. No final, teria uma carta com um convite para um representante do Senado e o Rei Thoros vir até Ikov, aonde o Grão-Mestre falaria sobre Ekhaya e outros assuntos.

Recompensas:

Küste, o Forte Beira-Mar e sua colônia Armadyleana.
Aliança Mercantil com Reino de Ekhaya.
Leonna promovida para Arquimaga dos Guardiões de Armadyl e Diretora da Academia das Ciências de Ikov.
Leonna recebe as vestes da Arquimaga, feitas de seda encantada, e o Cajado da Arquimaga, feito de Teixo e materiais mágicos do mesmo nível.

Com a permissão tanto da Coroa de Kandarin quanto da de Asgarnia, Erik reuniria 4 batalhões de Guardiões de Armadyl, 3 Batalhões de Arqueiros Guardiões e 1 Batalhão de Magos Guardiões, todos Veteranos, para a expedição ao Pico do Lobo Branco.

Com essas tropas reunidas, Erik enviaria mensagem para sua esposa no Pico da Águia pedindo relatórios do processo dos portais. Em poucas semanas, ele teria relatórios que estes estariam quase prontos, então, Erik partiria para o Pico.

Com seus assuntos resolvidos em relação ao portal no Pico da Águia, a Arquimaga Leonna relataria tudo ao Grão-Mestre Gérard e este dispensaria ela para prosseguir com seus objetivos pessoais.

Livre, Leonna voltaria a suas pesquisas de doenças indo até a Biblioteca do Pico da Águia e passando alguns dias estudando os livros de lá, na companhia de suas anotações pessoais.

Após acabar seus estudos e voltar a Ikov, a Arquimaga Leonna entregaria ao Grão-Mestre seu novo projeto, um Instituto de Magia Armadyleano. Após a permissão concedida, ela partiria com uma comitiva de magos e acadêmicos até a Torre do Feiticeiro na região de Ikov.

Lá, ela teria uma reunião amistosa com o mago e professor aposentado Thormac, que teria trabalhado em seu passado na Guilda dos Magos. Depois de conversarem sobre seus projetos passados e como a Guilda dos Magos seria uma instituição elitista, Leonna convenceria Thormac a abrirem uma nova instituição de magia naquela grande torre.

Nos dias seguintes, os dois usariam de suas influências na Guilda dos Magos para conseguirem partes menores de seus acervos em cópias e usar da Assembléia de Ikov para espalhar a noticia do Instituto aonde os nobres participantes teriam influência.

Resolvido os problemas na Grande Árvore, Erik voltaria para Ikov e relataria as novidades e também estudaria as próximas tarefas que teriam sido dadas ao mesmo.

Após organizar suas rotas, mantimentos e arranjar o navio mais rápido da frota Ikoviana, ele reuniria um batalhão de Guardiões de Armadyl e um de Arqueiros Guardiões de Armadyl, após isso, faria uma longa viagem até Korridor. Em Korridor, o navio seria transportado por terra até o outro lado do estreito e então viajaria até Grenzen, de lá, viajaria até os portos de Al-Kharid, fazendo pequenas paradas em vários portos.

Em Al-Kharid, Erik pagaria por um guia Kharidiano e partiria para Uzer.

Nas Ruínas de Uzer, a expedição Ikoviana liderada pelo Guardião-Capitão Erik Adler se encontraria com o que parecia uma tribo nômade do deserto, porém depois de uma certa conversa, ele conseguiria uma reunião com o líder deles.

Durante a conversa, Erik diria que planejaria inicialmente vindo as ruínas e como ele foi surpreendido por haver pessoas vivendo no local, o velho homem então falaria sobre sua ordem e o tempo que estariam ali. Erik então, tendo a liberdade graças a sua posição na hierarquia da ordem, faria uma proposta ao Mestre do Primeiro Nomo: Notando a falta de apoio dos líderes locais para apoiar o Primeiro Nomo em seu trabalho em Uzer, os Guardiões de Armadyl ofereceriam uma aliança total com o Primeiro nomo e Ikov ofereceria pagar a fase inicial de colonização de Uzer, incluindo a sua reconstrução, em troca, Uzer faria parte de Ikov como anexada, porém, a cidade teria sua liderança politica e religiosa dividida entre casamentos políticos entre Armadyleanos e Menaphitas. Seria exigido que a liderança militar e administrativa de Uzer ficasse por ordem dos Guardiões de Armadyl e eles também discutiriam durante a noite sobre o portal que seria aberto na praça central, com o Mestre do Primeiro Nomo sendo relutante a aceitar graças as "histórias passadas" de Uzer e Portais.

Após o Mestre do Primeiro Nomo aceitar a proposta, Erik passaria a noite em Uzer e partiria de volta para Ikov, deixando com o velho homem relatórios de assuntos diversos, como também, deixaria dois Embaixadores em Uzer, para manter seu novo aliado informado de mudanças futuras, em contra-partida, o Primeiro Nomo enviaria um embaixador para Ikov. Em Ikov, Erik entregaria as novidades ao Grão-Mestre Gerard, que inicialmente, estaria relutante em aceitar tudo que Erik teria negociado, porém depois de uma conversa persuasiva, ele aceitaria.

