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| Defensores de uma Fé | |
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Lucas Fair King
Mensagens : 2464 Data de inscrição : 15/09/2015 Idade : 29 Localização : No Sul
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Ter Ago 16, 2016 8:03 am | |
| Os Caçadores, ainda com ordens de capturarem a pupila de Feind viva, tentariam se infiltrar na Mansão Adler, porém, seriam capturados e levados a tortura pelos Guardiões de Armadyl.
Alguns dias após esse evento, que ocorreria nos últimos dias de aula de Nadja, o Rei iria até a Mansão e questionaria a mesma sobre seu segundo sonho com demônios, ela, relataria detalhadamente tudo que teria ocorrido e desenharia o símbolo dos mesmos que teria sido deixado para trás. Após isso, Rei Erik levaria a jovem Nadja até o saguão da mansão aonde ela receberia os seguintes presentes: A Casa Habitch seria fundada, uma casa ramificada dos Adler aonde tornaria seus membros tecnicamente parentes dos Adler, porém, em uma família e casa separadas para diminuir a pressão politica e externa, esta casa teria como sua primeira e até então única membro Nadja Habitch. O segundo presente seria terras, uma mansão no mesmo distrito da Mansão Adler, que antes pertenceria a um casal de nobres executados por alta traição. O terceiro presente seria um amuleto com corrente de prata e um falcão talhado direto de um rubi, o brasão dos Habitch, um falcão vermelho. Como também, um amuleto com um cristal élfico.
Com esses presentes e Nadja pertencendo agora a nobreza Ikoviana, Erik deixaria claro que os Habitch serviriam aos interesses dos Adlers, sendo assim, ele teria uma tarefa. Enquanto emissários seriam enviados para cada líder aliado a Ikovia para procurar informações sobre aquele símbolo, Legiões Demoníacas que utilizariam seres das sombras e afins, Nadja seria enviada a Chernigov para contatar o seu Volvh. O motivo seria os boatos da Legião Demoníaca ao norte de Chernigov nas Terras Selvagens, a qual seria a que teria-se menos informações. Nadja receberia novos equipamentos e uma divisão de águias vanguardistas guiaria a mesma até lá. | |
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Sáb Set 24, 2016 8:06 am | |
| Durante uma viagem curta a Ikov, Príncipe Casemir teria uma reunião privada com seu pai, mãe e os membros do Conselho Real, aonde discutiriam assuntos importantes sobre o Sacro Reino. Apesar do pequeno não aceitar o que teria sido discutido, seu pai obrigaria-o a fazer o que o Conselho teria decidido. Nas semanas seguintes, a Rainha Leonna usaria de sua influência sobre a Rainha Constance para, de várias formas possíveis, aproximar a pequena ao seu filho Casemir. Os dois se aproximariam como amigos, colegas de aulas e também compartilhariam problemas pessoais, apesar de não desejar aquilo, Casemir gostava da companhia da pequena Rainha.
Em Ikov, Leonna e Erik colocariam a pequena Affra nos cuidados de professores privados, mesmo sendo tão nova, ela já começaria a ser ensinada e treinada para se tornar uma jovem prodígio.
Por ordem do Rei e apoio da Rainha, a guarda do Príncipe e Princesa seria duplicada e todas as descobertas cientificas para proteção seria aplicados aos mesmos, apesar de alguns considerarem uma ação paranoica, com alguns poucos discursos do Rei, ficaria claro que o perigo a família Real já estaria mais que claro. | |
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Ter Nov 08, 2016 4:56 am | |
| Já a mais de um ano na corte Kandariniana e já a mais de uma estação tentando se aproximar da Rainha Constance, a Rainha Leonna manipularia os eventos de Constance (principalmente relacionados as suas aulas de magia) para fazer ela ter mais tempo a sós com o jovem Príncipe Casemir, isso tornaria Casemir e Constance íntimos amigos e passariam muito tempo juntos.
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Seg Nov 14, 2016 5:15 am | |
| Durante a viagem do Rei Erik para Misthalin para reuniões diplomáticas, Erik pousaria sua comitiva de Ritteradlers nas proximidades de Faladore, em uma aldeia, para descansar as águias e passar a noite. Na manhã seguinte, ele receberia uma cópia da declaração do Rei Anlaf em relação a Misthalin, completamente enfurecido, ele iria com uma minuscula guarda e a pé até a Cidade Branca, aonde interromperia a Corte de Anlaf.
