Notícias da Saga

Muitos contestariam a posição do Alto-Jarl Balder Lokietek, porém atualmente, muitos mais o apoiariam. Ele seria um herói e não seria por qualquer motivo que seu título seria "Punho-de-Vasador".
Não demoraria para o complô Uldrik, imediatamente ele seria convocado junto de seus apoiadores para Rellekka.

Enquanto isso aconteceria, o Alto-Jarl faria uma convocação total dos Jarls para avançarem contra a Fortaleza-Pirata no mar do norte, que os vermes que saqueiam e escravizam o povo do norte deveriam ser punidos em nome de V.

Mairon utiliza todo o seu poder e conhecimento na Forja Sagrada dos Imcando em Ghorrock, e junto de um grupo seleto de ferreiros, alfaiates e artesãos, os mais peritos que conseguira encontrar, ele constrói armas e armaduras poderosas.

A primeira dos artefatos e a mais poderosa feita naquele dia, A Lâmina do Enganador, feita a partir de um fragmento da Lâmina e uma liga de cristais da Ascensão, runita e resquícios de sua espada anterior, é capaz de cruzar os tecidos das dimensões com facilidade, fazendo seu portador, caso a manuseie de forma correta, transpor-se através da realidade, sendo versátil entre ela, ganhando velocidade e agilidade para cruzar grandes distâncias rapidamente.

Os outros 7 artefatos são construídos com escamas de dragão, seda de Encantador do Mar, Runita, Algarum e até mesmo Cristais da Ascensão e a Orbe Cthoniana. Seis deles são dados aos Magísteres de Mairon, o último é guardado na Câmara do Imperador, abaixo do Palácio de Senntisten.

Mairon envia emissários da Ordem Esotérica para convocar Sennacianus para prestar juramento ao Novo Império Zarosiano.

Villelmus é designado para manter os olhos em Sucellus. Palkeera é enviada para as bibliotecas ao redor do mundo para fazer uma pesquisa sobre a Lua Guilenoriana, Zanaris. Lowerniel é enviado para Sanguinéstia, onde começa a recrutar uma massa de vampiros voluntários, para servir fielmente o Imperador em terras estrangeiras. Aqueles que se submetem-se ao juramento de sangue, recebiam vestes especiais contra a luz solar e armas novas; Estes eram os Filhos da Noite. Seu quartel era na Cidadela de Kresloria. Dastan começa a reunir os bandoleiros zarosianos do deserto, e a Corte de Senntisten envia um comunicado para a Corte Menaphita, requisitando uma reunião com a Rainha Faraônica Serqet Akhenaten. Mairon envia mensagens para Akthanakos e Wahisietel, informando-os de futuras ações no deserto. Alextraszor é enviado para as terras Fremenniks onde estabelece uma rede de sombras informantes. Mairon desconecta Efaritay de sua energia e oblitera seu corpo.

Com a estabilidade da economia do Império, igrejas, templos e missionários zarosianos são espalhados pelas províncias. A Igreja de Senntisten é oficialmente restabelecida. Sua figura máxima, O Pontífice Máximo, é Azzanadra, que muito raramente aparece de fato. A Ordem Esotérica do Lorde Vazio, após pagar toda a sua dívida do acordo estabelecido com a Sacra Trindade, é dada como, agora, inexistente. O Palácio do Rochedo de Silvarea é reformado, tornando-se um grande Baluarte sobre o vale do Rochedo. A sede da Corte de Senntisten passa a ser no Palácio reconstruído de Zaros no sítio de escavação. O Museu de Varrock recebe grande investimento, tornando-se o maior órgão Arqueológico do mundo.

Continuação: Novo Império Zarosiano

O Imperator cria divisões militares no exército, e pra cada divisão, um Comandante, submetido ao Legatus Maximus.
A primeira divisão, Legio Primus, é feita completamente por Sombras, Mortos-Vivos, Carniçais e Fantasmas. Seu General é Sorazz, uma Sombra-Cavaleiro.
A segunda divisão, Legio Secundus, é feita completamente por humanos. Seu General é o Conde Misthalinta de Draynor, Coventon Umbridge.
A terceira divisão, Legio Tertius, feita de Vampiros, Demônios, Lobisomens e Legiões da Ascensão. Seu General é Alexei Jovkai, de Darkmeyer.
Estes três indivíduos fazem um juramento por sua alma ao Imperator e ao Legatus Maximus.

Mairon ordena que todos os cristais escavados da Sala Vazia do Trono fossem movidas para a Câmara do Imperador em Senntisten.

Mairon adentra a Fenda de Tolna, e lá encontra uma grande centelha de poder, algo que não via desde muito antes da queda do Império. Por muitos meses ele desaparece, e os Três Poderes e o Senado Imperial governam em seu lugar, aguardando por seu retorno.
Enquanto se mantinha na Fenda, Mairon estuda o poder residual de Loarnab, deixado ali por Zaros. Mairon então sifona aquela energia e cria seu sexto Magíster, aquele ao qual é dado o nome de Apocalipse. Tamanho poder é incontrolável por apenas um corpo, então Apocalipse se reproduz em mais quatro corpos, aos quais são dados o nome de Cavaleiros do Apocalipse.
As Fendas Demoníacas no Império são completamente cercadas por guaritas, defesas mágicas e até mesmo bobinas de sangue.
Mairon contata Simon, requisitando uma reunião.