Com as decisões do Duque de Yanille em relação a Guilda dos Magos com a recém criada Torre dos Feiticeiros, Leonna reuniria todos os magos, pesquisadores e estudantes que passaram ou passavam suas vidas nos salões da Guilda, junto do ex-professor Thormac e do pai de Leonna, e se reuniriam com o Arquimago e o Conselho da Guilda.

Eles teriam uma longa conversa que, inicialmente, não surtiria efeitos, seria quando, Leonna começaria a discursar e falar sobre o quanto a Guilda devia a esses homens e mulheres Armadyleanos que doaram partes de suas vidas a pesquisas da Guilda, então, o conselho e o Arquimago acabariam por aceitar, o Arquimago em si, pedindo desculpas para Leonna e Thormac.

Com o apoio, o Arquimago começaria a pressionar o Duque de Yanille em relação de que a Guilda não seria uma instituição mágica absolutamente ligada com o Reino de Kandarin ou a Coroa, como também, não teria uma aliança total com estas ou o Ducado de Yanille. O Conselho, o Arquimago e apoiadores da causa de Leonna escreveriam um artigo mostrando que a Guilda dos Magos, como instituição independente, poderia negociar e ter relações com qualquer instituição ou nação que desejassem e que se o ducado de Yanille fosse contra esse artigo, que banisse a Guilda de seu território.

Com o artigo indo para as mãos do Duque de Yanille, Leonna ainda negociaria uma via da Guilda para a Torre dos Feiticeiros causo o Duque se tornasse violento com os magos, o Arquimago e o Conselho aceitariam a medida por precaução.

Após a coroação, Rei Erik seria presentado pelos melhores artesãos das Cidadelas Aviansies com um conjunto de armadura, espada, lança e escudo, como também, uma armadura completa para a Águia Gigante que o jovem Rei montaria.

Seria uma armadura com um manto de pelos de animais Kandarinianos, para aquece-lo durante os duros invernos e também representar a sua nova posição, com vestes de mais poupa.

Durante a viagem dos dois Galeões da frota do Duque Louis, Rei Erik encontraria Sor Jean-Charles lendo e pesquisando nos livros do escritório do Duque Louis no Galeão que estariam seguindo viagem, no meio desta leitura, Erik entraria na sala e pegaria Jean no flagra. Eles passariam um tempo conversando sobre diversos assuntos e no final Erik convidaria o Kinshra para a formatura de seu filho, apesar do quão amigável teria sido a conversa, aquilo teria soado estranho.

Com a sua agenda programada, Rainha Leonna enviaria um mensageiro para a Corte de Ardonha avisando que partiria para uma reunião com os tutores da Princesa Constance em uma semana. Chegando dois dias antes do programado, Leonna se reuniria no Salão Solar com Louis, Damien e a pequena Constance.

O assunto seria sobre a falta de visão da pequena Princesa, Leonna explicarias suas capacidades mágicas e então se ofereceria para ensinar Magia Branca e de alguns elementos para a Princesa, com estas, ela poderia enxergar através da terra, água e vento, com seus sentidos mágicos. A pequena ficaria entusiasmada, porém, Louis seria frio e questionaria alguns pontos, até que, aceitaria porém diria que a jovem estaria presa no Castelo, por ordem do Chanceler. Com isso, Leonna partiria para uma reunião com o Chanceler, levando um dia para marcar e um dia de negociações.

O Chanceler aceitaria a proposta, porém, Leonna teria que ensinar Constance no Castelo de Ardonha e poderia trazer sua própria guarda e feiticeiros. Leonna comunicaria Constance e Louis logo após a reunião e então partiria de volta para Ikov, aonde programaria sua agenda para começar as tarefas com a Princesa Constance.

Seriam postos um batalhão de Vanguardistas de Elite para fazer a guarda de Leonna em Ardonha, eles se dividiriam para proteger corredor e passagens que a Arqui-Feiticeira frequentaria e a sala de ensinos que seria em uma das torres do castelo, assim, os Vanguardistas não ficariam a presença do público tanto nobre quanto civil, para evitar má reputação aos Carnillean e ao Chanceleriado. Nos dias seguintes, Leonna encantaria o amuleto que teria apresentado aos Carnillean durante a primeira reunião no Salão Solar e o ligaria a uma orbe mágica na sala de ensinos, assim, ela poderia se teleportar para a tal sala quando desejasse.

Já a alguns meses dando aulas nos finais de semana a Rainha Constance, Rainha Leonna tomaria uma segunda feira para si no Grande Templo de Ikov. Nesse dia, seria quando o seu amado voltaria de sua missão, até então dita como suicida, em Crandor.

Eles passariam a tarde juntos e, depois disso, a noite em seu quarto no Castelo de Ikov. Ali, a jovem Rainha engravidaria do seu próximo filho.

Mesmo grávida, a Rainha Leonna manteria suas aulas em Ardonha com a Rainha Constance. Em suas aulas, ela ensinaria as Magias do Ar, Terra e Água, focando na jovem aprendiz em usa-las para identificar e guiar-se em qualquer ambiente.

