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| A Paz se faz com Guerra - Morte ao Caos | |
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Mateus Sua Excelência
Mensagens : 1210 Data de inscrição : 22/05/2015 Idade : 26
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| Assunto: A Paz se faz com Guerra - Morte ao Caos Ter Jun 28, 2016 10:26 pm | |
| Em Entrana, uma reunião entre o Sumo-Sacerdote Friedrich von Hansen e os três Grão-Mestres das sagradas ordens saradoministas é interrompida de súbito por um enviado do Conselho de Faladore. Uma reunião secreta, envolvendo as maiores lideranças saradoministas de todo o mundo decretara o estado de emergência pelo qual passava a fé e o risco que representavam os avanços do paganismo, da subversão e dos conflitos armados que se alastravam conforme a hegemonia saradominista diminua e a pressão feita pela igreja se afrouxava. Nessas condições, foi unânime a decisão de declarar a necessidade da reformulação de um braço armado da Igreja, capaz de defender a fé saradominista acima de qualquer lei real ou liderança regional. O Sumo-Sacerdote, incumbido pela sabedoria de Saradomin, declarou o Lorde Richelieu Gilrain de Maer como representante dessa nova organização, prometendo-lhe a posição de Grão-Mestre no caso de esforços bem-sucedidos, embora tenha sido deixado claro pelo mesmo que suas aspirações eram muito mais espirituais do que bélicas e seu verdadeiro desejo era a posição de cardeal. Para a ordem, foram escolhidas as ilhas de Santa Elspeth, antigas bases marítimas e militares que ainda eram propriedade da Igreja de Entrana. Por esse motivo, a ordem recebera o nome das ilhas e uma contribuição inicial de 200.000 moedas de ouro para a reforma do local, contratação de homens, construção de navios e equipamentos, além de outras necessidades declaradas por Richelieu. Tendo os requisitos da Carta da Fé atendidos, o lorde seguia então novamente para Asgarnia, para organizar seus contatos e iniciar as atividades da Ordem. Como símbolo de sua missão, recebera do Sumo-Sacerdote um de seus adornos pessoais com inscrições sagradas que somente ele poderia possuir e que eram impossíveis de falsificar, sendo reconhecidas por qualquer clérigo ao redor do mundo. Era o primeiro passo para a construção de uma nova era no Mundo Saradominista. | |
| | | Mateus Sua Excelência
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| Assunto: Re: A Paz se faz com Guerra - Morte ao Caos Sex Jul 01, 2016 9:45 pm | |
| Alguns dias após a fundação da Ordem, Richelieu segue em viagem oficial com uma comitiva de nobres das Ilhas para Kandarin. A visita, previamente agendada por carta, era bem recebida em Ardonha tanto pelo povo quanto pela baixa nobreza que estava presente, já que a alta nobreza se encontrava envolvida com as obrigações da guerra. Os nobres fiéis à Ordem logo se integravam em boas conversas com os do reino, chegando em torno de uma hora depois o próprio Bispo para uma conversa com Louis, o regente. Se afastando do salão principal, os dois caminham pelos corredores e pátios do castelo numa conversa em relação às atividades de Richelieu no reino. No fim da mesma, decide-se que ele atuaria no combate aos nobres ainda claramente duvidosos, na anexação ou dissolução das estruturas terrancistas ainda existentes e encontraria um meio de desarticular qualquer resistência da burguesia ainda durante o período da guerra, durante o qual as atividades de conspiração teriam de ficar interrompidas pelo bem maior. Depois disso, Richelieu retornava a Bruxedos, onde efetua uma reunião com o Lorde Laennish em busca do paradeiro de seu filho caçula. A conversa se passaria inicialmente ríspida mas logo adotaria um tom amigável graças ao espírito negociador do Bispo. Terminado o encontro, Richelieu envia um mensageiro em busca de Hux. | |
| | | Mateus Sua Excelência
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| Assunto: Re: A Paz se faz com Guerra - Morte ao Caos Ter Set 20, 2016 7:35 pm | |
| Passado
- Richelieu Gilrain, em seu primeiro passo, fecha alianças em Kandarin e com os perseguidos políticos do regime atual, ex-apoiadores do Chanceler Terrance; - O Grão-Mestre passa a ter uma atitude amistosa em relação às civilizações não-saradoministas; - Consolidando suas alianças com as demais civilizações continentais, ele adquire algumas terras cultiváveis nos três reinos saradoministas; - Com o fechamento do cerco aos que ainda poderiam ser considerados subversivos em Kandarin, Richelieu oferece asilo aos perseguidos, pedindo para isso e recebendo a benção do Sumo-Sacerdote, pois os líderes entre eles haviam ido a Entrana e se convertido genuinamente ao saradominismo, pedindo perdão por seus pecados e solicitando que pudessem se redimir servindo a uma ordem sagrada. A permissão da rainha era solicitada e, embora a proteção se efetivasse e Richelieu livrasse Kandarin de um problema político grave e uma possível guerra civil ao incorporar as antigas estruturas do Chanceler e convertê-las à religião sagrada, havia um gosto amargo naquela vitória para os mais fervorosos monarquistas; - Em Asgarnia, a Ordem de Santa Elspeth adquire mais terras em seguida, o suficiente para que, com a benção do Rei Anlaf, pudessem construir um forte virado para o mar na região mais selvagem do sul, onde o último anão Imcando vivia; - Em Misthalin, os conflitos com os poderes mandantes impediam grande expansão do ideal da ordem. Haviam terras limítrofes entre Asgarnia e Misthalin, cultiváveis, nas mãos da ordem, mas isso era tudo. Alguns conflitos contra o paganismo que se infiltrava era possível de se observar nas regiões dominadas pela mesmo; - Fazendo um papel mais motivacional e intelectual ao recrutar filhos de nobres e ter o restante da infantaria composta mais por fanáticos do antigo regime de Kandarin, Richelieu observa grandes oportunidades em mudar o foco militar da ordem, passando-o ao naval. Após construir uma frota, ele declara guerra contra todos os piratas e passa a fazer a defesa marítima dos reinos saradoministas possivelmente ameaçados pelos mesmos. Seu empreendimento maior era a conquista de Mos'ino Fensivo. | |
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