Notícias da Saga

Vanéscula Drakan ordena que o Arqui-Hemomante Vlad Ordenko mobilize seus hemomantes e derrubem a barreira do Salve. Na nascente desprotegida do rio, eles realizam o ritual, derrubando rapidamente a barreira, sem deixar rastro algum.

Já a muitos anos no governo de Misthalin, a Ordem Esotérica do Lorde Vazio torna-se plena e total no governo do Reino. Eles teriam dedo em tudo que aconteceria de importante naquele Reino e em suas relações, mantendo tudo sempre oculto sobre suas intenções.

A cultura Misthalin a cada dia se tornaria mais única e independente, seus exércitos cresceriam em poder e disciplina sobre as constantes ações da Coroa Misthalinta para beneficiar o Reino com os conflitos externos. Misthalin teria criaria Companhias de Mercenários de entre suas ordens inferiores de Cavaleiros e os "venderiam" para quem pagasse mais nos conflitos externos, gerando muito ouro enquanto mantendo-se "neutro" nos conflitos, dizendo que esses mercenários não recebiam ordens da Coroa de Misthalin então o Reino não poderia ser culpado por suas ações.

Os Misthalintas também investiriam pesado em industria e comércio, lucrando muito com o rico mercado de Al-Kharid e de sua rápida aliança com a Moritânia. Com esses lucros, eles aperfeiçoariam o exército Misthalinta e criariam alianças mercantéis com os anões e a cidade-estado de Dorgeshuun, comprando tecnologias de ambos. Misthalin agora teria em seu arsenal canhões de anões e tecnologia dos duendes de Dorgeshuun. O investimento em estrutura civil também seria forte, como também, na cultura Misthalinta para cada vez ela se tornar mais independente de Entrana e influências externas, com o passar dos anos, Misthalin deixaria de ser "mais um Reino Humano" e passaria a ser única e diferenciada.

Com as constantes vindas de Saqueadores da Terra Selvagem, seria criada a Lei Selvagem, ironicamente chamada assim pelos comuns. Seria um decreto do Rei de Misthalin aonde saqueadores, ladrões e relativos quando capturados, seriam sentenciados e jogados de volta para o norte. Todos que capturassem esses saqueadores ganhariam recompensas em ouro, criando assim, um senso comum e milicias armadas para lidar com essa febre crescente em Misthalin. Junto desse evento, Misthalin começaria a re-construção da Muralha do Norte, porém em uma velocidade mediana, enviando um emissário para Chernigov para discutir uma aliança mútua para reconstrução dessa maravilha.

Notando a aproximação de Wushanko pelos mares do sul e pelo território Kharidiano, como também o crescente exército Kharidiano, a movimentação de Venéscula e sua Hoste Vampírica e, ironicamente, os exércitos Chernigovianos, o Rei de Misthalin faria um decreto. Qualquer movimentação acima de duzentos soldados nas fronteiras de Misthalin seria considerado um Ato de Guerra, sendo assim, permitido que soldados Misthalintas abatam os invasores. Na costa sul e no longo do Rio Lum, seriam construídos fortes e fortalecidos com armamento anão para abater com facilidade navios invasores. Na rota para a Moritânia seria investido em armamentos mágicos, barreiras, encantamentos e mais armamento ainda, criando postos avançados e estratégicos nas montanhas, aonde tudo seria observado e se, algum invasor passasse, se tornaria alvo de centenas de canhões leves, ágeis e precisos, especialmente construídos para abater vampiros. Na fronteira Norte (na muralha), seriam construídos postos avançados e pequenos fortes, armados com canhões pesados e magias de proteção.

Misthalin fortaleceria seus laços com Asgarnia e sempre inventaria boas desculpas para Entrana pelos motivos da independência Misthalinta, fingindo isso entregando terras para supostos Bispos de Entrana (manipulados pela Ordem Esotérica) e criando eventos religiosos para Saradomin.

Nova Saranthium seria reconstruída nas ruínas de Senntisten, seria uma maravilha arquitetônica e rapidamente cresceria em importância, alguns dizendo que seu futuro seria brilhar mais que Varrock. Antigas fortalezas Imperais em Misthalin seriam reconstruídas para novos objetivos e, rapidamente, Misthalin se tornaria uma potência imprevisível e perigosa.

Já um bom tempo desde sua última ação relevante, os agentes de Kal'Ger estariam instalados em várias partes de Chernigov e teriam observado os movimentos dos "Caçadores Sombrios".

Alguns demônios "roubados" de Kal'Ger por Reynald seriam assassinados e não voltariam com novas manifestações, alertando Reynald e sua companhia que algo estaria acontecendo. Enquanto isso, os agentes de Kal'Ger espalhariam por Chernigov boatos de os Caçadores Sombrios estariam planejando usurpar território Chernigoviano usando o seu exército privado que marcharia livremente pelas suas terras.

Em reação a isso, algumas aldeias e líderes Chernigovianos ficariam desconfiados mas não tomariam nenhuma ação. Os Cavaleiros da Morte e a Torre Negra de Nekromantyia enviaria uma carta para Czarina de Chernigov com uma sugestão de ação, aonde diria que ela deveria tomar cuidado com uma ordem tão influente dentro de seu território e que não seria de origem Chernigoviana.

Em seguida a isso, Kal'Ger tornaria público que agora Kalaboss seria um domínio de Zamorak e expulsaria os Fremenniks da Fortaleza. Ela seria fortificada e tornaria-se um baluarte da vontade do senhor do Caos, muitos dos guerreiros humanos que estaria em seu interior saindo para fora e mais demônios Kal'Gerions vindo de sua dimensão para fortalecer as hostes de lá. A Legião de Kal'Gerion enviaria um emissário para Chernigov para tratar de assuntos diplomáticos.

Usando da Doutrina de V e de suas habilidades diplomáticas, o Alto Jarl Balder Lokietek tornaria cada vez mais os laços Fremenniks mais íntimos, lembrando o seu povo de suas tradições e que família e sangue seria mais importante que rivalidades mesquinhas.

Para provar que a força Fremennik estaria em sua tradição e laços de sangue e família, Balder partiria com cinco do seus mais próximos irmãos-de-escudo e irmãs-de-escudo em um navio-dragão para a Ilha da Natividade. Eles voltariam em um mês, cobertos de sangue e com a cabela de cinquenta e oito Dagannoths, entre eles, cabeças maiores e de aparência mais poderosa. Eles seriam louvados e Balder se tornaria um herói tão importante para o seu povo que, muitas vezes, seria comparado com V, porém a humildade do líder mostraria que V era quem o inspirava e deveria inspirar todos os mortais em feitos heroicos.

Com o povo e os nobres ao seu lado, Balder guiaria a Confederação Fremennik para uma era de avanços industriais, na marinha e em seus exércitos. Deixando para trás a história de que Fremenniks seriam bárbaros e os transformando em guerreiros bem armados, navios de batalha preparados para o confronto e castelos fortificados. Ele também investiria em descobrir formas de plantar no terreno duro do norte a melhor aproveitação dos recursos naturais.

E, finalmente, os Fremenniks se abririam para aceitar de braços abertos o Clã Lunar, que agora, faria parte da Confederação Fremennik totalmente. Balder protegeria pessoalmente o líder do Clã Lunar em reuniões, mostrando os pontos positivos da magia e como V não a condena, mostrando que as ações no passado de seu povo teriam sido errôneas e o Clã Lunar seriam tão grandes guerreiros quanto o restante dos Clãs.

A Confederação Fremennik estaria mais poderosa do que durante os seus conflitos no passado, levantando suspeitas de que ela partiria para a agressiva em breve novamente, principalmente por estar reunidos tropas e navios de batalha em seus portos.

O Reino Élfico não seria mais simplesmente um Reino para o povo comum fora de seu território, agora comumente sendo chamado de Império Élfico.

Liderados por Daelirn, os elfos teriam construídos diversas colônias em volta dos poços de divinação que teriam acesso, criando alianças e acordos para conseguir assegurar isso. Essas colônias se tornariam pequenas fortalezas que protegeriam os estudiosos élficos nos poços, como também, centros comerciais e de conversão Serenita, espalhando a palavra da deusa por Guilenor.

A influência dos elfos cresceria muito rapidamente, muitos diplomatas e historiadores famosos entre os Reinos Humanos mencionariam que "seria um avanço para corrigir o tempo em reclusão". Os elfos, também liderados por Daelirn, fariam outros acordos mutuamente benéficos com as nações livres para ter de volta as mãos dos elfos antigos artefatos e ruínas de seu povo, como as ruínas élficas em baixo das Cataratas de Baxtorian, aonde seria construída uma pequena colônia reforçada élfica e o Templo da Luz, aonde seriam enviados guerreiros élficos e pesquisadores, e em um local seguro nas cavernas, construída uma fortificação protegida por encantamentos para prevenir o avanço das criaturas lá e manter os elfos em controle daquelas importantes ruínas dos elfos.

Notando que o tempo em reclusão teria deixado os elfos fracos para seus inimigos, principalmente psicologicamente, Daelirn influenciaria o Conselho Élfico a investir em defesas para a nação. Os elfos construiriam postos avançados pelas montanhas em sua fronteira e na costa, encantamentos, barreiras e mais patrulhas armaduras. Comprariam e desenvolveriam tecnologia para poder se defender contra ilusões e armas inimigas, como também, criariam novas pequenas cidades para os elfos habitarem, para expandir sua população, sempre evitando grandes desmatamentos da sua sagrada floresta. Seria feito um grande projeto por parte dos elfos para lidar com o Pântano Venenoso no sul do seu território, lentamente sendo lidado e purificado, porém com muita dificuldade, graças a Arposandra dificultar negociações graças ao apoio élfico a Batalha de Ardonha.

Daelirn usaria a sua Ordem da Luz para criar centros de operações em Chernigov, Misthalin, fronteira de Misthalin com a Moritânia, Kharid e o território Fremennik, aonde eles permaneceriam observando e procurando por inimigos da paz e harmonia. Em Misthalin, agora tendo descoberto mais sobre a Ordem Esotérica de Zaros, os agentes de Daelirn se preparariam para começar a agir.

Os Elfos desenvolveriam novos armamentos, por mais que venerassem a paz e harmonia entre seu povo, eles deviam estar preparados para a guerra. Novas balistas e armas que disparariam luz mágica seriam feitas para a proteção de suas fortalezas, eles também começariam a produção de Golens de Cristal para criar maior apoio a suas linhas e exércitos, já que seus números não seriam altos por apenas aceitar os melhores guerreiros em seus exércitos. Os Elfos teriam se tornado uma potência e fortalecido suas defesas e estariam se preparando para algo grande, isso seria evidente até para o mais tolo dos governantes.

(Documentação do destino dos personagens inativos de Zaphyris)


Após os irmãos Strider roubarem as legiões de Kal'Ger e fugirem para a superfície, o remanescente das forças do demônio liderados pelo mesmo começaria a uma intensiva para a superfície, pressionando tudo e todos para os seus desejos. Notando que ela provavelmente seria morta se descoberta, principalmente por estar manipulando uma parte das forças de Kal'Ger, ela fugiria a frente junto de seus mercenários.

Saindo das masmorras, ela vagaria sul até Misthalin e então até uma gruta abandonada. Ela ficaria uma semana nessa gruta em um profundo mantra até sentir por todo seu corpo que teria encontrado um local para ficar, então, viajaria sul até Sarim. Ela enfeitiçaria um Capitão e viajaria para Karamja em seu navio, aportando nos estaleiros abandonados das colônias Asgarnianas. Então, junto de seu pequeno exército pessoal, ela viajaria pela densidade da floresta Karamji e até o habitat dos Jadincos. Ela entraria sozinha e faria contato com as criaturas, conseguindo pacifica-los e "dialogar" com a sua rainha, estabelecendo o que ela desejava ali e o que ela seria. Os Jadincos permitiriam que ela ficasse e então Ayv ali se instalaria, começando suas longas pesquisas e testes para criar novas raças e novas plantas, com seu conhecimento genético.

Ela usaria os seus humanos para buscarem por amostras e cobaias, enquanto usando o conhecimento dos mesmos e de também alguns nativos enfeitiçados para mante-los ocultos.


Quando Carn chegaria as redondezas de Ghorrock, notaria que a fortaleza estaria guarnecida e fortificada pelas Legiões Ardentes de Azth'Rakar, ele tentaria entrar e começar seus estudos despercebido, porém notaria que não seria possível.
Ele retornaria a Nekromantyia e conversaria com seu irmão Berislav/Simon, esse diria apenas para ele esperar e ir estudando seus projetos na Torre.

Carn ficaria por dois anos na torre estudando, até que receberia a noticia da destruição das legiões de Azth'Rakar por tropas Ikovianas nos campos entre Aglarost e Catherby, e algumas semanas após isso, os territórios da Legião Ardente seriam tomados e capturados por Chernigov. Imediatamente ele partiria para Ghorrock e permaneceria lá, quando Aesur tomaria a fortaleza para si e a guarneceria, Simon convenceria a sombra a deixar seu irmão lá com seus projetos.

Com a "morte" de Simon e a Fortaleza de Ghorrock sendo entregue para a Ordem Esotérica, Carn voltaria para Nekromantyia e seria recebido pelo novo Arqui-Necromante, que o deixaria estudar na torre.


Noctum de forma rápida espalharia o seu império aracnídeo pelo subterrâneo da Terra Selvagem enquanto os humanos e demônios lutavam em seus conflitos na superfície.

Quando Chernigov teria anexado praticamente toda a Terra Selvagem, Noctum já também teria espalhado seu império de aranhas pelo território. Ela continuaria com o seu acordo com Simon mesmo após sua suposta morte, não deixando que suas aranhas atacassem Chernigov e focando-as em devorar criaturas da terra selvagem e invasores, enquanto Simon e depois o Arqui-Necromante manteriam sua palavra e enrolariam o governo Chernigoviano para não caçarem as aranhas.

O Império de Noctum se espalharia e cresceria com o tempo, começando a avançar para Misthalin, Asgarnia e o Território Troll.


Rowenna Carnillean passaria parte de seu tempo tentando conquistar o Rei Anlaf, porém o mesmo morreria e seu filho, Henri, já seria casado e teria herdeiros, dificultando suas ações. Rowenna então se casaria com o Mestre da Moeda Maurice Foulet, um homem importante, rico e influente em Asgarnia.

Com a Guerra Civil de Karamja se apertando, surgiriam novos competidores pelas terras. De forma totalmente inesperada, a horda de Selgros e Gigantes que se ocultava nas profundezas da selva karamji teria sido unificada pelo Chefe Guerreiro Grommkar, um gigantesco selgro de pele verde-escura que usaria como símbolo da agora chamada Horda Selvagem seria um grande Kyzaj, o símbolo bandosiano, sobre um fundo verde-escuro, e uma árvore de mogno por trás deste. Eles prosseguiriam para ataques-relâmpago sobre as cidades na costa norte do continente principal, chegando ao ponto de tomar Tlaticoco, uma das grandes cidades de Ekhaya, assim como uma colônia asgarniana na costa leste, no extremo norte.

Enquanto isso, Hazeel e Khazard prosseguiriam para os túneis sob Karamja, em busca de conhecimento, quando finalmente encontrariam o que procuravam: a Biblioteca de Rashylia. Com aquilo, eles seriam capazes de estudar a Maldição da Rainha, e contatariam o Tai Naara, oferecendo auxílio na Guerra Civil em troca de território na Costa Oeste ao fim da Guerra. Esse acordo seria facilmente aceito, e Hazeel prosseguiria para seu plano de assolar os mortos das colônias e dos rebeldes com a maldição, zumbificando os mortos e doentes destas através dela.

Enquanto isso, Naara enviaria seu filho para esmagar a Horda Selvagem no norte, junto de um notável destacamento de soldados, com Guerreiros-Águia, Guerreiros-Jaguar, e outros.

Na Moritânia, mais precisamente nos assentamentos humanos de Meyerditch e Rottemburgo, os vampiros encontrariam cada vez mais resistência civil. Um novo grupo armado, nomeado Setas de Prata, liderados por um homem identificado apenas como O Professor, tornariam a defender os humanos da opressão vampírica, reinvindicando a liberdade do jugo vampírico. Eles lutariam com táticas inovadoras, que os vampiros não conseguiriam identificar a origem, e grandemente randômicas. O Professor exigiria do Imperador Vlad Drakash passagem livre para fora da Moritânia para TODOS os humanos.

Os gnomos sempre foram conhecidos por seus conhecimentos da aviação, assim como por suas montarias únicas e conhecimentos de culinária.

A Grande Árvore seria fortificada com gigantescas muralhas de madeira e árvores espirituais protetoras. Nenhum intruso seria capaz de adentrar uma cidadela como tal sem um bom plano.

Os aviadores seriam presenteados com os mais novos planadores, estes agora com espaço extra para munição extra. Além disso, o rei Narnode Shareen inauguraria o orgulho da nação gnômica: os Navios do Céu. Imensos galeões de madeira sustentados por balões abaixo destes e hélices acima, com os balões protegidos por uma casca de madeira ao seu redor.

A magia gnômica também teria avanços, com poderosas magias de proteção natural cercando suas aldeias.

Por fim, o rei Narnode enviaria emissários para todos os seus aliados, oferecendo-lhes auxílio em diversos esforços.

Os anões, conhecidos por seu supereficiente avanço tecnológico, iniciariam um projeto desconhecido em conjunto com seus aliados científicos de longs data, os Duendes das Cavernas.

Além disso, a energia do carvão e hidráulica que sustenta em grande parte o Reino dos Anões seria aprimorada para seu potencial máximo.

Os anões finalmente descobririam uma forma de controlar os anões do caos, usando-os agora como linha de frente em suas batalhas.

Os navios e máquinas de guerra anões seriam aprimorados grandemente, para navios movidos a vapor e com casco metálico, chamados Cascas de Ferro. Os canhões e afins, por sua vez, seriam aprimorados para encaixarem-se em aríetes blindados com o dobro do tamanho normal, e espaço para uma dupla de morteiros. Eles seriam movidos a vapor e força bruta, pelo lado de dentro, e seriam chamados Tanques.

Por fim, as ferrovias anãs passariam a ser comuns, se estendendo por todo o império subterrâneo.

Talvez a maior descoberta dos últimos tempos, a energia elétrica descoberta pelos Duendes das Cavernas e mantida funcionando através de diversas fontes seria o estopim para erguer os Dorgeshuun como mais que apenas uma cidade-estado frágil. Sua cidade agora seria completamente iluminada, e suas indústrias mantidas sempre em funcionamento com a automatização do trabalho, os levando a terem mais tempo para novas descobertas.

Além de seu acordo científico com Keldagrim, estes descobririam novas magias de teleporte, para diversas áreas do mundo, como a Capital de Chernigov, para Ikov, o Pico da Águia, Brimhaven, Dorgesh-Kaan, Keldagrim, e muitas outras.

Além disso, diversas outras cavernas escavadas pelos duendes seriam colonizadas, ou usadas como uma forma de expandir a agora capital, Dorgesh-Kaan. Os Duendes das Cavernas agora se organizavam como República, uma novidade para os padrões de Guilenor, e se nomeavam o povo da República de Dorgesh.

O Professor se encarregaria de uma invasão à Torre da Vida 2.0, infiltrando agentes com maestria e sabotando de forma irreversível os clones, causando mutações e defeitos nos mesmos e tornando-os tóxicos para vampiros. Além disso, as salas mais secundárias da torre seriam abençoadas com um poderoso feitiço icyênico, que tornaria a Torre num gigantesco receptáculo de luz, eliminando a Dimensão das Sombras na mesma e a tornando totalmente nociva a vampiros e outras criaturas, que seriam desintegrados ao se aproximarem da mesma. As salas-foco dos feitiços seriam seladas para que apenas pessoas de coração puro pudessem adentrá-las. Os agentes escapariam de Mardum com maestria para voltar a suas atividades comuns.

A Lua de Sangue iluminaria os céus de Guilenor pela primeira vez. Muitos a veriam como um mau presságio. Outros, como um fenômeno raro. Mas o que ela significaria de fato ?

O Anjo Caído, libertado por Ur'Keth depois de milênios de aprisonamento, invadiria diversas criptas e locais cerimoniais, trazendo de volta à vida diversas figuras históricas, entre elas Ahmad Al-Malik, o Comandante Escolhido Urz, Sir Amik Varze, Príncipe Hreidmar, Yangdi Saga. Então, no campo de batalha de uma das mais marcantes batalhas da Guerra de 164, o Senhor da Luz reergueria os exércitos Kinshra e de Cavaleiros Brancos nos arredores de Faladore, sem ser notado.

"No alto dos céus A Noite Mais Densa desponta,
Enquanto a vida morre a morte toma conta,
Almejamos seu fim e miramos seu coração,
Pela minha mão negra os mortos se erguerão!"

Eles então desapareceriam, com um destino desconhecido.

Meses após a explosão de energia vinda da espada de Guthix nas Terras Selvagens, algo muito estranho começaria a acontecer: Seriam raras as chuvas nas Terras Selvagens, porém a tempestade que estaria se levantando seria muito mais estranha, tendo nuvens com intensos brilhos e trovões de energia verde, erguendo vendavais por toda a região que poderia derrubar uma pessoa no chão e levar casas mais humildes.
Então, após dias com apenas trovoadas e vendavais, começaria a chuva. A chuva teria um forte tom verde e queimaria a pele de tudo que entraria em contato, inicialmente apenas ferindo levemente quem ficasse exposto por muito tempo, mas podendo matar quem não tomasse abrigo. A fase inicial deixaria diversos feridos por Chernigov, porém mortes insignificantes.

Após dias dessa chuva mágica, o solo ficaria estranho e as fontes de água se tornariam contaminadas, assim como a fauna e flora, levando diversas pessoas a adoecer ao tomarem a água, comer alimentos do solo ou usar madeira da região para suas fogueiras e lareiras.

Nos meses seguintes que veria a real preocupação, um tipo de peste se espalharia pela população, que corromperia as mesmas e lentamente as mataria causando diversos sintomas que pareciam aleatórios e que não seriam de nenhuma doença conhecida. Os especialistas da Torre Negra de Nekromantyia e principalmente dos Feiticeiros da Torre dos Feiticeiros diriam que seria derivado da Chuva Mágica de meses atrás. A contaminação seria desenfreada e rapidamente se espalharia pelas áreas mais humildes por toda as Terras Selvagens, porém não passaria de suas fronteiras.
Os sintomas geralmente seriam, inicialmente, vômitos, mancha verdes pelo corpo, olhos ficando vermelhos e depois avançariam para membros inchando e criando veias em intenso verde e largando pus pelos locais que antes teriam manchas verdes e agora teriam poros a mostra. A doença seria altamente contaminável e seria cruel, matando pessoas entre 2 meses e 3 meses.

O estado de batalha entre divindades na Ilha das Almas pelo Obelisco das Almas sessaria com o Guardião dos Mundos finalizando o combate com um bloqueio divino no mesmo, impedindo que os deuses chegassem próximo dele ou qualquer outro, tornando-o inacessível, porém não as redondezas.

Astha'Roth teria passado já mais de um ano corrompendo as redondezas e preparando suas Legiões Demoníacas, chamando-as agora de "Arautos da Renovação". Eles corromperiam as mentes dos humanos das províncias Kandarinianas de Porz e Ensen, tornando-os um contra os outros, e quando as Legiões desceriam em suas cidades, pouca resistência existiria. Rapidamente a ilha inteira estaria sobre o domínio do Alto Legionário Astha'Roth, o Arauto da Renovação.

Ele fortificaria a ilha e escravizaria todos aqueles que não aceitassem a doutrina Zamorakiana, jogando-os em profundas minas e em fábricas demoníacas de armas e ferramentas, preparando-se para a guerra. Ele levaria metade do tempo de qualquer nação para fabricar fortificações em toda a costa da ilha, como também, para preparar armas demoníacas nunca vistas em Guilenor antes, algumas modificadas e criadas a partir de ideias maquiavélicas na mente do Alto Legionário.

As cidades se tornariam imensas cidadelas de muros negros em constante construção e reformas para ficarem cada vez maiores e mais imponentes, enquanto constantemente os Arautos da Renovação construiriam maquinas de guerra que assolariam os mares do sul, capturando navios e transformando seus marinheiros em escravos para suas minas.

Apesar da sociedade escravagista de Astha'Roth, os escravos que demonstrassem capacidade, poderiam se tornar soldados auxiliares da Legião ou outros cargos menores, tendo espaço para crescerem e demonstrarem lealdade a Zamorak. Rapidamente Astha'Roth se tornaria aliado próximo das Legiões Kal'gerion, da Horda Dourada e até da Horda Negra.

Com o retorno do verdadeiro rei e líder dos anões do caos, Keldagrim seria jogada novamente em uma guerra civil.

Enquanto isso, o Conclave dos Xamãs Ogros seria surpreendido com o retorno de Urz, que tomaria novamente a dianteira contra a Grande Reconquista e contra a Horda Dourada.

No Kharid, o retorno do Herdeiro intrigaria alguns, mas no fim de tudo, ele conseguiria tanto o apoio dos bedabinos quanto de mercenários e lealistas contra a Usurpadora Serqet, após o mesmo revelar ter sido vítima desta.

Yangdi Saga retomaria o controle das Serpentes de Wu, expondo os antigos regentes como traidores para estes, mas não publicamente. Jianwen se veria dividido com a situação, vista a grande influência de seu ex-falecido pai. Ele acabaria por (vou discutir isso com o Lucas antes de encerrar).

Por fim, Sor Amik Varze retornaria, direcionando os olhos para a Luz de Saradomin, a responsável por tê-lo feito renascer das cinzas. Em pouco tempo, apesar de não ser apoiado pela Igreja ou mesmo pelos Cavaleiros do Templo, ele recriaria o extinto Culto do Senhor da Luz, que contaria com fanáticos de todas as nações, os quais não temeriam a morte, acreditando que a Luz os protegeria.

O Culto ao Senhor da Luz receberia fiéis de todos os lugares, e teria sectos subterrâneos secretos tanto em Misthalin quanto em Asgarnia, nos quais estes oravam ao Senhor da Luz por proteção e sacrificavam hereges e voluntários para o mesmo. O motivo real dos sacrifícios seria desconhecido, mas seria dito que estes retornariam renovados pelo Senhor da Luz, e após alguns dias, os voluntários julgados puros realmente o fariam, enquanto os outros... Sua energia teria outra utilidade. Sor Amik Varze pessoalmente presidia cultos no Norte Asgarniano, próxima à fronteira com Chernigov. Os cadáveres dos rituais ou eram transformados em energia pura, ou armazenados cuidadosamente em salas secretas.

Ahmad, com o ouro de seus apoiadores, fundaria a Companhia do Deserto Setentrional, uma guilda mercante que rapidamente cresceria em influência, e com o ouro adquirido fundaria a Companhia das Cem Mil Areias, uma gigantesca companhia mercenária que apoiaria seu desejo pelo trono.

Yangdi Saga ascenderia ao posto de Conselheiro do Khagan, se recusando a retomar o posto de Imperador, e ao mesmo tempo lideraria secretamente as Serpentes de Wu para assassinar todos aqueles que demonstrassem oposição ao Imperador e colocar seus filhos, criados pelo Imperador, no lugar. Como um último ato, ele decretaria Paz Imperial, forçando todos os khans e regentes a cessarem seus conflitos ou lidar com as consequências.

O Comandante Urz derrotaria um por um todos os aspirantes a comandantes da Verdadeira Horda, como agora seria chamada, e desafiaria o Conclave Xamã, que prontamente o declararia Comandante Escolhido de Bandos, apesar de acordos internos. Com isso, ele rapidamente iniciaria o treinamento intensivo de todas as hostes bandosianas, e substituiria todas as armas de cerco precárias por armas novas, idealizadas na Guerra dos Deuses. Ele então declararia guerra à Horda Dourada e tomaria Reims num ataque-relâmpago.

Por fim, o próprio Senhor da Luz passaria por diversos locais de grandes batalhas reunindo uma gigantesca hoste de guerreiros eternos, contando agora com por volta de doze mil soldados, com equipamentos sagrados e profanos, todos com preparo acima do comum.

Quando Sor Amik Varze cresceria em atenção e sua ordem também, os antigos cavaleiros próximos a ele antes dele morrer declarariam publicamente que Amik teria voltado diferente. Um processo administrativo seria levantado contra Amik por ele ter abandonado sua posição e colocando a Ordem dos Cavaleiros Brancos e a Coroa de Asgarnia em uma situação crítica, o processo seria julgado rapidamente e Amik seria decretado culpado, tendo que pagar 500.000 moedas de ouro para a Coroa Asgarniana.
Em seguida, o Rei Henri e o Parlamento Asgarniano decretariam que todas as ordens Asgarnianas e Saradoministas, com o apoio do Sumo-Sacerdote de Entrana, deveriam seguir as mesmas regras. Sendo assim o Culto/Ordem de Sor Amik Varze seria obrigada a ter administradores, observadores e "Inquisidores" de Entrana para observa-la, já que até os Cavaleiros da Morte em Asgarnia teriam.
A Igreja de Entrana convocaria um batalhão bastante especifico de Cavaleiros do Templo para perseguir Amik e observa-lo.
Em Misthalin, a Ordem Esotérica do Lorde Vazio acreditaria que não existiria mais espaço para mais uma ordem Saradominista no Reino e manipularia a Coroa e os seus lordes apoiadores a dificultar a nova ordem no Reino, fazendo-os ter pouco acesso a finanças e recrutamento, comumente colocando a culpa de certas crises e problemas nas "falhas" das ações da nova ordem.

O Império Menaphita, mesmo que não governado diretamente pela sua Rainha Faraônica, seguiria o que ela diria. Serqet declararia que o Ahmad renascido seria inimigo do Império Menaphita e uma ameaça para sua ordem e segurança, e que ele não seria realmente o verdadeiro Ahmad e sim um fantoche de alguma outra entidade. Seguindo isso, o Império enviaria soldados para bloquear todas as finanças de Ahmad e dispensaria o Serviço Secreto do Íbis Negro para procurar suas finanças e apoiadores e traze-los a justiça. Todos que apoiassem Ahmad seriam acusados de alta traição e executados em Menaphos por traição E heresia, já que Serqet como Rainha Faraônica, também seria a representação humana de várias das divindades, principalmente Elidinis.

O Governo Anão estaria forte para ser abalado pela volta de um Rei morto, anões seriam leais aos vivos e não aos mortos. Quando o novo governante tentaria voltar ao trono, seria rapidamente colocado para correr. O monarca renascido seria forçado a buscar por apoiadores em outros locais, enquanto o Rei Veldaban solidificaria seu reinado com apoiadores da maior parte dos Reinos e uma constante enriquecimento de Keldagrin através de tantos acordos comerciais.

O Verdadeiro Comandante Urz ordenaria que erguessem oito milhares de mortos-vivos no Jiguejigue, e enviaria todos, junto com o grosso de suas tropas, totalizando mais quinze mil soldados, contando com ele mesmo, para Reims. A guarnição agora seria de vinte mil bandosianos, cinquenta trabucos e cinquenta balistas.

Com a pressão aumentando e Wushanko unificada com laços não-tão-duradouros, seria a hora certa para que o Khagan convocasse seus vassalos, junto aos quatrocentos navios de guerra da frota wushankojin e muitos milhares de soldados e samurais. Cada khan e seus vassalos teria o prazo de meio ano para se reunirem na capital imperial de Hanto.

Já passaria do tempo em que Wushanko, com seus grandes focos na ciência e no militarismo, acabasse por revelar um projeto secreto, com seus primeiros vinte protótipos dos poderosos navios-tartaruga, gigantescos barcos blindados e com extremo poder de fogo e capacidade de transporte. Estes protótipos seriam nomeados, respectivamente, Conquistador, Sombra das Marés, Serpente de Jade, Serpente de Esmeralda, Serpente de Safira, Serpente de Rubi, A Tartaruga, Yangdi, Ametista, Diamante, Ônix, Serpente de Dragolito, Topázio, Granada, Orgulho, Serpente de Tetsu, Seiryu, Hōryu, Yamiryu e Ryu.

Além disso, todos os portos de Wushanko deveriam ser substituídos por Portos de Aço, uma versão aprimorada dos mesmos. O Código Bushido passaria a se aplicar também aos marinheiros, e não apenas aos samurais, porém seria adaptado para que permitisse o descontrole após uma vitória árdua, apenas por um dia.

Na ciência, seriam inventados também canhões pequenos, e ficariam na popa do navio, próximo ao leme, para que disparassem em alvos pequenos, como até mesmo os estoques de pólvora dos inimigos.

Após uma tentativa de negociação que não sairia muito bem, o Príncipe Cyrus Hothensen seria capturado e usado como refém pelo Tai Naara de Ekhaya. Ele seria usado como objeto de troca com Asgarnia e o Rei Henri Hothensen, seu sobrinho.

O Culto ao Senhor da Luz cresceria grandemente em força, e o ouro gasto em oferendas ao Senhor da Luz seria suficiente para que Amik pagasse sua dívida com Asgarnia. Quando já estivessem na casa das dezenas de milhares, Amik Varze promoveria a perseguição aos hereges e infiéis, de forma que Asgarnia e Entrana fizessem vista grossa, apesar de abertamente não apoiar. Cada vez o Culto cresceria mais, e mais, e mais.

Ahmad encontraria a solução em encontrar um nome falso, e seus apoiadores tornariam a negar quando questionados sobre seu posicionamento. Ahmad então, com seu nome falso, Abu Nasr, voltaria a investir em uma companhia mercantil privada, assim como em uma companhia mercenária, porém fundada no estrangeiro, a Aurora Dourada.

Hreidmar retomaria seus planos de sequestro e "fabricação" de anões do caos, recuperando e reforjando seu Cajado Dragônico. Quando possuísse uma hoste de por volta de dez mil homens, ele repopularia a Keldagrim Espelhada, e continuaria a expandir seu domínio.