Saúdem o Lorde Iorwerth

Eöl, após conseguir o apoio de Essylt Iorwerth, de seu primo Morvran, e da maioria dos soldados do Clã por causa do último, iria reunir-se com Iestin Edern. Ele então se apresentaria, e reivindicaria o cargo de Lorde do Clã. Iestin então discutiria sobre com Morvran, que concordaria com Eöl. Iestin então abdicaria a liderança do Clã por não ser um Iorwerth, e nomearia então Eöl o novo Lorde. A palavra então começaria a correr por Prifddinas, chegando aos ouvidos dos outros Lordes também, e logo, no fim daquela tarde, muitos Iorwerths e elfos de outros clãs estavam na frente da catedral, onde Iestin Edern oficialmente nomearia Eöl o novo Lorde do Clã. Ele então receberia a armadura do Lorde Iorwerth. Todos os elfos então saudariam seu novo Lorde. Assim como gritavam,
"Todos saúdem o Lorde Iorwerth".

Eöl convocaria uma reunião com os outros Sete Lordes de Prifddinas na Torre das Vozes, dando ênfase para o comparecimento do Lorde Arianwyn Cadarn.

Eöl seguia para fora de Prifddinas, numa pequena comitiva pelas florestas de Isafdar, até chegar à cidade de Lletya, que havia se tornado o coração da floresta sob o comando da Casa Laennish. Tinham um encontro amistoso, ambos os lordes, e uma longa conversa se seguia na qual tinham uma longa negociação. Alguns dias depois, o Iorwerth seguia para Prifddinas novamente, indo juntamente ao Lorde Laennish desta vez. Havia convocado uma reunião com os demais lordes sobre o importante assunto do Portal dos Mundos, para que este fosse colocado novamente nas mãos dos elfos. A decisão sobre o que fazer rendia uma difícil discussão, e os votos acabavam por dividir os lordes. Três defendiam a guerra, além dos Iorwerth, enquanto outros três defendiam o uso de diplomacia. Os Cadarn se colocavam fora da decisão, defendendo que o Portal deveria se manter nas mãos dos que já o tinham. Com o impasse, o Lorde do Clã que crescia ao sul e se mostrava forte era convocado por Iestin para o desempate. Como resultado final, fica decidido por um ultimato para que os que tinham o portal o deixassem novamente aos elfos, ao contrário, haveria a guerra. 

O segundo assunto tratado na reunião era a questão dos Laennish ao sul. A floresta de Isafdar e a cidade de Lletya não podiam se manter independentes do restante do reino, mas um cargo no Conselho só podia ser dado por um Rei Élfico em Prifddinas. Utilizando-se habilmente das estatuetas de Zaros, Seren e Zamorak, Annatar propunha a votação para os candidatos e em seguida para o Representante do Conselho e consequentemente Rei em Prifddínas. Mas, como esperado, a magia das estatuetas associada ao discurso proferido pelo Laennish faz com que todos os lordes votem no Iorwerth, declarando-o por unanimidade assim.

O terceiro assunto tratado na reunião era a busca por uma aliança com os Anões Imcando, recém erguidos. O assunto era de grande aceitação no Conselho, e então Iestin era o escolhido para ser enviado à Camdozaal em busca de negociação. Após este, não haviam mais assuntos, e então a reunião é encerrada.

Eöl então seria coroado na Torre das Vozes, com a presença de todos os Lordes e Ladys Élficos de Prifddinas, incluindo o Lorde Annatar. Em seguida após a coroação, seria realizado um banquete na Catedral Iorwerth, e em seguida, Eöl iria para seus aposentos, onde escreveria uma carta, destinada ao Instituto de Magia Armadyleano, em Yanille.

"Prezado Rei Rothris Silvaris de Nova Kandarin,


Em uma recente reunião do Conselho Élfico de Prifddinas, foi discutida a situação do Portal dos Mundos, que atualmente encontra-se sob a posse do Instituto de Magia Armadyleano e da Torre dos Magos de Elendor. O Portal é posse dos Elfos há mais de 2.000 anos, e há poucos anos, foi construído um Forte em nossa Fronteira, cercando-o, sem nosso consentimento, e agora, veio à nossa atenção que outros reinos fazem pesquisas e explorações com ele sem a nossa palavra. Pedimos então que retirem suas guarnições do forte, e seus respectivos pesquisadores, para que possamos então retomar o que é nosso por direito. Caso deseje manter a guarnição e os estudos no local, ignorando este pedido, providencias hostis serão tomadas.

Eöl Iorwerth
Sua Majestade Real, Rei de Tirannwn
12 de Fentueiro de 36"


Em seguida, uma carta semelhante seria enviada para Varrock, destinada ao Primeio-Ministro de Elendor e Príncipe de Varrock, Sorondil.

"Prezado Primeiro-Ministro Sorondil de Varrock,


Em uma recente reunião do Conselho Élfico de Prifddinas, foi discutida a situação do Portal dos Mundos, que atualmente encontra-se sob a posse do Instituto de Magia Armadyleano e da Torre dos Magos de Elendor. O Portal é posse dos Elfos há mais de 2.000 anos, e há poucos anos, foi construído um Forte em nossa Fronteira, cercando-o, sem nosso consentimento, e agora, veio à nossa atenção que outros reinos fazem pesquisas e explorações com ele sem a nossa palavra. Pedimos então que retirem suas guarnições do forte, e seus respectivos pesquisadores, para que possamos então retomar o que é nosso por direito. Caso deseje manter a guarnição e os estudos no local, ignorando este pedido, providencias hostis serão tomadas.

Eöl Iorwerth
Sua Majestade Real, Rei de Tirannwn
12 de Fentueiro de 36"


Eöl em seguida mandaria um contingente de elfos juntamente de Iestin, agora nomeado Embaixador Real de Tirannwn, para Camdozaal, visando negociar com os Imcando.

Com a carta em mãos, Rei Rothris escreveria uma e botaria o selo real de Nova Kandarin no mesmo, entregando para um mensageiro que partiria para entrega-la aos líderes do povo elfico.

Rei Eöl Iorwerth de Tirannwn,

Agradeço pela forma diplomática que está lidando com o assunto. Eu estava me preparando para marcar uma reunião quando recebi a informação que um Rei teria sido coroado em Tirannwn.

Gostaria de discutir o conteúdo da carta, sobre o Portal e propostas que tenho, pessoalmente em suas terras.

Rei Rothris Silvaris,
Rei de Nova Kandarin.

Com a chegada das cartas e uma reunião feita no Conselho Élfico, seria decidido após uma longa discussão que uma nova chance de diplomacia deveria ser dada aos humanos apesar do impasse. Como consequência, desta vez não era Eöl o encarregado pelas cartas.

"Primeiro-Ministro Sorondil de Elendor, meu amigo.

Convido-o a encontrar-me na cidade portuária de Bruxedos, no Forte Laennish. Uma reunião sobre a questão do portal será sediada no local, com os líderes das nações envolvidas.
Eu, enquanto Conselheiro Élfico me encontro em mediar tal situação para um destino mais adequado, não havendo assim derramamento de sangue. Para tal, os Senhores Élficos já foram informados, portanto, estamos no aguardo de vossa resposta.
Ressalto a importância de que compareça para que esta questão seja de uma vez por todas resolvida, assim como para resolver alguns assuntos em falta, já que meu filho e sua filha estão a passar seu período pós-nupcial em meu Forte.

Cordiamente,
Lorde Annatar Laennish,
Escudo do Litoral, Senhor da Floresta e de seus entornos, Lorde em Bruxedos e Chefe da Casa Laennish."

Após ter esta carta escrita em mais de uma cópia para que fosse enviada ao mesmo, a segunda carta, destinada a Rothris, era escrita.

"Rei Rothris Silvaris, meu velho amigo e sobrinho pela lei.

Convido-o a encontrar-me na cidade portuária de Bruxedos, no Forte Laennish. Uma reunião sobre a questão do portal será sediada no local, com os líderes das nações envolvidas.
Eu, enquanto Conselheiro Élfico me encontro em mediar tal situação para um destino mais adequado, não havendo assim derramamento de sangue. Para tal, os Senhores Élficos já foram informados, portanto, estamos no aguardo de vossa resposta.
Ressalto a importância de que compareça, para tratar dos assuntos também do Novo Rei Élfico e de uma proposta que tenho a você.

Cordiamente,
Lorde Annatar Laennish,
Escudo do Litoral, Senhor da Floresta e de seus entornos, Lorde em Bruxedos e Chefe da Casa Laennish."

Preparadas e seladas não com os selos de Tirannwn, mas o próprio Leão da Casa Laennish, as cartas são enviadas aos respectivos destinatários em mais de uma cópia.

Não tão surpreso pela carta ser assinada por Annatar, Rothris escreveria a resposta e a enviaria:

Caro Lorde Annatar,

Irei comparecer a reunião e farei minhas propostas. É bom que sejas agora o conselheiro do Rei Élfico, assim a sabedoria guiará os passos de uma raça tão nobre e forte.

Rei Rothris Silvaris,
Rei de Nova Kandarin e Guardião dos Armadyleanos.

Eöl ordenaria a construção de um palácio revestido de cristal no Distriro Iorwerth, tendo como parte a catedral Iorwerth e a Torre dos Iorwerth. No pátio seria construída uma estátua de Seren, feita de cristal.

Gastos:


300.000 moedas de ouro (Palácio de Cristal)
50.000 moedas de ouro (Estátua de Cristal)

FLASHBACK

Iestin chegaria à Camdozaal, onde seria recebido pelo Rei Thurgo. Lá, ele firmaria um acordo entre Camdozaal e o Reino de Tirannwn, onde Prifddinas importaria Ferramentas de Cristal, e receberia Azulito. Camdozaal também ganharia o direito de minerar nas minas de calcário de Arandar, pagando 1/3 do lucro para Prifddinas, e cuidando da segurança e manutenção do local. Iestin então encomendaria a melhoria da espada do Rei Eöl, Anguirel, tendo um custo de 25.000 moedas de ouro. Após a reunião, Iestin passaria uma noite na cidade, e voltaria para Prifddinas, onde relataria tudo ao Rei Eöl.

Eöl iniciaria o projeto da purificação do pântano de Isafdar, visando remover sua corrupção. Ele então enviaria a Lady Hefin e Lorde Crwys para fazer pesquisas no pântano envenenado. Lá, Lady Hefin e seus monges usariam cristais de purificação para limpar a corrupção da água. Após horas de meditação com os cristais, eles conseguiriam retirar a corrupção e o veneno da maior parte da água. Lorde Crwys então começaria a trabalhar com Lady Meilyr para criar uma cura para as plantas locais.

Eöl ordenaria que um Centro de Operações fosse construído no Distrito Iorwerth, anexado ao Palácio de Cristal. Ele também ordenaria que as melhorias já fossem feitas durante a construção (Centro de Operações Nível 6). No Centro de Operações, seria criado o serviço Secreto de Prifddinas, a Guarda da Morte. 

Gastos:


220.500 moedas de ouro.

Eöl faria um pedido para a fabricação de Autômatos no distrito Trahaearn: um batalhão de Autômatos, guerreiros.

Gastos:


2.400 moedas de Ouro.

Anguirel, a espada do Rei Eöl, ficaria pronta, e seria entregue em Priffddinas por Anões. Eles então receberiam uma arca de ouro contendo o pagamento.

Após muito tempo de trabalho, os Monges Hefin terminariam de purificar a água do pântano, e em seguida purificariam a terra, que não seria muito difícil, pois a água já estava purificada. Lorde Crwys e Lady Meilyr então começariam a aplicar a cura avançada para plantas nas plantas do pântano. Em Prifddinas, Eöl ordenaria que os Guardas da Morte soterrassem as saídas de água dos esgotos de Arposandra, que desembocava diretamente no pântano e no mar. Os mesmos procederiam, e terminariam o serviço, impedindo a água de desembocar no pântano. Eöl ficaria satisfeito então, e convocaria a Lady Ithell, pedindo que a mesma construísse um colar de cristal, com o fragmento do colar de Sangue, e a mesma o faria por um preço, 5.000 moedas de ouro, e o mesmo pagaria. Lady Ithell e então faria o colar, e o entregaria para Eöl.

Gastos e Recompensas:

- 5.000 moedas de ouro.
+ Amuleto de Sangue (Não encantado).

Em seu escritório no Palácio de Cristal, Eöl receberia uma carta de uma pessoa estranha. Ele então a leria, e ficaria espantado. Ele então reuniria o conselho, e explicaria as circunstâncias, dizendo que precisaria viajar por algum tempo. Ele então nomearia Annatar como Regente de Tirannwn. Em seguida, ele arrumaria as suas coisas, e partiria sozinho de Prifddinas.

Após o término da poção de cura avançada para plantas, Lorde Crwys aplicaria nas plantas do pântano, curando-as totalmente. Lorde Crwys ficaria feliz, e reportaria aos outros lordes.

Por conta do crescimento populacional exagerado nos últimos 30 anos, o Rei Narnode ordenaria que a a província fosse expandia para o espaço selvagem. De imediato, as obras começariam, e o dinheiro seria retirado do cofre para as despesas.

Gastos:

163.860 moedas de Ouro.

Annatar, após conseguir o cargo de Chanceler em Arandar, convenceria o Rei Klank de anexar a província ao Reino de Tirannwn, tornando-se Vassalo do Rei Eöl Iorwerth.

Após alguns meses, Eöl retornaria para Prifddinas. Após estar a par de tudo que havia acontecido, ele reuniria seus Vassalos e o Conclave Élfico para discutir assuntos importantes sobre o Reino de Tirannwn. Após uma acirrada discussão, todos chegariam a um consenso, decidindo então que todos os domínios dos Elfos e do Rei Eöl passariam a ser parte de um Império, e Eöl seria o Imperador, visando não remover os títulos de seus Vassalos. Então o Império chamaria-se Império Tirannwniano. Em seguida a reunião, tudo seria oficialmente arranjado, e Eöl assumiria seu posto como Imperador. O Imperador, como sua primeira ordem, planejaria a colonização de uma ilha. Após dividir a ideia com o Conclave, ele enviaria colonos élficos para a Ilha das Almas, junto com dinheiro e guerreiros para a sua proteção.

Gastos:

100.000 moedas de Ouro.

Após à viagem para Priwandra, Eöl voltaria para Prifddinas onde conversaria com o Lorde Laennish, que sugeriria que o Império firmasse alianças com o Império Kharidiano. Eöl então escreveria uma carta para o Pretor do Império Kharidiano, e enviaria para Karth.

Prezado Pretor Virtus Mahgno,


Veio recentemente à minha atenção que o Império Kharidiano e o Império Tirannwniano não possuem laços, e por meio desta carta, convido-o à um jantar em minha capital, Prifddinas, para que possamos tratar de tais frente-a-frente. Caso desejes, podes trazer o Imperador e sua corte. Aguardo sua resposta.


Imperador Eöl Iorwerth,
Sua Majestade Imperial, Protetor de Tirannwn, Lorde do Clã Iorwerth
22 de Ira de Phyrrys de 36

Depois de receber a carta do Imperador elfo, Virtus imediatamente escreveria uma em resposta.


"Imperator Eöl Iorwerth, ex Prifddinas,

Esset enim magnificum veteres et fabulosis visitare possitis Crystallum Urbem, sed etiam de relationibus cum Imperium Rhunthyriano. Spero autem protinus te videre, loquar ad Imperatorem Kavvin circa.

Pretor Virtus Mahgno,
Summi Servant Inani, Praesidio territorio, Dominus ex domi Mahgno"


Virtus colocaria o selo Mahgno(cera roxa escura, símbolo de um dragão com 3 cabeças) na carta e a enviaria para Prifddinas.

Eöl ordenaria que fossem construídos um Estaleiro e um Porto na parte norte da Província de Priwandra, sendo pago com os cofres da própria província.

Estaleiro (Nível 0) > (Nível 7)
Porto (Nível 0) > (Nível 8 )

Total: 1.399.500 moedas de Ouro.