A Tempestade do Caos - Caos Inicial

Com passagem do tempo necessário, as Fendas Demoníacas finalmente se abririam, porém, não exatamente como muitos previam. Elas explodiriam em chamas profanas, destruindo e queimando tudo em sua volta, demônios alados surgindo primeiro da mesma e limpando tudo para, inicialmente, estalarem seus primeiros acampamentos, que seriam basicamente fortalezas feitas com a manipulação ambiental dos demônios.

Em Chernigov, as Fendas Demoníacas nas mesmas se abririam e todos os soldados que estivessem próximos seriam mortos e qualquer fortificação destruída pela explosão. Os demônios em cada uma das fendas se reuniriam e imediatamente marchariam para as aldeias e vilarejos nos arredores, saqueando tudo no processo e evitando combate direto com qualquer exército, usando os demônios alados como batedores. Após saquear e queimar até o chão as construções nos vilarejos, cada Legião iria para uma determinada cidade, levantando cerco nas mesmas, que seriam: Longomuro, Belokurikha, Kursk e Vladisgrad. A Legião que sairia na Fenda de Chernigov não atacaria nenhuma cidade, mantendo-se móvel.

A Fenda nas Colinas de Feldip se abriria e a Legião lá imediatamente saquearia as pequenas aldeias da região, então, marchando para a cidade Kandariniana em Gu'Tanoth.

As forças de Astha'Roth aportariam na costa sul de Oo'Glog e imediatamente reuniriam uma quantia exorbitante de cultistas entre o povo local, na mesma semana levantando cerco a cidade central da província.

A Fenda no Pântano Venenoso no território Élfico tomaria um movimento imprevisto para os elfos, ao invés de atacar a Floresta ou uma cidade Élfica, desceria sul pelo pântano, em direção da cidade Kandariniana do outro lado do mesmo.

A Legião vinda da Fenda em Ikov marcharia diretamente para a Capital Ikoviana.

Em Fronteiriça, a Legião que sairia de sua Fenda ignoraria completamente o território Misthalin, subindo norte em direção de Chernigov.

A Legião que apareceria nos Pântanos de Lumbridge iria em direção de Lumbridge, levantando cerco na cidade.

A Legião que apareceria perto de Darkmeyer ignorariam a Capital Vampirica, indo em direção do Porto de Phasmatys, levando o cerco ao mesmo.

A Legião na Fenda de Uzer imediatamente ao sair iria em direção da Cidade de Uzer, com a intenção de levantar cerco a mesma.

A Legião que apareceria na fenda de Menaphos iria em direção da Capital, com a intenção de sitiar a mesma.

Kal'Ger e suas Legiões não tomariam nenhum movimento, apenas mantendo suas tropas em Kalaboss, prontas para qualquer situação.

Com os eventos das fendas demoníacas, Mairon se enfurece profundamente, e começa a mobilizar as três divisões do Exército. O Imperator envia uma mensagem para Astha'Roth, para Kal'Ger e solicita uma reunião com Azzanadra e Nex.
Palkeera realiza extremo progresso em sua pesquisa sobre a Lua, revelando sua conexão com fadas, anéis de cogumelo encontrados pelo mundo e até mesmo gnomos. Mairon ordena que Palkeera e magos da Torre comecem a pesquisar mais a fundo.

Em Priffdinas, liderados por Daelirn Cadarn, o exército élfico alcançariam com facilidade a Legião Demoníaca iniciando o cruzamento do Pântano Venenoso. Usando da clara vantagem élfica para emboscadas em seu território, eles se preparariam para um ataque.

O Exército Real de Kandarin marcharia para Yanille ao comando do Rei Alain-Auguste Carnillean, que iria pessoalmente para batalha.
Durante esse período de guerra, o Rei Alain-Auguste fundaria a Ordem dos Cavaleiros Carnillean, compostos por cavaleiros da elite Kandariniana e lealistas aos Carnillean. Compostos totalmente por cavaleiros pesados que dariam inveja até aos Cavaleiros Brancos de Faladore. Eles carregariam a Coruja Carnillean como seu brasão.

Em Menaphos, a Rainha Faraônica Serqet marcharia com apenas os exércitos das Ordens Religiosas do Império Menaphita. Seria mencionado nas cortes de seus aliados e vizinhos que seria o exército, vindo de ordens religiosas, mais extenso já conhecido desde o inicio da Sexta Era. Entre as armas levadas para batalha, seria levado o recém inventado "Disco Solar", que não teria sido testado em batalha ainda.

A Igreja de Saradomin entraria em constantes reuniões para decidir a movimentação do Saradominismo em relação a Tempestade do Caos. O Rei de Asgarnia seria avisado pelo Sumo-Sacerdote de Entrana para convocar suas tropas e prepara-las para guerra. Enquanto isso, os Cavaleiros do Templo começariam uma verdadeira operação de espionagem contra os Kinshras, para ver se eles pretendiam entrar ao lado das Legiões Demoníacas.
Enquanto isso em Misthalin, uma carta seria enviado ao Imperator Vlad Drakash Augustus para permitir que os Lordes Saradoministas do Império Zarosiano possam obedecer seus juramentos a Saradomin e, causo iniciado, marchem para uma Cruzada.