Entre aulas de magias elementais, Leonna também saciaria a curiosidade da jovem aprendiz sobre o mundo fora de seu Castelo, sobre os Reinos, os inimigos de Kandarin e as religiões, sempre tratando com igualdade a eles, principalmente, por estar sobre intensa vigília de soldados. As duas, lentamente, se tornariam próximas.

Com a gravidez de Leonna em suas últimas semanas, ela faria um comunicado a todas suas responsabilidades de que tomaria algumas semanas para si, por causa de sua gravidez.

No dia 21 de Raktubro, durante a tarde, Leonna daria a luz a uma garota saudável, então ela e Erik dariam o nome a criança de "Affra". A pequena Affra seria cuidada por sua própria mãe nos dias seguintes, quando oferecida amas de leite, ela diria que não seria necessário.

Nos meses seguintes, Leonna se dividiria entre suas tarefas e de cuidar de sua recém nascida, porém, acabaria sedendo ao apoio de serviçais e amas de leite quando estivesse muito ocupada.

A Rainha Leonna seria comunicada do ocorrido no Grande Templo de Ikovia na manhã passada, sobre o quase atentado com a vida de Erik, imediatamente remarcado suas aulas e afazeres, ela iria a Torre dos Feiticeiros.

Montando uma equipe de elites, ela começaria a investigação do corpo físico da ilusão e de todo material deste encontrados, como sangue, pedaços e tudo que ele teria tocado.

Enquanto isso na Academia Militar de Ikovia, os explosivos seriam estudos e seus métodos de criação descobertos, sabendo-se de que materiais teriam sido feitos, de que locais de Guilenor se usariam estes métodos e outros, todo com o explosivo já desarmado.

Com os exames prontos da Academia Militar de Ikovia, seria dito que a maior parte dos explosivos, tanto mágicos quanto químicos, seriam feitos com material base diferentes, porém a técnica teria grande similaridade, com técnicas usadas comumente em Kandarin.

Os projetos liderados pela Rainha Leonna começariam a ter progressos, inicialmente, descobrindo de que tipo de ilusão se tratava. Seria comprovado que as ilusões do tal Feind seriam de uma criação diferente e provavelmente única, com capacidades físicas porém após eliminadas ou sem seu uso, elas desapareceriam em algumas horas. Junto disso, seria comprovado também que a Ilusão geralmente trabalharia com outros agentes, estes, não sendo ilusões.

Após esses dois projetos concluídos, a própria Rainha escreveria um comunicado público, entregando para o General da Vanguarda de Armadyl, que um homem com codinome "Feind" seria Inimigo da Nação e que este, um covarde que utiliza de ilusões e homens com armas mágicas ou bombas caseiras, ameaça a vida de todos Ikovianos e aliados, em uma perseguição de massacres e matar o maior número possível de pessoas. Desse dia a diante seriam feitas propagandas contra este homem e suas ações, como também, seriam enviados mensageiros com cartas de comunicado para os líderes das nações aliadas a Ikovia, estas cartas, entregues diretamente aos líderes, explicariam todas as descobertas e ações de Feind em Ikovia.

Com a fuga dos civis, militares e membros da Guilda dos Magos pelo portal localizada na mesma para a Torre dos Feiticeiros, após os refugiados irem a Kandarin, a Rainha Leonna se reuniria com os membros da Guilda do Mago e tentaria os convencer para permanecer na Torre dos Feiticeiros, todos os membros recebendo cargos relacionados ou tão importantes quanto, o Arquimago da Guilda receberia o posto de Alto Feiticeiro e grande importância na instituição.

As discussões seriam acirradas, porém no final, a maior parte da Guilda aceitaria permanecer na Torre dos Feiticeiros até o fim da guerra, compartilhando de seus conhecimentos e pesquisas de forma igualitária.

Cinco dias após os eventos que levaram a morte de Feind, "Nadja" estaria já bem instalada na Mansão Adler, vivendo uma vida de relativo luxo. Quando em um dia neblino, pelas 9:00am, Erik chegaria sozinho e teria uma curta conversa com a garota, questionando os desejos da mesma para com sua vida.

Nadja decidiria que ficaria ao lado de Erik e então, o Rei, diria que ela receberia uma série de testes e depois ele voltar. Nas semanas seguintes seria isso que aconteceria, com testes feitos por acadêmicos para estudar seu psicológico, seu passado, suas experiências e problemas que teve em sua vida, após isso, testes de militares para ver suas habilidades em combate e também testes de curandeiros para ver se ela teria problemas físicos ou de doenças. Após isso Erik acabaria não aparecendo, porém, Nadja receberia comunicado do porta-voz real de que o Rei estaria muito ocupado e a garota receberia aulas da Academia por um mês.

Antes de sua primeira aula, a Rainha Leonna viria até Nadja na mansão e teria uma pequena conversa com a mesma, ameaçando-a se ela tentar algo com a família dos Adler. Após essas ameaças e deixando Nadja desacordada, a jovem teria suas aulas.