O Rei Erik discutiria com o Rei Anlaf por algum tempo, acusando-o de ser extremista e falso, enquanto Anlaf se manteria na defensiva com acusações contra Misthalin. No final, a discussão daria em nada e Erik se retiraria do Castelo para voltar a sua viagem. | |
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Dom Dez 11, 2016 4:53 am | |
| Dito comumente também como "garoto do verão", Casemir finalmente chegaria aos seus vinte anos, nos primeiros dias do verão. Essa seria a idade estabelecida quando o Rei Erik teria entregado seu filho ao Regente Louis para que fosse criado em Ardonha. Após curtos festejos formais em Ardonha, pela cidade estar passando por uma crise complexa e um cerco cruel, Casemir viajaria para Ikov.
Em Ikov, uma grande cerimônia seria feita para Casemir, aonde o Rei o nomearia herdeiro do Trono de Ikovia e o daria o título de "Príncipe Regente" de Ikovia, agora substituindo sua mãe na regência quando Erik não estivesse disponível. Junto dessa nova posição de importância, Casemir receberia a liderança da futura campanha de Ikovia contra Gor'tok e a Horda Dourada. Casemir receberia uma nova armadura para ser um exemplo de sua posição e estatura, e uma coroa prateada, muito menos ornada que a do Rei, mas ainda muito detalhada e linda.
Após um lindo discurso motivador nos portões do Grande Templo de Ikov, Casemir viajaria em uma comitiva de Ritteradlers para Ardonha, aonde decidiria ter uma conversa particular com o Regente Louis, esperando que ele se libertasse de seus afazeres. | |
| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Sex Jan 20, 2017 6:26 pm | |
| Deixando o governo central de Ikovia nas mãos de seu filho, o Rei Erik Adler viajaria para Uzer acompanhado de uma relativa pequena comitiva de guarda-costas e nobres, entre eles, Werner von Carnillean, Affra Adler e Vladmir Habitch.
A intenção de Erik indo a Uzer era negociar diretamente com o Império Menaphita e ficar por dentro da situação Menaphos-Varrock, como também, estudar a movimentação do Império Wushanki mais de perto. Em relação as crianças, seria uma oportunidade das mesmas conhecerem uma das regiões mais quentes de Guilenor e ver de primeira mão culturas diferentes, para aprenderem com essa experiência.
Leonna voltaria a Torre dos Feiticeiros aonde começaria um novo projeto administrativo. Graças ao fato de que a Instituição estaria crescendo em influência e importância em Ikovia e Kandarin, Leonna decidiria abrir um capitulo em cada província de Ikovia para expandir as capacidades da ordem e seus serviços. Os Feiticeiros também começariam a vender encantamentos, tabuletas mágicas e outros objetos de cunho mágico para arrecadarem finanças. | |
| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Sex Fev 03, 2017 12:04 pm | |
| Graças aos recentes dramas em sua vida, somados com os dramas dela inteira, Casemir mudaria sua personalidade ao se tornar um adulto. Ele deixaria a melancolia e a bondade de lado, ficando mais frio com os eventos, para se tornar um líder melhor e um general melhor.
Com essa mudança de personalidade, Casemir mudaria a forma de avanço da Grande Reconquista em batalha, mantendo a Tríplice Absolvição como vanguarda, o exército central (Vanguarda de Armadyl) como centro e flancos e os Lanceiros dos Porongos como retaguarda. Ele tentaria evitar a aparência de que ele estaria usando a Tríplice Absolvição como peões nas batalhas, dando honrarias e bons locais de acampamento aos mesmos, porém, seria exatamente o que ele estaria fazendo. | |
| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Qua Abr 12, 2017 8:20 pm | |
| Acreditando não ter necessidade para prolongar o conflito ou tentar diminuir a moral da Horda Dourada, o Rei Erik Adler e Campeão de Ikovia intimaria Kurog gro-Bagrakh e Comandante Escolhido para um duelo até a morte, que o resultado, seria ou Ikovia desistir da Reconquista ou a Horda Dourada entregar os territórios de Kandarin de volta a Kandarin.
O duelo seria marcado em uma planalto no norte de Ourania, uma região de fronteira com Arandar e também Gor'Tok. Seria permitido levar apenas um milhar de soldados de cada lado, e em uma distância de até trinta quilômetros, não poderia ter mais nenhum bando de guerra ou relacionado.
Então no planalto, o Rei Erik seria levado pela sua águia Erreichen enquanto Kurog seria levado pelo seu lobo gigante de guerra. As suas montarias voltariam para aonde as tropas estariam e os dois travariam um mortal combate. A luta estaria acontecendo com relativo empate, os dois lutando com suas forças totais e permanecendo em uma espécie de combate parelho. Porém quando o Rei Erik estaria prestes a dar um golpe no Orc que provavelmente mudaria o rumo da luta, o Rei dos Justos seria atingido por uma flecha ogra vindo de uma das colinas próximas, mesmo se esforçando para lutar por sua vida, ele acabaria morrendo.
Erik acordaria em um lugar negro, frio e com centenas de milhares de mortais percorrendo o que parecia um caminho eterno. Logo ele veria o Ceifador e Icthlarin que o diriam que ele teria morrido, Erik tentaria convence-los a voltar a vida porém, obviamente, falharia miseravelmente, mesmo com suas capacidades diplomáticas e persuasivas. Seria quando ele tomaria tempo para orar a Armadyl e ele desmaiaria, apenas ouvindo de forma distante, a voz de Armadyl conversando com os dois guardiões do submundo.
Como se tivesse acontecido em alguns instantes, Erik voltaria ao seu corpo e notaria que a enorme flecha que teria o atingido teria se desmanchado em pequenos pedaços e o seu corpo teria se curado completamente. Erik estaria cheio de um ódio e senso de vingança forte o que o faria jurar a todos os membros da Horda Dourada de morte, que eles seriam uma poluição a esse mundo e mereciam ser exterminados. Seria nesse momento que Kurog também declararia independência do Conclave Xamãnico, sabendo que não teria sido ele que teria contratado o assassino e sim os Xamãs.
De volta a Ikovia, os boatos se espalhariam rapidamente da morte e renascimento do Rei Erik, as provas estariam em seu armamento, que mesmo muito resistente, estaria completamente destroçado. No dia seguinte, o Rei Erik apareceria em público a frente do Grande Templo de Ikov para discursar. Seria um discurso longo sobre o que teria acontecido com ele no submundo e o fato de que teria sido trazido de volta a vida por Armadyl, os Sumo-Sacerdotes comprovariam e inclusive a sensação e aura que o Rei emanaria agora estaria mais forte.
Pessoalmente, Erik teria mudado, ele estaria mais vingativo e violento com seus inimigos. Ele agora sentia a necessidade de punir aqueles que cometiam injustiças com o seu povo e não mais abaixaria sua cabeça seus falsos aliados e desviaria o olhar de seus inimigos.
Uma nova era para o Povo Ikoviano começaria. | |
| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Qui Abr 13, 2017 4:16 am | |
| Novamente com sua esposa, Erik Adler e Leonna Adler passariam uma noite inteira sem serem incomodados no quarto dos mesmos no Castelo de Ikov. No dia seguinte Erik iria para as forjas na Oficina Elemental junto de sua esposa, para aonde também levaria os artefatos que Ikovia teria adquirido no último ano. Lá ele trabalharia incansavelmente por dias junto de sua esposa forjando uma série de novos armamentos, como também, seus mais experientes joalheiros trabalhariam ao seu lado.
Ele forjaria uma espada magnifica a partir de um quarto do metal do Martelo de Estácio, forjaria um Escudo incrivelmente poderoso com o restante do metal do Martelo de Estácio e embutiria nele o Escudo Espectral Divino fortalecendo-o ainda mais. Ele também forjaria novas armaduras para ele com o metal da armadura de Estácio e, junto do escudo, fortaleceria seus interiores com metais da Oficina Elemental. No final, Leonna usaria seus poderosos encantamentos em todo o armamento, tornando-o ainda mais incrível.
Por último, a espada e escudo seriam entregues as Mãos do Divino da Igreja de Armadyl e, os dois, fariam uma peregrinação até Armadyl para que abençoasse os dois itens, o que ele faria, tornando a espada "A Garra dos Águia" e o escudo "O Baluarte de Ikov" armas legendárias, suficiente para contos históricos de heróis, a altura do Santo Rei Erik, que receberia também, os novos títulos de "O Escolhido de Armadyl" e "O Renascido". | |
| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Qui Abr 27, 2017 10:36 am | |
| Já próximos do final da primavera, começando o calor em Kandarin a aumentar, uma noticia seria levada a público:
O Príncipe Regente Casemir Adler e a Princesa Constance Ardignas ficariam noivos, com o casamento marcado para pouco tempo após o casamento de Jonathan Smith. A Princesa Affra Adler e o Príncipe Alain-Auguste von Carnillean seria prometidos um ao outro para ficarem noivos assim que Affra tivesse mais de 15 anos. Essa noticia traria grande abalo tanto na nobreza Ikoviana quanto na Kandarinana, diversos círculos de nobres teriam opiniões diferentes sobre esses noivados e futuro casamento.