Sabendo que os Anões do Caos seriam uma ameaça a aquela situação, Keldagrin reuniria todos seus guerreiros e mais poderosas armas de guerra e se prepararia para invadir a sua cidade-cópia Zamorakiana. O Rei Veldaban pessoalmente lideraria esse ataque.

O Império Gnômico, respondendo a convocação Kandariniana e Ikoviana para proteger as fronteiras de Kandarin, reuniria dois exércitos, enviando um para Yanille e outro para Ikov, para apoiar seus íntimos aliados na defesa de suas fronteiras.

Namos em resposta a Tempestade do Caos, enviaria seu mais brilhante, General Padomenes, para Nova Domina, convencer Saradomin pessoalmente a enviar Primeira Hoste Icyenica, também conhecida como Hoste da Ordem, para Guilenor, com a intenção de combater a invasão massiva de Infernus. Até então, não se teria resposta de Padomenes, e enquanto isso, Namos reuniria forças em sua Cidade-Estado.

Ao chegar em Shilo, Gazine Naara seria nomeado pelos Chefes Guerreiros como "Lança de Ekhaya", por sua precisão e letalidade ao eliminar as Hordas de Selgros, como também, em matar pessoalmente o maior dos Líderes Supremos dos Selgros. Gazine tornaria a presença Ikoviana algo mais suportável e beirando o necessário para o povo de Ekhaya, agora, até seus guerreiros mais teimosos e os seus xamãs mais tradicionais veriam os Ikovianos com melhores olhos, graças as vitórias que Ikovia teria entregado as mãos de Ekhaya. Quando a Corte do Tai Naara questionaria o que Ikovia desejaria em troca, Gazine alegaria que nada, apenas que a península de Cairn se torne território Aviansie, e antes que comentassem o interesse Ikoviano nisso, Gazine explicaria que os Aviansies trariam muita riqueza e conhecimento ao povo Karamji. Lentamente Gazine seria considerado melhor líder e, principalmente, melhor diplomata que seu pai.

A resposta ao Imperator Vlad Drakash Augustus por parte tanto do Alto Legionário Astha'Roth quanto do General Kal'Ger seria uma carta com um desenho muito bem feito, mas nada escrito.

A pintura em óleo seria de Zamorak atravessando Zaros com o Cajado de Armadyl, enquanto em volta, os antigos seguidores de Zaros estariam "festejando" a morte do Deus do Controle.

Com o ocorrido em Cairn e com Gazine Naara crescendo continuadamente em poder e influência, e após a visita da sombra em seu sonho, Naara iria para o Templo da Natureza na Selva Kharazi procurar por conselhos de Ankelion.

Após sacrifícios e oferendas e uma longa conversa, Ankelion convenceria Naara de seus erros. Naara se comprometeria em passar o manto de Tai para seu filho e servir como Conselheiro Militar. Ele também contaria sobre seus sonhos para Ankelion.
Quando Naara retornaria para Shilo, ele imediatamente reuniria os Chefes Guerreiros e os Xamãs e em uma longa e bela cerimônia, ele entregaria a Lança de Ekhaya para Gazine Naara, como também, o manto do tigre branco para seu filho, que representaria a liderança de Ekhaya. Agora, como Tai, Gazine tomaria o nome de Tai Naara, enquanto seu pai voltaria ao seu nome verdadeiro: Eztli Naara.

Como primeiras ações como Tai, o novo Tai Naara perdoaria os rebeldes de seus "crimes contra o povo Karamji" e se comprometeria em aprender com eles quais foram os erros de seu pai. Notando que se não fizessem isso seriam exterminados ou tão pressionados que teriam que se entregar a propostas piores, os rebeldes aceitariam, acabando com a guerra civil de uma só vez.
O Tai Naara também ordenaria o reparo de todos os Grandes Templos Karamji e estabeleceria a Guarda do Templo, composta por guerreiros de elite do povo de Ekhaya, que vestiriam mantos de jaguar e carregariam armas de obsidiana. Em cada Grande Templo, uma Cidade-Templo seria estabelecida: Na Selva Kharazi, seria ordenada a construção de uma cidade em volta do Templo da Natureza. Na costa aonde ficava a maior das colônias Asgarnianas, seria re-erguido o Templo do Mar e uma cidade começaria a ser construído em volta, usando a desconhecida e estranha engenharia Karamji para construir sobre a água.

O novo Tai Naara enviaria um emissário para a Cidade-Estado de Musa, tentando convence-los a se unirem ao Tainado de Ekhaya, porém até então, não surtiria efeito, graças a arrogância de alguns dos habitantes locais.

Ankelion, em nome de um determinado teste, esconderia o Totem do Espirito em baixo de Shilo.

Mairon se reúne com Azzanadra e Nex e os outros líderes da Ordem Esotérica, discutindo a defesa do Império Zarosiano da ameaça Zamorakiana que estava por vir. Mairon apresenta a carta de Astha'Roth, e numa explosão mágica, o próprio Lorde Vazio surge na Sala do Palácio de Senntisten. Zaros releva a ameaça frívola do Legionário e decide recompensar Mairon por seus esforços até o momento, iniciando um ritual.
Durante o ritual, o corpo de Mairon é obliterado, e sua energia vital "onipotente" é melhorada por Zaros, tornando-o uma versão mortal do Lorde Vazio. Zaros nomeia Mairon, Nex e Azzandra a Trindade Vazia, encarregados de servir o objetivo supremo do Lorde Vazio. Após o ritual, Mairon recebe um empréstimo: Fragmentos da Lâmina Anciã com um fragmento do corpo divino de Zaros. A espada, chamada de Abismo, possuía parcialmente a capacidade da Lâmina original. Esta devia ser entregue a Zaros após perder seu uso na guerra que estava por vir.
Um quarto do Exército de Nex é movido para defesa do Império, o restante se mantém em Ghorrock.

Com as pesquisas sobre Zanaris indo cada vez mais longe, o Imperador começa a reunir cavaleiros, magos, assassinos, espiões, pesquisadores; todo o tipo de gente que pudesse ser útil. Estes criam uma Ordem no Império: a Lua Escarlate. Liderados pela Comandante Diana Warsaw, estes começam a se preparar para serem enviados para a Lua, em nome do Império e do Imperador. Palkeera e Alextraszor são enviados na mesma missão.
Após semanas de preparação, envolvendo a captura de ramos da árvore Dramen em Entrana, um portal é estabelecido para a Lua através de anéis de Fadas. Ainda que o portal fosse estável, algo inesperado acontece: Os três primeiros a entrar no portal (Diana Warsaw, Palkeera e Alextraszor) são enviados diretamente para Zanaris. O resto da divisão é enviada para outros planos aleatórios através do multiverso, tendo contato limitado com Sua Comandante. Após a chegada em Zanaris, o portal se fecha.

Após anos aparentemente parado, Refinatas finalmente tomaria ações que influenciariam diretamente nos reinos. Através de seus emissários, TODOS os reinos seriam "infectados" pelo Culto do Senhor da Luz, recrutando adeptos secretamente, com reuniões também secretas.

No seio de Entrana, nas regiões menos frequentadas, um pilar brilhante surgiria, encontrado pelo ex-sumo-sacerdote Friedrich. Este pareceria irradiar uma magia incompreensível para os comuns, e apenas pessoas seletas poderiam adentrar um certo raio de proximidade. Friedrich alegaria que apenas aqueles de coração puro o conseguiriam, mas tal não seria verdade.

Em Aminishi, em Wushanko, um ídolo luminoso surgiria, em contrapartida à religião predominante do Deus Sombrio. Este também pareceria extremamente poderoso, e Saga o usaria para convencer os comuns de wue aquilo era um presente dos verdadeiros deuses.

Em Karamja, uma tribo independente passaria a venerar um totem luminoso representando uma enguia. Aquilo seria nas proximidades do Templo da Natureza em Kharazi.

Em Asgarnia, a Grande Estátua de Saradomin em Faladore passaria a cintilar dia e noite, iluminando as ruas como uma benção do Deus da Ordem.

No Império Zarosiano, a Catedral de Lumbridge pareceria também afetada. Os sinos da mesma passariam a ter um som tranquilizante, quase como se penetrando nas mentes dos comuns, e este mesmo também tomaria uma cor brilhante.

No Kharid, um dos oásis no oeste do Elid também pareceria diferenciado, mas neste caso, apenas uma palmeira nos arredores brilharia.

Em Kandarin, o topo da nova Guilda dos Magos passaria a irradiar luz, podendo ser vista de muito, muito longe.

Em Tartarus, a estátua de Zamorak no Grande Palácio de Cocytus, a Cidade Negra seria, ironicamente, circundada de uma aura branca.

Em Chernigov, a própria estátua de Kara-Meir se tornaria puro mármore brilhante.

Com a fuga massiva de todos os Chernigovianos do norte da Terra Selvagem, Wulfrik rapidamente tomaria as fortificações deixadas para trás, unificando todo o extremo norte.
Ao unificar, ele distribuiria as províncias para os seus maiores Campeões Aspirantes e fundaria o Reino de Seversca, aonde a única religião permitida seria o Zamorakianismo e todos aqueles que não seguissem o Deus do Caos, deveriam ser escravizados. Wulfrik se auto-declararia Rei-Selvagem de Seversca, o Campeão do Povo Selvagem e o portador da Lâmina do Caos, um artefato Zamorakiano que ele diria ter recebido do próprio Zamorak.

Os Oráculos Descrentes seriam destruídos e de suas ruínas fundados os Templos do Caos, com figuras demoníacas e de Zamorak sendo veneradas. Os civis corrompidos que permanecessem no norte rapidamente se adaptariam a nova realidade, aqueles que fossem capturados, seriam forçados ao trabalho escravo em minas e serrarias, aonde Seversca prepararia mais armas para seus guerreiros.
As antigas tradições Selvagens seriam erguidas novamente e Descrença e qualquer outra religião seria completamente proibida em Seversca. Wulfrik usaria as tradições selvagens de força para exigir que todos os seus habitantes aceitassem a corrupção demoníaca em seus seres, pois esta os tornaria "mais fortes".

O Alto Legionário Astha'Roth criaria o "Pacto Infernal", uma aliança entre os Zamorakianos que incluiria publicamente a Legião Ardente, o Reino de Seversca, a Legião Kal'Gerion e as Legiões Infernais. O Conclave Infernal seria a reunião dos membros do Pacto Infernal para discutirem as movimentações do Pacto, e atualmente, do que eles chamariam de "Tempestade do Caos".
Os Líderes do Pacto Infernal enviariam mensageiros para todos os Reinos, Impérios e Facções, avisando-os de se renderem ao poder da Tempestade do Caos ou serão aniquilados totalmente. Enquanto isso, os Cultos Zamorakianos por todo o globo receberiam mensagens também, ou jurariam lealdade ao Pacto Infernal ou seriam destruídos completamente por traição ao Deus do Caos.
Os Cultos Infernais começariam a se espalhar por todo o globo e, principalmente, em toda Terra Selvagem. A Corrupção da Terra Selvagem seria facilmente manipulável pelas Legiões Infernais, que usariam isso para lentamente converter de dentro para fora os habitantes daquela terra para o Deus do Caos, sendo mais lento para as mentes mais fortes, mas os cidadãos comuns, já começariam a sentir mudanças.

Tartarus seria convidada e intimada a entrar no Pacto Infernal ou também seria declarada traidora do Caos.

O dia finalmente haveria chegado. Refinatas marcharia com seu gigantesco Exército da Luz, potencializado por seus canalizadores e pelo Farol de Luz, até a entrada do Coração de Guilenor. Seu aliado, Mairon, abriria um pequeno portal do lado de dentro, enquanto o Senhor da Luz massacraria a pequena guarnição menaphita no entreposto do lado de fora. Como uma última cartada antes de serem sufocados, eles lançariam um sinalizador mágico aos céus, porém seriam todos mortos. Quando entrassem no Coração, Refinatas derrubaria a entrada da mesma, impedindo a chegada de reforços.

No lado de dentro, o Exército da Luz se encontraria com o Imperator. Enquanto isso, nas fortalezas de Seren e Zamorak, portais se abririam, trazendo com eles a Ordem da Luz e a Sacra Trindade na primeira, e o Pacto Infernal em peso na segunda. Porém, Mairon teria um ritual preparado para cortar totalmente a ligação de Guilenor com o Abismo, impedindo que estes trouxessem muitas tropas para a batalha. O Imperator negociaria alianças com Helwyr, Vindicta e Gregorovic contra as Fúrias, porém não seria capaz de obter resposta. Enquanto isso, um necromante que acompanhava a Sacra Trindade se reuniria com Ur'Keth na Fortaleza de Zamorak, com um plano.

Vindicta se juntaria ao Exército da Luz, enquanto Gregorovic se manteria recuado. Refinatas teria erguido uma barreira de luz e sombras, porém o esforço conjunto do Diamante das Sombras de Ur'Keth e as armas de luz dos elfos seria capaz de drenar toda a sombra e luz naturais da masmorra. Seria nessa hora que os exércitos, todos, avançariam. Todos contra todos, com o Exército da Luz auxiliando os zarosianos. Hreidmar, que acompanhava Refinatas, ergueria gêiseres de lava por toda a masmorra, atingindo a todos, até mesmo suas próprias tropas. Ur'Keth engajaria Refinatas com leviatãs de sombra, que não afetariam o mesmo de nenhuma maneira, enquanto Mairon auxiliaria Gregorovic em um duelo contra Helwyr. Vindicta engajaria Astha'roth, Kal'ger e Wulfrik, todos ao mesmo tempo, e pareceria levar vantagem. Os Cavaleiros do Apocalipse do Império Zarosiano surgiriam para apoiar Mairon.

Seria então que Simon surgiria em meio ao duelo de Mairon, tentando convencê-lo a virar-se contra Refinatas, ao qual ele responderia com seus planos: livrar-se dele DEPOIS dos zamorakianos, e entregaria a Lâmina do Enganador ao Arqui-Necromante. No entanto, Mairon usaria o Umbra Tantum para criar um constructo de cristal que esmagaria as tropas serenitas, e sumiria, conforme Simon saltaria para o lado de Ur'Keth. Karsten e a Sacra Trindade avançariam contra o Exército da Luz, com Karsten atingindo o Anjo da Morte com a chama de sua Espada Divina. Naquele momento, Refinatas ordenaria que Ahmad rumasse para a entrada desmoronada da caverna com todas as suas forças, atraindo os menaphitas para o lugar, e ordenaria que Takeda, seu Cavaleiro da Luz, retornasse ao Farol de Luz para cumprir sua ordem final. Enquanto isso, em Tartarus, Delrus assumiria sua traição a Refinatas, tentando desarmar o canalizador no Palácio Negro, apenas para falhar e ter seu próprio corpo implodido em milhares de pedaços.

Em seguida, Simon e Ur'Keth saltariam sobre o Senhor da Luz, causando algum dano quase irrelevante para o poder gigantesco do mesmo. Os cinco entrariam num combate brutal, e acreditariam ter vencido o Anjo facilmente. Porém, ele surgiria por trás de Ur'Keth e lançaria tanto este quanto Simon para a beirada do abismo do Coração. Ele começaria a surgir por todos os lados, atacando a todos freneticamente. Um dos rituais realizados por Simon teria deixado a Lâmina do Enganador cravada no meio do campo de batalha. Refinatas a removeria, apenas para libertar todas as almas dos mortos na masmorra, que o atacariam freneticamente, enquanto Simon completaria seu próximo ritual. Ele se fundiria ao construto de carne e sangue feito por Mairon, na aparência e poder do Lorde Lowerniel Drakan, o Príncipe de Sangue. Enfurecido, Refinatas usaria seu poder de Ceifador para destruir e absorver todas as almas livres na área. Seria naquela hora que ele descobriria que a Espada Divina havia anulado seu poder divino. Ele ainda seguiria com o plano, surgindo atrás de Ur'Keth e impalando-o com a Ceifadora. Porém, este seria salvo pela Grã-Mestra da Trindade. Azth'rakar, após impedir uma tentativa de Hreidmar de devolver o poder do Anjo da Morte, iniciaria um ritual para que Ur'Keth pudesse o mesmo. No entanto, o ritual seria invertido, com o Rei Bruxo lentamente definhando. Refinatas trocaria mais alguns ataques, até que, possesso, daria um rasante, acertando tanto a elfa quanto Ur'Keth e ceifando a vida do corpo deste último.

Nessa hora, Mairon surgiria repentinamente, em disparada por toda a masmorra, na velocidade da luz. Ele pegaria a Lâmina do Enganador, exaurida, do chão, e usaria-a para acertar as asas do Senhor da Luz. O Anjo seria derrubado mais uma vez, apenas para erguer-se novamente, completamente deformado. Sua espada flamejante assumiria finalmente sua forma verdadeira: uma foice. A EXISTÊNCIA Ur'Keth tentaria envenenar Refinatas, o qual estaria drenando-a, por dentro, explicando muitas perguntas. Dessa vez, ele não teria muito tempo para reagir, sendo colocado em uma posição crítica. Como tentativa desesperada, ele se transformaria em pura energia, e se deixaria ser sugado por um alvo aleatório, e este seria o próprio Simon. Ele explodiria, mas Karsten usaria seu poder divino para diminuir a potência da explosão. No entanto, Simon perderia partes do corpo e seria lançado contra o abismo. Mairon entraria num estado de fúria incontrolável, tentando sugar a alma de Ur'Keth como vingança por tudo o que havia acontecido anteriormente. Porém, Astha'roth seria capaz de salvar esta, apesar de ela sofrer sérios danos.

As forças de Refinatas, poucos segundos depois, perderiam a noção do que estaria acontecendo, e largariam suas armas ou enlouqueceriam completamente. A batalha continuaria, com Mairon indo até a Necrópole para cumprir sua parte do acordo com Gregorovic e libertando-o da maldição de Sliske. Seria então que os aspectos da natureza, Vorago e Solak, surgiriam enfurecidos, atacando a tudo e todos para restabelecer o equilíbrio das forças no Coração, e teleportando outros, assim como restabelecendo a conexão com o Abismo. Ankellion surgiria para aplacar a ira de ambos os irmãos, o que em partes, daria certo. Cada um retornaria aos seus respectivos lugares de origem, até que a batalha estivesse em equilíbrio, menos a Sacra Trindade. Eles retornariam à entrada selada do Coração, deparando-se com uma luta cada-um-por-si entre a Companhia Dourada de Ahmad, as forças de Amascut e as forças faraônicas, auxiliando então na derrota das forças sombrias e na captura de Ahmad que, para falar a verdade, se renderia por conta própria.

No mar do oeste, porém, o Farol de Luz teria se sobrecarregado de energia para lançar um único disparo: Entrana seria totalmente devastada pelo ataque, se tornando uma terra desolada, e então o Farol cairia com o Cavaleiro da Luz dentro deste. Eles cairiam ao oeste de Tirannwn, causando um tsunami, que graças às defesas élficas, afundaria apenas alguns navios mercantis. Naquele dia, haveria um eclipse sobre um sol branco, estrelas vermelhas e um céu púrpura. O ar estaria estranho, com cheiro de morte, por todo lugar, e uma estranha neblina luminosa.

Num local extremamente inóspito no Norte, uma ameaça se ergueria, ao lado de uma gigantesca cidadela continental...

Depois de uma década de investigação feita por um pequeno grupo de arqueólogos élficos, chegaria a público a descoberta de um glorioso e misterioso templo de cristal subterrâneo, nos arredores do antigo Império Élfico. Eles, porém, não teriam descoberto o que havia dentro do mesmo, devido a boa parte dos mesmos, ao investigarem, jamais terem retornado. Esse grupo independente alegaria permanecer nos arredores, planejando uma expedição suicida dentro de um ano, caso não recebessem apoio externo.

Após uma série de navios comerciantes se perderem em uma tempestade no Mar do Norte, comerciantes encontrariam um novo continente e humanos vivendo lá. O novo continente se chamaria Zeah pelos nativos e quando estes comerciantes retornariam para sua terra natal: Kandarin, eles relatariam aos seus superiores o seu achado.

Essa informação imediatamente se espalharia e chegaria aos ouvidos dos grandes líderes de todo o mundo, porém nada seria conhecido sobre aquele continente.

A Legião Infernal em Tirannwn, tendo decidido descer sul para território Kandariniano, seria surpreendida: Uma emboscada feita pelo Exército da Luz de Seren apareceria de entre árvores apodrecidas e do meio da névoa, despejando flechas encantadas e magias, antes de engajarem com espadas e lanças. Os demônios daquela Legião seriam aniquilados em menos de um dia de luta, causando baixas nos elfos, mas nada considerável.

O Exército iria até a colônia Kandariniana ao sul, aonde re-abasteceria e marchariam imediatamente para Yanille.

Após abandonar sua posição em Tartarus, William permaneceria com seus serviços como Sacerdote por algumas semanas, então, ele desapareceria completamente.

Após a morte de Refinatas, Mairon começa a aparecer menos em público, passando mais tempo em sua Câmara estudando seus artefatos. Com descoberta de um continente do outro lado do oceano, Mairon contata a Ordem Esotérica, que começa a reunir uma expedição Imperial para lá. Dezenas de magos da Torre dos Magos são destacados, assim como membros do Instituto de Mardum. O Imperador move dinheiro pessoal para financiar a expedição, planejando esta minuciosamente. Enquanto isso, os magos da torre tentam localizar a Lua Escarlate, desaparecida há meses. Sem sucesso, eles passam a estudar mais a fundo as conexões com a Lua Guilenoriana.

Já a meses fazendo bloqueio entre o restante do Império Menaphita com Menaphos e Sophanem, a Rainha Faraônica finalmente daria a ordem do Exército Solar de Menaphos marchasse para fora dos muros da capital e em direção do inimigo, acompanhando o Rio Elid para uma marcha lenta, mantendo a moral e saúde dos soldados elevada.

Porém, o General da Legião Infernal não esperaria ou atacaria o inimigo próximo ao Rio Elid, esperando que este fosse usado para feitiços dos Sacerdotes de Elidinis, uma decisão sábia. A Legião Infernal esperaria ao oeste, em uma área aonde apenas existiria dunas e areia.
Após dias de marcha, o Exército Solar se aproximaria da Legião Infernal pelas dunas do sul, se preparando para a batalha.

O Exército Solar teriam em torno de 40.000 soldados, entre Guerreiros Menaphitas e Arqueiros Menaphitas formando a base do exército, Campeões de Het e Sacerdotes de Elidinis e Tumeken formando a força veterana e por último os Elefantes de Guerra e Bigas de Batalha formando as tropas móveis e de elite. Teria também a presença do armamento de cerco Menaphita chamado de Discos Solares, que seriam espelhos que canalizariam a luz solar através de feitiços Menaphitas e disparariam Raios de Sol contra os inimigos. Armas bem elaboradas, que podem disparar e se mover ao mesmo tempo, puxadas por cavalos.
A Legião Infernal teriam em torno de 50.000 demônios, compostos por Legionários Infernais e Mestres da Chama formando as linhas e tropas de tiro. Bestas de Cerco Zamorakianas e Canhões Infernais estariam entre o armamento pesado do inimigo.

A batalha se iniciaria com o Exército Solar conjurando tempestades de areia para ocultar seu avanço e atrapalhar os disparos da Legião Infernal, o que funcionaria muito bem. O Exército Solar conseguiria cercar parcialmente o inimigo e engaja-lo sem sofrer muitas baixas na aproximação, enquanto causando baixas com suas próprias tropas de tiro.
Porém, as tropas de combate corpo-a-corpo da Legião estariam em maior número, melhores armadas e melhores treinadas, tornando o combate corpo-a-corpo na linha de frente uma constante vitória da Legião Infernal.
O que traria a vitória ao Exército Solar seria suas bigas eliminando os Mestres das Chamas através de cargas consecutivas na retaguarda, como também, cercar os inimigos e ter vitória estratégica na batalha. Próximo ao final da batalha, quando ainda não se teria um vitorioso claro e os Demônios estariam lentamente abrindo o caminho pelos Menaphitas, uma onda viria deslizando pelas areias com uma figura feminina sobre a mesma. A onda se chocaria na retaguarda das Legiões quando os Menaphitas recuariam suas tropas levemente para fora do caminho da mesma. A onda causaria desorganização em massa dos inimigos e ainda surtiria um efeito curativo e de moral positivo nos Menaphitas, isso guiaria o Exército Solar a vitória.

Com a vitória Menaphita na batalha, seria relatado que a Rainha Faraônica Serqet teria se sacrificado para o Rio Elid para poder causar aquele efeito relacionado a onda na batalha. Antes mesmo dessa notícia se tornar completamente pública e com o Príncipe ferido em batalha, a força composta por Bigas e Sacerdotes iriam até a Fenda Infernal ao norte de Menaphos, usando feitiços de tempestades de areia eles inundariam a fenda com magia e areia, forçando os demônios do outro lado fechar a fenda completamente.

O Príncipe de Menaphos e Campeão de Het seria levado para ser tratado pelos melhores Sacerdotes e Curandeiros de Menaphos, enquanto a irmã mais velha dos três irmãos filhos de Serqet seria convocada para herdar o lugar da mesma. A irmã mais velha, viúva do Imperador de Wushanko, retornaria sem problemas e após longas cerimônias, se tornaria a nova Rainha-Faraônica, enquanto secretamente, sua alma seria "levemente substituída" pela de Serqet.

Os Templos Ocultos do Primeiro Nomo se reuniriam em peso para apoiar Menaphos em acabar com a corrupção demoníaca ao norte da cidade. O Exército Imperial do Império Menaphita seria convocado, enquanto isso, já que as baixas do Exército Solar teriam sido elevadas demais. A ordem seria mantida mesmo com tamanhas baixas, enquanto o restante do mês seria ocupada por cerimônias e eventos para a falecida Rainha-Faraônica Serqet.

Baixas:

Exército Solar de Menaphos

25.250 de 40.000 Soldados mortos
35 de 50 Elefantes mortos
40 de 50 Discos Solares destruídos

Legião Infernal

50.000 de 50.000 Demônios destruídos
30 de 30 Bestas de Cerco Zamorakianas destruídas
40 de 40 Canhões Infernais destruídos

Após a derrota das forças Reais de Kandarin e dos Cruzados do Grão-Duque Jonathan em Yanille, Astha'roth reuniria o remanescente de suas forças e escravizaria todos na região da província de Yanille. Os escravos seriam enviados de volta para a Ilha das Almas, enquanto as mulheres seriam levadas com o exército para servirem como "diversão".

A Cidade de Yanille seria queimada e rituais Zamorakianos se espalhariam por todo o sul de Yanille e da própria província, espalhando a corrupção demoníaca para toda parte.

Com a coragem e o poder que o Duque Jonathan estaria conseguindo, Astha'Roth teria sua atenção pessoal no Meio-Icyene, imediatamente começando a enviar suas "Escolhidas" para "observa-lo".

Após meses de viagem, os demônios que teriam saído da Fenda de Darkmeyer e fechado a mesma, fariam a volta pelo mar Oriental e chegariam a Kalaboss.

Em Kalaboss, Kal'Ger convenceria o General Demoníaco daquela Legião para unir forças com o mesmo e se preparar para o que ele chamaria de "Grande Acerto de Contas".

Surpreendendo até os mais fiéis, levaria apenas alguns meses para Entrana se curar completamente e novas plantas e árvores nascerem do solo queimado. Andronicus diria que aquilo seria demonstração de poder e piedade de Saradomin com seus leais seguidores.

Entrana começaria a se recuperar e pediria "dízimos" das comunidades e nações Saradoministas, principalmente Asgarnia, para ajudar na reconstrução de Entrana.

Uma Hoste Icyenica sairia de Namos e iria para Entrana, para "proteger a Ilha Sagrada".

Em resposta a convocação do Lorde-Comandante Vant dos Cavaleiros Brancos, as províncias Asgarnianas reuniriam suas forças Provinciais, junto de equipamento de cerco e marchariam para Faladore. Os Cavaleiros Brancos nestas provincias reuniriam suas forças e marchariam para o acampamento dos Cavaleiros Brancos.
Uma divisão de Icyenes se manteria junto dos Cavaleiros Brancos, para apoia-los na reconquista de Faladore.

Enquanto isso, em Faladore, os Cavaleiros Negros das províncias dos mesmos nas Terras Selvagens responderiam ao chamado de Daquarius, reunindo reforços e marchando em direção de Faladore. Porém, isso faria as províncias ficarem com pouca guarnição. O Pacto Infernal ainda não daria uma resposta.

Após a grande vitória da Expedição Fremennik contra os Bocas-de-Adaga, a expedição liderada pelo Alto-Jarl Balder Lokietek e sua filha Irmã-de-Escudo Jorunn Lokietek, voltaria a Rellekka.

Ao aportarem na cidade, seriam recebidos por grande festejo, enquanto Jorunn carregaria a cabeça de um dos Reis Dagganoths e acompanharia seu pai. Porém, ao chegarem na entrada do Grande Salão de Rellekka, Uldrik estaria o esperando com seus guerreiros. Uldrik intimaria Balder a um duelo, e este, aceitaria com os termos de um Duelo de Honra, ou seja, apenas corpo-a-corpo, como um verdadeiro Guerreiro do Norte.
Os dois travariam um longe e sangrento duelo, até que Uldrik seria ferido com extrema gravidade, porém antes de morrer para seus ferimentos, conseguiria causar um ferimento mortal no Alto-Jarl. Com Uldrik morto e Balder também, Jorunn como a filha mais velha de Balder, sentaria no trono de Rellekka e seria nomeada a nova Alta-Jarl.

Como primeira ação, Jorunn declararia publicamente que o Alto Rei Wulfrik de Seversca seria um traidor dos costumes Fremenniks e Selvagens, que ele seria um covarde e um mentiroso, atacando Chernigov pelas costas e deixando sua líder a morte quando ela teria confiado na liderança de Wulfrik na Grande Caçada. