Guerra na Selva II

Frum Nauk-alm: Perdas

10 Batalhões de Duendes da Guerra dos Deuses (3 tn)
10 batalhões de Ogros da Guerra dos Deuses (3 tn)
10 Batalhões de Orcs da Guerra dos Deuses (3 tn)
50 Batalhões de Duendes Mal-Treinados (5 tn)
73 Batalhões de Duendes Treinados (14,6 tn)
8 Batalhões de Duendes Veteranos (3,2 tn)
100 Batalhões de Orcs Mal-Treinados (10 tn)
79 Batalhões de Orcs Treinados (17,8 tn)
20 Batalhões de Orcs Veteranos (8 tn)
5 Batalhões de Orcs Elites (6 tn)
60 Batalhões de Cavaleiros do Graal (12 tn)
20 Batalhões de Ogros Veteranos (8 tn)
10 Batalhões de Ogros de Elite (6 tn)
30 Batalhões de Ourgs Treinados (6 tn)
10 Batalhões de Ourgs de Elite (6 tn)
20 Batalhões de Trolls Treinados (4 tn)

Taurendor: Perdas

7 batalhões da Guarda Civil (mal-treinados)
80 batalhões da Guarda Real Tai (treinados)
30 batalhões da Guarda Real Tai (veteranos)
4 canhões
4 balistas

Elendor: Perdas

1 batalhão de Cavaleiros brancos (treinados)

Flashback - As informações aqui contidas não se passam atualmente, mas sim em tempos anteriores.


Enorme era a tristeza do povo karamji pela morte de seu amado Rei Tamayu durante uma caçada, mas a cerimônia de coroação de seu filho, Peri, ocorria em seguida ao período decretado de luto. Uma festa relativamente simples, para os padrões das que eram realizadas em Taurendor, abatida pela dor da perda e da sensação de vazio. Mal podiam adivinhar os que compareciam o que aconteceria em seguida.
Enquanto o evento ocorria, outras forças maquinavam contra a família real karamji. Diversas tentativas de atentados no evento ocorrem, porém, somente uma dá certo - e a mais destrutiva de todas. Subitamente, o novo rei via-se cercado de morte e destruição. A festa que já tinha um gosto amargo de luto se tornava uma carnificina causada por um atentado explosivo por um agente do caos, que somente visava a destruição daquela família em nome de seu soberano.
O atentado era desastroso para o povo karamji e para o rei, que mal havia acabado de perder o pai e agora via-se perdendo também a mãe, os tios e a avó. A dor era vista pelos gritos de agonia que o rei libertava ao rasgar-se por inteiro enquanto sofria. Mas ao mesmo tempo, as coisas estavam somente começando.
A população se mantinha agoniada do lado de fora, quando os nobres fugiam do castelo com suas guardas avidamente. O Príncipe Kauã subia para a torre de comando afim de tomar o controle das tropas na cidade e resolver a situação. Annatar Laennish, também presente no casamento, o seguia.
Embora os esforços fossem grandes para conter a população desesperada pela expectativa de ter perdido mais um rei, a cidade começava a ser invadida pelos mais diversos tipos de criaturas de guerra. Orcs, trolls, ogros, ourgs, todos com o único objetivo de trazer a morte ao povo karamji. Nesse momento, o pedido de ajuda é enviado às cidades aliadas que tinham alguma chance de trazê-la. As muralhas e torres externas não tinham dificuldade para serem tomadas, mas o castelo em si mantinha uma fortíssima resistência que fazia a vida das criaturas um inferno. A situação começa a mudar quando os enormes ourgs atacavam os portões e a muralha. Nesse momento, Annatar havia tomado através de magia a mente do Príncipe Kauã, que se mostrava perturbado demais para comandar as tropas.
A batalha se estendia por vários dias e reforços chegavam para ambos os lados. Embora muitas das criaturas morressem, vinham cada vez mais para sobrepujar a força do povo karamji. Seus exércitos eram dizimados e seu rei que havia decidido lutar bravamente era morto através de magia negra. Não parecia mais haver esperança quando o irmão e príncipe comandante se jogava do alto da torre, com suas últimas palavras restritas aos ouvidos do Lorde Laennish.
Pouco depois da destruição das tropas após quatro longos dias de combate, a cidade era tomada de assalto pelas criaturas, pilhada e destruída. O Lorde Laennish sofre um atentado ainda na torre de comando, vindo do próprio Zephiel, e através deste descobre quem era o verdadeiro responsável por aquilo tudo. A salvação, porém, chega de última hora. Quando o povo karamji já não tinha mais esperanças de sobreviver àquelas forças, as tropas de Bruxedos e Sarim chegam, destruindo quase que completamente as invasoras.
Com a cidade retomada, apesar de todas as perdas, os cavaleiros enviados de Tar-Mairon encontram o Lorde Laennish na sala do trono. Eles têm uma longa conversa até que o jovem príncipe, agora rei por direito, surge de um alçapão escondido no trono, onde havia estado para ficar protegido enquanto a batalha se desenrolava. Mairon e Annatar conversam e se comprometem a guarnecer as terras de Taurendor enquanto o reino não se reergue, enquanto o Laennish se compromete a, além disso, emprestar dinheiro ao reino para sua reconstrução se assim fosse necessário. Daven, que havia chegado juntamente a Hining Crowlin, comunica sobre o nascimento de seu filho. A jovem Maya havia entrado em trabalho de parto pelo estresse do que havia ocorrido, mas passava agora bem. Com a situação favorável, Annatar sugere que o jovem rei fosse criado e educado por Daven e sua esposa, sugestão esta que é bem aceita pelos presentes.
O Laennish ainda mantém a estadia por alguns poucos dias ali, assim como o rei elendoriano, para garantir que nada mais aflingisse o reino. Pouco depois, ambos partiam cada um para suas terras, mas Annatar envia cartas para Entrana solicitando que novos monges viessem para cuidar da manutenção da fé e da educação do povo neste momento difícil e deixa Daven encarregado de cuidar das terras como tutor do rei, em nome da Casa Laennish. Durante os dias de estadia do Lorde e do Rei, cerimônias vindas do próprio povo os homenageavam como os grandes salvadores do povo de Taurendor, que se mostrava grato pela dádiva. 
A guerra estava somente começando, porém. Os estandartes do líder demoníaco zamorakiano ainda podiam ser encontrados pisoteados no chão ou rasgados pela floresta, e o mapa do reino chamado Nohr nas mãos do Lorde Laennish era a munição necessária para que a arma fosse disparada quando a Grande Inauguração da Catedral de Bruxedos ocorresse, onde a nova reunião da Liga ocorreria em conjunto após o cerimonial.

A Família Real de Taurendor


Mortos

• Iraci Vidar, avó do Rei Peri, morta durante o atentado;
  
• Tainá Vidar, mãe do Rei Peri, morta durante o atentado;
  
• Ceci Vidar, esposa do Rei Peri, morta durante o atentado;
  
• Tiadeche Vidar, tio do Rei Peri, morto durante o atentado;
  
• Tinsay Vidar, tio do Rei Peri, morto durante o atentado;
  
• Rei Peri, primeiro de seu nome, morto em batalha durante o Saque de Taurost;
  
• Príncipe Kauã, imrão do Rei Peri, morto durante a batalha do Saque de Taurost;
  

Sobreviventes

• Rei Parati Vidar, primeiro de seu nome, filho de Peri Vidar,
  
• Mauá Vidar, primo do rei;
  
• Maya Vidar, prima do rei, esposa de Daven Laennish;
  
• Ubiratã Vidar, primo do rei;
  
• Naara Vidar, primo do rei;
  
• Irani Vidar, esposa de Tiadeche vidar, tio do rei;
  
• Arani Vidar, esposa de Tinsay Vidar, tio do rei;
  
• Daven Laennish, esposo de Maya vidar, prima do rei;
  

Salvadores do Reino e Heróis de Taurendor após a batalha


Mortos

• Rei Peri Vidar, Defensor do Território, morto durante a defesa do castelo;
  
• Príncipe Kauã Vidar, Protetor dos inocentes, suicidou-se durante a batalha;
  

Vivos

• Tar-Mairon de Elendor, Salvador de Taurost e protetor do povo saradominista;
  
• Lorde Annatar Laennish, Protetor de Taurost e do Trono, defensor do território e dos inocentes.