Constance se mudaria para Ikov, porém permaneceria como visita pelo meio-tempo antes do casamento. Seria dito que ela teria que se acostumar com a politica Ikoviana para poder viver pacificamente com seu marido, já que esta politica é relativamente diferente da de Kandarin. | |
| | | Pedro Lorde
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Ter maio 02, 2017 9:42 pm | |
| Nadja enviaria para o pai um carregamento de lenha de sanguideira e um pedido para que providenciasse um arco mágico feito com essa madeira. Como pagamento, ela enviaria um pequeno carregamento de runita e de couro de dragão negro junto dessa madeira. | |
| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Sáb Jul 08, 2017 3:27 am | |
| Já com isso planejado a anos, o Rei Erik Adler, mesmo com a morte de sua esposa, traria a público algo que seria uma relativa novidade, apesar da história do homem em questão não ser.
O Rei de Ikovia adotaria em uma casa ramificada, assim como fez com a Czarina Nadja Habitch, o jovem Karsten, que fundaria a Casa Klinge de Ikov. Karsten ficou relativamente famoso ao "ser marcado por Armadyl" quando ainda era bebê, e graças a isso, chamou a atenção do Rei de Ikovia e Campeão dos Justos. A relação de Erik e aqueles que cuidavam de Karsten durante sua infância, ou seja os monges Armadyleanos de Ikov, seria bastante próxima e já seria algo prometido que Erik adotaria o jovem.
Karsten recentemente foi escolhido pelas autoridades da Igreja de Armadyl para ser o Grão-Cruzado da recém formada Ordem da Sacra Trindade, graças as suas capacidades como combatente, estrategista e também o símbolo que ele seria para a fé, ele também tem ótimas relações com os Elfos de Priffdinas e os Saradoministas em Kandarin.
A Casa Klinge adotaria o brasão de uma espada com asas, ambos em cor negra, e um fundo completamente laranja, o seu lema é "A Lâmina da Justiça nunca falha". | |
| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Qua Set 20, 2017 2:38 am | |
| Com o retorno de Karsten a Ikov, ele apresentaria tudo que teria descoberto na Torre do Domínio ao Conselho Real, que se interessaria muito pelas descobertas.
Com seu novo conhecimento sobre encantamento, Karsten se reuniria com o Rei Erik e o Príncipe Casemir. Ele usaria seus novos conhecimentos para melhorar os encantamentos na armadura do Rei, ajudar o Rei a forjar e passar os encantamentos do antigo equipamento de Casemir para um novo feito do material do equipamento dragonico encontrado em Brimhavem com o metal da maldição e, por último, melhor os encantamentos do equipamento do próprio Karsten. | |
| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Seg Set 25, 2017 11:30 am | |
| Após meses usando seu tempo vago para estudar os objetos da Torre do Domínio, o Rei Erik aprenderia como forjar objetos usando técnicas similares, enquanto Karsten aprenderia mais sobre as propriedades mágicas de tais objetos. Os dois juntos forjariam uma nova armadura para Karsten, uma digna do Avatar de Armadyl, a Armadura do Golias da Justiça.
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| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Ter Out 03, 2017 9:47 pm | |
| Nos seus últimos meses de vida e após seu anúncio de Ikovia se tornar uma Monarquia Eletiva, Erik iria a Praça do Grande Templo de Ikovia, enquanto seu discurso seria escrito e também enviado para >todos< os Reinos e Nações que não fossem inimigas de Ikovia.
Povo de Ikovia! Povo de todos os cantos de Guilenor!
Hoje, nesta linda e abençoada manhã de Ikov eu venho anunciar que estou a poucos meses de minha morte. Eu estou com uma doença letal e não durarei este ano, porém, não se desesperem, pois Ikovia será liderada por homens ainda maiores e mais capazes do que eu.
Porém o motivo de minha aparição a vocês não é para falar sobre a minha morte e sim sobre um comunicado, uma convocação: Nós, mortais, estamos cansados de sermos mortos como ovelhas pelas criaturas de Infernus, esses demônios convocados para guerras que não tem moral, honra ou um pingo de sentimento em seus corações, cometendo crimes terríveis contra todos que estão ao seu caminho. Eu digo chega! Chega dessa escória de Infernus que mata nossos entes queridos, queima nossos lares e destrói nossos sonhos!
Todos aqueles que não tem mais lugar nesse mundo, aqueles cansados dessas criaturas infernais, aqueles sem espaço nas sociedades e aqueles atingidos pelo fogo de Infernus, ergam-se! Eu pessoalmente, nos meus últimos meses de vida, irei marchar para Infernus pelos seus próprios portões e derramarei a fúria e a vingança direto no coração dos demônios! Marcharei contra seus maiores líderes e perfurarei seus corações com a minha espada, e todos aqueles que desejarem derramar sua fúria, vingança e ódio nestas criaturas, que venham a Ikov e armem-se para essa Cruzada Ardente!
Não espero retornar com vida desta campanha e também não espero que retornem, mas todos que irem comigo, morrerão como mártires e causaremos um dano irreversível nas Legiões Demoníacos, um dano que salvará a vida de muitos e permanentemente os enfraquecerá, para que quando forem invadir novamente Guilenor, pensem duas vezes!
Ergam-se! Que levemos a luta aos nossos inimigos primeiro, assim, eles não terão a chance de queimar mais lares e destruir mais vidas!
Após um discurso inflado por sua presença inspiradora, essa mensagem seria espalhada por toda Guilenor. No primeiro mês, homens e mulheres sem esperança de vida, que perderão seus entes queridos ou criminosos que desejavam expurgar seus crimes se concentrariam em acampamentos no sul de Ikov, armando-se e se preparando para a Cruzada Ardente.
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| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Sáb Out 07, 2017 2:43 am | |
| Com seu marido indo para o fronte, a Rainha Affrah Adler Carnillean ficaria como Regente em Ardonha, porém apesar do Conselho Kandariniano acreditar de que ela seria igual seu marido, estariam muito enganados.
Alain concordaria com quase tudo que o Conselho diria, porém Affrah seria uma líder nata e uma ótima diplomata e ótima com politica, imediatamente pegando e guiando as rédeas de Kandarin. Ela rapidamente conseguiria apoiadores entre a burguesia e nobreza recente, causo seu marido tenha um fim trágico no campo de batalha. | |
| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Dom Out 08, 2017 3:57 am | |
| Enquanto governando no lugar do Rei Alain-Auguste, Rainha Affrah tomaria ações que o seu conselho acharia "imprudente e muita intromissão de sua parte". Ela se reuniria com os Lordes das Colônias nas ilhas no Mar do Sul na cidade de Mineralia. Affrah negociaria um acordo para as colônias reunirem sua frota e seus soldados provinciais e atacarem a costa sul da Ilha das Almas enquanto as Legiões de Astha'Roth estão marchando para o interior de Kandarin. Ela também negociaria com a Torre dos Feiticeiros um acordo para interferir em Yanille, em apoio a Guilda dos Magos, se a situação continuar piorando tão seriamente.
Após a reunião em Mineralia e na Torre dos Feiticeiros, Affrah viajaria para Prifddinas e se reuniria com o Conselho Élfico, se aproveitando da boa relação dos Adler com Daelirn Cadarn. Ela discutiria sobre o Exército Élfico que estaria nos Pântanos marchar para Yanille causo a cidade seja tomada, assim, pegando o exército enfraquecido de Astha'Roth e o colocando fora da guerra. O Conselho aceitaria o plano.
Ao voltar de Prifddinas, Affrah se reuniria em Ikovia com o Príncipe-Regente Casemir e o Conselho Real de Ikovia. Nessa reunião seria que, se Yanille caísse, Ikovia enviaria os Lansquenetes para proteger as fronteiras de Yanille. | |
| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Ter Out 10, 2017 1:59 am | |
| Após os eventos na Batalha dos Campos de Heilig, o Arqui-Feiticeiro morreria de uma infecção derivada da corrupção demoníaca durante a batalha. Com uma longa votação, a Constance Ardignas Adler seria eleita a nova Arqui-Feiticeira, seguindo os passos de sua tutora Leonna Adler.
Como primeira ação como Arqui-Feiticeira, Constance se reuniria com os membros do Conselho dos Magos da Torre dos Magos, Mestre da Guilda dos Magos e também o Diretor da Arena de Magia. Eles discutiriam uma aliança aonde as quatro instituições começariam a trabalhar juntas para o bem maior dos mortais, já que elas seriam as maiores instituições de magia abertas para aprendizes de todas as espécies e religiões. A "aliança" seria chamada Sociedade dos Magi, composta pelos professores, pesquisadores e líderes dessas instituições, que fariam projetos e pesquisas juntos em busca de formas de lidar com seus inimigos em comum.
Dois dias após a aliança assinada, um novo Arqui-Mago seria eleito para a Torre dos Magos. Então, os líderes da Sociedade dos Magi seriam escolhidos: A Arqui-Feiticeira da Torre dos Feiticeiros seriam nomeada "Feiticeira dos Ventos do Oeste", o Mestre dos Magos da Guilda dos Magos seria nomeado "Mestre das Florestas Negras", o Arquimago da Torre dos Magos seria nomeado "Mago do Gelo-de-Aço" e o Diretor da Arena dos Magos seria nomeado "Senhor das Areias Oscilantes". Os quatro imediatamente iniciariam um grande projeto para combater a magia Infernal. | |
| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Ter Out 24, 2017 2:43 am | |
| Notando que o Grão-Duque Jonathan Smith realmente iria competir pelo Trono de Ikovia, Casemir começaria a recuperar os antigos negócios de sua família. Seu pai o havia ensinado que ele não devia ser um líder tão bom quanto ele, mas sim um líder melhor, e Casemir, seguiria esse conselho.
Ele iniciaria utilizando A Irmandade para começar a "observar" Jonathan e seus apoiadores. Em seguida, ele começaria a fazer banquetes e eventos para se aproximar da nobreza tradicionalista de Ikovia, mostrando que ele seria um líder mais "adaptável" para a realidade dos tradicionalistas. Casemir teria uma compreensão melhor da mentalidade destes homens e mulheres, graças ao seu tempo na Corte de Kandarin.
Com permissão de seu pai, Casemir usaria o tesouro pessoal dos Adler para comprar os Teatros, Museus e Arenas de Combate, semi-privatizando essas construções em Ikovia. Com isso feito, ele começaria a investir em peças teatrais exclusivamente Ikovianas, em pintores e escultores Ikovianos nos Museus e investiria nos duelos até a morte nas Arenas da Justiça, tornando o julgamento por combate em verdadeiros eventos. Lordes e Burgueses importantes, tanto tradicionalistas quanto progressistas, seriam convidados por Casemir para estes eventos na Arena, as portas também sendo abertas para os civis verem as lutas. Quando não houvessem julgamentos por duelo, eventos entre nobres, burgueses, militares e até civis seriam feitos, aonde eles duelariam para ganharem prêmios, porém os duelistas não seriam permitidos em finalizar seus rivais. | |
| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Qua Out 25, 2017 6:45 am | |
| O Culto da Águia, ao saber que existiria realmente apoio contra a candidatura de Casemir Adler para Rei de Ikovia, se declararia "completamente contra os inimigos dos verdadeiros Reis de Ikovia". Eles começariam a fazer propagandas durante seus cultos e até me praça pública com teorias de conspiração contra o Grão-Duque Jonathan Smith. Eles falariam sobre como o Duque transformaria Ikovia em um fantoche de Asgarnia e que provavelmente tentaria acabar com o Armadyleanismo. Eles também discursariam como o Duque de Seher também estaria em um complô para diminuir Ikovia e tirar o poder dos Armadyleanos, voltando a supremacia Saradominista.
Esses discursos e teorias teriam o interesse em diminuir a influência do Duque Jonathan, e principalmente, tentar acabar com a sua eleição. Houveria-se boatos de membros do Culto da Águia, ou Irmãos de Asas, perseguindo indivíduos que demonstrassem apoio aberto a Jonathan, porém isso não seria comprovado. | |
| | | Lucas Fair King
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Qua Nov 01, 2017 3:33 pm | |
| Com diferentes respostas de diferentes nações, a Cruzada Ardente estaria totalmente reunido dentro dos muros da Cidade de Uzer. Eles já teriam se armado e treinado a moda de Infantaria da Vanguarda de Armadyl, Besteiros dos Lansquenetes e Cavaleiros Kandarinianos.
O Rei Erik pessoalmente ensinaria a disciplina de batalha e as táticas de guerra Ikovianas e Kandarinianas aos homens e mulheres de toda parte de Guilenor. Cada soldado poderia carregar o brasão de suas próprias famílias, próprias províncias e próprios Reinos, já que para Erik aquele exército era o "Exército de Guilenor" e não de apenas uma pátria ou general. Erik permitiria todo tipo de oração, os homens poderiam rezar e pedir ajuda de todos os deuses que desejassem, desde que os concedesse coragem e força para lutar contra as Legiões infinitas de demônios que enfrentariam.
Diariamente, o Rei Erik treinaria pessoalmente os soldados e acompanharia pessoalmente a forja do armamento para os seus homens. Todos poderiam ver ele trabalhando ao lado dos soldados e ferreiros como se fosse um dos comuns, algo que faria muitos anos que ele não faria, desde o seu período como Capitão dos Guardiões de Armadyl.
Estariam ali reunidos 16.750 soldados vindos das classes baixas e 3.500 nobres e burgueses ricos. A Cruzada Ardente seria formada por 235 batalhões de Espadachins Guilenorianos (treinados), 100 batalhões de Besteiros Guilenorianos(treinados) e 70 batalhões de Cavaleiros Guilenorianos (veteranos).
Relatórios
Fonte das Tropas:
Kandarin: 0 civis e 500 nobres Ikovia: 3.750 civis e 1.500 nobres Confederação Fremennik: 4.500 civis Asgarnia: 0 civis e 1.500 nobres Império Zarosiano (Misthalin): 3.750 civis Império Menaphita: 1.500 civis Chernigov: 1.000 civis Tainado de Ekhaya: 2.250 civis
Formação:
235 batalhões de Espadachins Guilenorianos (11.750 homens e mulheres; Treinados)
100 batalhões de Besteiros Guilenorianos (5.000 homens e mulheres; Treinados)
70 batalhões de Cavaleiros Guilenorianos (3.500 homens e mulheres; Veteranos)
Gastos de Treino e Armamento:
325 batalhões Treinados = 195.000g
70 batalhões Veteranos = 168.000g
Total (+20%): 435.600g | |
| | | Lucas Fair King
Mensagens : 2464 Data de inscrição : 15/09/2015 Idade : 29 Localização : No Sul
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Sáb Nov 04, 2017 6:57 pm | |
| Procurando cada vez mais apoiadores para a legitimidade de seu governo, Affra utilizaria dos "Espertinhos" para iniciar um complô contra os apoiadores de um complô contra Affra. Ela ergueria entre estes nobres as suspeitas de que os nobres contra Affra fariam parte do Culto Infernal que estaria infestando o sul de Kandarin. Isso faria uma série de atentados acontecerem contra esses nobres, por parte de fanáticos Saradoministas, que assassinariam diversos nobres e familiares destes, porém nem todos seriam mortos. Alguns destes nobres sobreviveriam e teriam noção que teria sido Affra que teria levantado isso, e planejariam o contra-ataque. | |
| | | Lucas Fair King
Mensagens : 2464 Data de inscrição : 15/09/2015 Idade : 29 Localização : No Sul
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé Dom Nov 12, 2017 6:03 pm | |
| A Batalha das Areias de Uzer Com as forças de Uzer reunidas sob o comando do Grão-Duque Gerhaus Auer, eles marchariam pelas areias oscilantes do oeste de Uzer, em direção da Legião Infernal que estaria marchando para saquear a bela e distante cidade Ikoviana. A batalha levaria dias, com pesadas baixas de ambos os lados durante a fase de bombardeio, mas logo que os engajamentos começariam, os Ikovianos mostrariam sua superioridade. O General Demoníaco seria assassinado em batalha durante o seu combate com o Grão-Duque e a Duquesa de Uzer, que lutariam juntos e como um. Após a batalha, o Santo Rei Erik Adler estaria chegando pela retaguarda na Fenda Infernal nas proximidades e conseguiria mante-la aberta, inunda-la com magia e ataca-la de forma rápida e letal, atravessando-a com ajuda de Gertrude (Chama) e derrotando com facilidade a pequena guarnição do outro lado. A Cruzada Ardente teria começado e teria começado bem. | |
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| Assunto: Re: Defensores de uma Fé | |
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| | | | Defensores de uma Fé | |
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