Fiin Bûrz-Durbagu - Krank Burzûm

Vibius se reunia com os dagon'hai que lhe traziam relatórios sobre as recentes ações nas Terras Selvagens, lhe trazendo satisfação. Por saber os esquemas de vigilância e patrulhas da Aliança, eles vagavam nos horários vagos e pontos cegos, circulando e trazendo o que era necessário para a Dimensão Espiritual. Haviam montado um posto de vigilância na passagem, que era agora protegida por poderosas magias de ilusão desenvolvidas por eles, sendo liberada para os que tinham seu acesso. 
O Papa o acompanhava, e logo chegava quem era aguardado - Zephiel. O mestiço, porém, trazia consigo Zaphyris. Ao chegarem, Vibius tem uma conversa breve com os dois, não tardando a tomar sua nova forma - Maior até mesmo do que a do mahjarrat, vestido numa armadura negra de aparência poderosa, com algumas túnicas negras caindo sobre ela. Ele tomava para si também um cajado negro, feito com metais encantados, que serviria para corpo-à-corpo se necessário. 

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Isso surpreende e assusta um pouco os dois, que começam a questioná-lo. Com um movimento de mão, ele faz o Papa começar a entoar um poderoso cântico, murmurando diversas vezes "Bûrz-Durbagu" entre as falas. O encantamento musical começa a atuar na sala, fazendo com que os dagon'hai imediatamente se ajoelhassem. Zephiel o faz pouco depois e Zaphyris, ainda que tentasse resistir, acaba por cair de joelho, repetindo a fala. Vibius se aproxima deles, oferecendo-lhes a chance de segui-lo, chamando-os de Mão Negra, para Zephiel, e Mão Branca, para Zaphyris. Eles acabam por aceitar, influenciados pelas magias, enquanto suas mentes se alinhavam às ideias e os intentos do encantamento. Ao aceitarem-no como seu líder, o Papa os proclama como "Grat-Khamûl", e eles são levados para a Dimensão Espiritual. 
No local, reconhecem Forinthry, mesmo que num estado radicalmente diferente do passado. Eles caminham até a fortaleza de Carrallangar, onde, na sala do trono negro de Vibius, têm uma longa conversa. Ao fim da mesma, Zephiel recebe o conjunto de túnicas necromânticas conseguido por Vibius nas tumbas do templo zamorakiano, que ajudariam suas magias necromânticas, enquanto Zaphyris recebia um conjunto de túnicas brancas e bem trabalhadas de aparência e aura igualmente poderosas, encontradas numa das fortalezas em ruínas. Logo após, os Grat-Khamûl partem para explorar o reino espiritual com permissão do Gorthaur. Antes de partir, Zephiel deixa o poderoso livro mágico de Zemouregal com Vibius, por pedido deste, para que estudasse sobre as poderosas magias ali anotadas e registradas pelo antigo dono.

Passando algum tempo sozinho em seu salão, o Gorthaur lia incessantemente o livro do necromante agora morto, de forma ávida. Ao tentar aprender as magias relacionadas aos portais que o mesmo usava para causar danos e se proteger, ele acaba por falhar miseravelmente. Porém, na parte de controle mental, ele consegue entender e testar muito bem em um de seus servos as teorias ali contidas, precisando obviamente de desenvolvimento.

Lucro:
Magias envolvendo controle e manipulação mental.

Os dagon'hai, como ordenados, conseguem reunir os druidas do caos e convencê-los a se juntarem à causa do Gorthaur, levando-os para Frum Nauk-alm então. 
Logo após isso, os zumbis escravizados começam a construção de uma torre próxima ao vulcão de Forinthry, sendo supervisionados pelos zamorakianos para tal. Para a torre, eram utilizados os materiais existentes na própria dimensão.
Enquanto isso, Vibius continuava a estudar as magias de manipulação mental de Zemouregal, visando entendê-las cada vez mais, o fazendo com sucesso. Ao perceber já ter retirado tudo o que podia daquele livro, ele o envia de volta ao Mão Negra.

Vibius era interrompido em seus estudos e sua pesquisa pessoal pelas portas de seu salão sendo abertas violentamente quando um demônio negro avérnico de aparência poderosa invadia o local. Era o general do grupo que havia sido seduzido a se juntar à causa e veio dos túneis do caos. O general desafia o próprio Gorthaur para lutar, e após uma longa batalha, o Senhor Sombrio se mostra mais poderoso, derrotando-o e mandando-o de volta para a dimensão caótica da qual veio. Entre suas cinzas, um livro de aparência antiga se fazia presente. Vibius se abaixa, pegando-o e limpando as cinzas de sua capa, lendo com clareza na língua de Infernus que se tratava de um livro sobre rituais demoníacos de fortalecimento com sacrifícios. Ele retorna para seu trono, deixando agora os demônios negros sob o comando do Papa, que os mantinha alinhados com suas magias sonoras e os comandava com mão de ferro.

O comando do Papa com os demônios era efetivo, mas o treinamento dos mesmos nas artes do encantamento e magias sonoras é lento. Mesmo com as diversas tentativas do mesmo em seu tempo livre, eles aprendiam muito lentamente.
Enquanto isso, Zigûr continuava a estudar o livro ritualístico com avidez. Ele conseguia compreender o que estava presente ali com facilidade, se reunindo com os dagon'hai em seguida e discutindo aquele tipo de magia, recebendo ainda mais conhecimento sobre elas agora que as conhecia.

Lucro:
Acesso à rituais e magias demoníacas.

Ao saber de um princípio de rebelião nos povoamentos orcs, o Gorthaur parte em pessoa para o local. Bork se declarava senhor de Forinthry e de todos os orcs, criando uma insurgência, desafiando assim Zigûr. Com uma risada irônica, eles começam uma difícil batalha. Bork ia bem, acertando algumas vezes o mesmo, mas acabava por errar, e logo após esse erro, dando uma brecha para ataque. Com ataques certeiros, o Gorthaur o derruba então. Mas dessa vez não o mata, pois consegue sua lealdade com tal ato.

Após receber do Mão Negra as vestes do mahjarrat necromante Zemouregal, Zigûr estuda os encantamentos presentes na mesma por um longo tempo antes de deixá-la num manequim no salão do trono, como um troféu. Logo depois disso, ele passa algum tempo desenvolvendo suas técnicas e encantando o anel que sempre levava consigo com o encantamento "Força."

Lucro
Anel Espiritual com o encantamento Força
Vestes de Zemouregal
+5 em Encantamento

Como necessário e ordenado, os dagon'hai e magos negros começam a organizar uma ordem de espionagem e assassinato com os humanos presentes na dimensão.
Também recebem Dareeyak como base de operações e sede da ordem.

Com ideias sobre o que havia aprendido recentemente, o Gorthaur convoca o Mão Branca e o Mão Negra para uma reunião, sabendo sobre suas habilidades enquanto inventor. Durante esta, os dagon'hai trazem o altar do templo zamorakiano próximo de Dareeyak para Carrallangar por ordem do mesmo. Após explicar o que pensava, Zaphyris e os líderes dagon'hai se reúnem, discutindo sobre como pôr em prática o plano, e logo depois, as duas Mãos do Gorthaur partem para a dimensão real, no sítio de escavação.
No caminho, Zaphyris troca os espelhos que não havia usado pelas memórias de Hazeel sobre as sombras com Zephiel. No local, já na caverna subterrânea do Templo de Senntisten, eles vão para o centro, onde conversam com Azzanadra. A conversa seria amigável e receptiva, até que Zaphyris faz a oferta: O que eles tinham da Espada Anciã em troca dos artefatos agora obsoletos que faziam a ligação do Portal da Comunhão. O Pontifex Maximus fica em dúvida sobre a oferta, principalmente por terem alguns pedaços em falta na espada, mas subitamente fica em silêncio por quase um minuto, aceitando em seguida.
Com os artefatos em mãos, Zaphyris então parte para seu laboratório, onde passa horas estudando-os e fazendo relatórios sobre eles, conforme o pedido de Vibius. Após terminar os relatórios e descobrir boa parte dos usos dos mesmos, ele vai pelas sombras, utilizando o poder do chifre como um amplificador para seus poderes de sombra recém adquiridos como uma forma de mexer com a dimensão, testando-os. Ele faz com que diversas das sombras que somente vagavam por ali se tornassem agressivas e perigosas, e viaja rapidamente com teleportes por várias áreas do mundo para fazê-lo. Após ter terminado, ele vai à Frum Nauk-alm, em Carrallangar, entregando pessoalmente os objetos nas mãos do Gorthaur juntamente aos relatórios. Em seguida, ele parte, deixando que Vibius desenvolvesse seu projeto.
O mesmo estuda os relatórios e os artefatos por um longo tempo antes de decidir como pôr em prática o que planejava.

Lucro:
Zaphyris - +10 em encantamento
Memórias de Hazeel
Zephiel - 2 espelhos místicos desativados
Vibius - Os artefatos de Senntisten
+10 em encantamento

Após mais um longo tempo estudando a energia de oração que vinha do altar, Zigûr utiliza o artefato sagrado associado ao altar para lançar um poderoso encantamento sobre os dois, fazendo com que o artefato fizesse parte do mesmo agora. A energia de oração liberada pelo artefato sagrado e o altar juntos era notável para qualquer um com um mínimo senso mágico agora, tendo um grande poder acumulado. Em seguida, ele se utiliza de um encantamento para o artefato das catacumbas, conectando-o ao altar, sentindo que o mesmo começava a drenar aquela energia, que estava acumulada. 
Utilizando-se de seu conhecimento sobre os rituais demoníacos e misturando-os com os conhecimentos que tinha sobre os livros zarosianos e zamorakianos de orações, ele então cria um que, preso ao altar recém criado, seria redirecionado para aquele foco, obviamente auxiliado pelo Papa. Os demônios que serviam ao necromantado estavam envolvidos no ritual criado, e ele logo o finaliza ao utilizar-se de um dos prisioneiros que tinha para o ritual, testando-o com as palavras escolhidas. Após cortarem a garganta do homem, a força vital do mesmo era rapidamente redirecionada pela magia amarrada à si para o foco de poder do altar, e em seguida ao artefato das catacumbas, que parecia receber aquele tipo de poder com uma reação diferente, mas aceitando-o. Com o sucesso das intenções de seu ritual, ele utiliza as magias que havia preparado juntamente às Mãos para criar um poderoso livro de orações, que seriam concedidas ao usuário após que o mesmo tivesse feito o ritual pela primeira vez, invocando assim um dos demônios para encantá-lo com tal poder. 
Os poderes das orações ficam mais fortes caso seja feito um ritual no dia em que forem utilizadas (in-rp), mas o ritual não é rápido, portanto, precisaria ser feito antes de uma batalha caso seja utilizado para isso. 

Iist-Bûrz (Conhecimento Sombrio)

Dushatân Aklash - Ao utilizar essa invocação, o usuário estará dando a permissão de receber a consciência e os poderes do Papa em si temporariamente, o que lhe dará um grande poder em encantamentos sonoros.

Gothûrz Rulum – Com essa invocação demoníaca, o usuário receberá os encantamentos e poderes de um dos demônios negros que servem à causa, dando-lhe um bônus de 20% em dano durante uma batalha, mas só pode ser usado uma vez por dia (off-rp. Pode ser repetido caso haja outro ritual antes da batalha.).

Frûm Grat – Utilizando-se dessa invocação, o usuário terá sua mente ocupada pelas magias ensinadas pelo próprio Bûrz-Durbagu, dando-lhe uma vantagem quando em negociação com indivíduos com intentos semelhantes ao da causa ou inclinados a se converterem à mesma.

Bûrgul Hornfik – Quando utilizando-se dessa invocação, os encantamentos sombrios vindos do Mão Branca do Gorthaur chegam ao usuário através de intermediários ou não, dando-lhe uma sombra apoiadora que lutará ao lado dele durante toda batalha. (Sombra com 900 pontos para serem distribuídos entre os stats que o usuário escolher. A sombra terá 1800 pontos caso haja um ritual antes da batalha.).

Burûrz Diisum – Com o grande poder do Mão Negra, o usuário desta invocação terá um sobrecarregamento da essência do mesmo, lançando um poderoso ataque que causa 200% de dano ao inimigo, mas que só pode ser usado 1 vez por dia (off-rp. Pode ser repetido caso haja outro ritual antes da batalha.).

Exemplo de Ritual:


*As palavras utilizadas no ritual são exatamente essas, com exceção da última parte, quando o Mão Negra evoca Celebrimbor.

Pouco depois de fazer o ritual, Vibius se dirige, dessa vez sozinho, ao vulcão adormecido de Forinthry. Passando por uma das entradas naturais no centro do mesmo, ele observa a lava que descansava e vinha do centro do planeta, recheada de anima. Pegando o chifre que já se tornava quente pelo clima do local, ele o joga na lava de uma só vez. O vulcão então começa imediatamente a se agitar e ficar extremamente quente. A lava, antes normal, ficava encantada e com propriedades especiais pela associação ao chifre, e logo o vulcão entrava em erupção enquanto ele retornava para sua fortaleza principal.

Os agentes do Gorthaur se espalham por diversos pontos do mundo para que as notícias pudessem chegar aos ouvidos do Bûrz-Durbagu. Alguns poucos poderosos são enviados ao abismo, onde se dividem entre as passagens dos altares e entram cada um em um deles, com a missão de estudar as dimensões em que estão posicionados e também onde suas passagens se encontram. O Mão Negra estava entre os enviados, mas ele inspecionaria cada altar pessoalmente.

Se dirigindo novamente ao vulcão, agora ativo e fumegante, ele passa pela entrada natural do mesmo, que era protegida por encantamentos sombrios lançados por ele para que não fosse destruída pela lava. Próximo à concentração do material, ele livra seu anel do encantamento anteriormente lançado, optando então por um encantamento poderoso que era a mistura de quatro outros. Também utiliza-se de encantamento em outro anel que havia tomado para si ao se intitular líder da ordem Dagon'hai, que possui um símbolo da mesma e era feito em prata. Neste, ele utiliza o encantamento Força. Logo após isso, utiliza outro encantamento em seu amuleto, que era um colar simples com o símbolo do deus do Controle, mas que ficava sempre por baixo das vestes. Utiliza neste uma mistura de Absorvição e Força. Eram possíveis tais encantamentos misturados e diversificados pela aura criada pelo poder do chifre, assim como eram bem mais fortes do que o comum.

Lucro:
Amuleto zarosiano - +10% Ataque e +10% Resistência
Anel Dagon'hai - +20% Ataque
Anel Espiritual - +5% Resistência, +5% Ataque, +5% Agilidade e +5% Magia

Após utilizar os poderes do altar do caos para encantar o Anel Espiritual, tornando-o ainda mais poderoso, Zigûr se prepara para enfrentar a ameaça que havia sido enviada do mundo real para o espiritual em outros tempos: o Elemental do Caos. Partindo então para o local ao extremo norte de Forinthry, ele não tarda a ser atacado pelo ser. Os ataques deste seriam pouco efetivos comparados ao do Gorthaur, que o derrota com facilidade, utilizando o anel encantado pelo poder caótico para absorver o Elemental, deixando-o preso e controlado ali para que fosse liberado para lutar em nome do Bûrz-Durbagu.

Lucro:
Elemental do Caos

Pouco após retornar à Carrallangar, o Gorthaur se reúne com as lideranças dos Druidas do Caos então, solicitando-os que intensificassem as pesquisas sobre evocação e herbologia na dimensão.

A base humana em Dareeyak, sob o comando dos Dagon'hai, reserva um grande espaço à criação de animais como havia sido planejado. Na área de combate, eles colocam:
Unicórnios negros, sendo cuidados para que crescessem fortes;
Cães, trazidos dos túneis do caos e começando a serem treinados;
Cães infernais, sendo cuidados para que crescessem fortes e treinados;
Lobos e Lobos Gigantes trazidos dos túneis do caos, sendo treinados;
Aranhas vermelhas gigantes e venenosas sendo cuidadas e treinadas, controladas através das magias desenvolvidas para tal;
Ratos gigantes de cripta, sendo cuidados e treinados, controlados através das magias desenvolvidas para tal;
Baratas gigantes soldado e trabalhadoras, sendo cuidadas e treinadas, controladas através das magias desenvolvidas para tal;
Dagannoths, sendo cuidados e treinados, controlados através das magias desenvolvidas para tal.

Na área de criação de animais para consumo, eles colocam:
Galinhas, roubadas e trazidas de algumas fazendas em Varrock;
Porcos, roubados e trazidos de algumas áreas de criação em Varrock;
Vacas e bois, filhotes, roubados para serem cuidados.

Eles começam a cuidar dos animais para terem bons números no futuro. Logo estudam as áreas em volta para começarem plantações básicas de grãos em geral, batatas e repolhos. Também começam a estudar as criaturas e ovos trazidos do abismo.

O Mão Negra passaria por cada Altar de Criação de Runas com seus homens pelas passagens do Abismo, matando os representantes e pesquisadores presentes, estudando cada um de perto e fazendo relatórios. Após passar por todos os altares, ele chegaria no Altar Cósmico, chegando em seguida em Zanaris. Ele então se interessaria, e seus homens se espalhariam pelo local.

Após a passagens de Zephiel e os pesquisadores pelos altares, os dagon'hai se utilizam das passagens do abismo para desestabilizar as ligações dos portais dos altares com as pedras de acesso, cortando sua ligação com Guilenor.

Pouco depois de receber os relatórios sobre os altares e o fechamento dos portais, o Gorthaur parte em pessoa para o abismo, onde inspeciona cada altar. No do fogo, ele utiliza o poder do mesmo para encantar seu Anel Espiritual, deixando-o com a essência do elemento assim como havia o feito com o do caos. O anel agora tinha uma aparência poderosa, e emanava poder, não só pelos elementos aprisionados ali, mas também pela força que tinha associado ao seu portador.

Após retornar à Carrallangar, Zigûr se depara com uma confusão ao redor da fortaleza pela chegada de guerreiros espirituais, homens de outrora que morreram nas terras selvagens. Eles eram agressivos e procuravam saber o motivo pelas movimentações recentes. Clamavam ser donos daquela dimensão e questionavam o motivo de haverem outros ali sob o comando do Gorthaur. Para resolver a situação, Vibius faz uma proposta ao líder. Eles se juntariam à sua causa caso ele vencesse uma batalha, e Vibius abandonaria o local caso perdesse. O mesmo assente algumas vezes, aceitando então. Após uma longa batalha, Vibius acaba por ser o vencedor, ganhando a lealdade dos guerreiros espirituais ali presentes e ordenando-os que patrulhassem as terras e conseguissem mais guerreiros caso avistassem.
Depois disso, o Zigûr se tranca em seu salão do trono novamente, para seus objetivos escusos e estudos sombrios.

Com os conhecimentos que tinha dos conflitos da masmorra da guerra dos deuses, Vibius manda agentes infiltrados para as tropas zamorakianas e bandosianas do local.

Após a falha tentativa de infiltrar agentes na corte, o Mão Negra entra escondido na casa da Rainha das Fadas em Zanaris, e espera um momento oportuno para ter uma reunião sozinho com ela. Ele então surpreenderia a rainha, e então a intimidaria, fazendo com que ela o transforma-se em seu conselheiro. Ele então obrigaria a Rainha a permitir a entrada de seus homens e sua estadia nos arredores de Zanaris, sem nenhuma reação. A rainha, com medo, obedeceria. Enquanto os homens do Mão Negra começavam a estabelecer-se nos arredores da cidade, ele começaria a infiltrar alguns homens na corte. Ele então faria com que a Rainha ensinasse tudo à ele sobre os Anéis de Fadas, e conseguiria acesso à biblioteca privada da Rainha. A Rainha então o ensinaria, e daria uma lista de locais que podem ser acessados pelos anéis de fadas. Ele então seguiria para o anel de cogumelos pessoal da Rainha, e começaria a estudar cada um dos destinos da lista.

Ganhos:

Conhecimento dos Anéis das Fadas.

Após algum tempo, nos portões de Faladore, seriam interceptados um homem em vestes negras e um duende. Eles pediriam para falar com o rei sobre um assunto relacionado à aldeia, e são atendidos logo em seguida. Ao chegarem na sala do mesmo, eles têm uma reunião, apresentando a proposta de mover os duendes da aldeia, em troca de não serem atacados durante a movimentação e de receberem dez cabeças de gado. Pouco depois, ele inquire sobre o nome homem trajado de negro, que se chamava Irckon. O homem e o duende partem então, de volta à aldeia. Lá, os duendes começam a desmontar as coisas e pegar o que lhes era devido para partir, o que fazem pela noite, fazendo uma marcha silenciosa na medida do possível e evitando ao máximo as patrulhas da Aliança, mas sendo notados pelos espiões presentes nas terras selvagens enquanto caminhavam. No final, eles acabam por sumir dos olhos dos que ali estavam ao entrarem numa das passagens dos túneis do caos, não deixando nada além de algumas poucas pistas de seu paradeiro, por terem fechado a fenda para os túneis do caos após passarem.

Após seguirem pelos túneis agora basicamente esvaziados, os duendes chegam à passagem do altar, onde começam a passar para chegarem na dimensão prometida por Zephiel. Levavam consigo todos os mantimentos que tinham na aldeia, as cabeças de gado e animais que já tinham e as que haviam conseguido com o rei, armas, armaduras e sementes, assim como grãos e outras comidas.

-FLASHBACK- (Antes dos Duendes)

Após algumas pensando em Zanaris, Zephiel decidiria usar os Anéis das Fadas. Ele estudaria os itens da lista de destinos, e se interessaria por um nome: "Kethsi". Ele então ajeitaria os cogumelos com as letras 'DIR', e depois 'AKS', chegando no planeta Kethsi. Ele então andaria pela terra desolada do planeta, passando com dificuldade por alguns obstáculos, até chegar em uma escadaria indo para o subterrâneo. Ele então desceria as escadas, chegando em uma sala arruinada, com entalhes nas paredes. Ele então seguiria em frente, chegando numa biblioteca com uma estátua de um Kethsiniano. Ele então se aproximaria de uma estante, e pegaria o primeiro livro que veria, "A Maldição nascida da Pedra". Falava sobre um minério antigamente usado pelos Kethsinianos para forjar armas para sua defesa contra os destruidores de Kethsi. Zephiel se interessaria sobre os "destruidores de Kethsi", e começaria a fazer uma pesquisa sobre eles. Após horas de pesquisa, não conseguia concluir nada, apenas aprendera sobre uma raça poderosa, que havia desolado Kethsi. Mesmo sem entender a história dos Kethsinianos e seu planeta, aprendera sobre o minério, chamado de "Minério da Maldição", e também sobre o encantamento necessário para forjar suas armas, e também sobre a única bigorna que podia forjá-las. Zephiel então voltaria para Zanaris, e ordenaria que um de seus homens fossem chamar Dagon'hais e o Mão Branca em Guilenor, e o mesmo partiriam imediatamente.

Ganhos:

Conhecimento sobre os Minérios da Maldição.
Conhecimento sobre os Encantamentos dos Minérios da Maldição.
Conhecimento sobre o povo Kethsiniano.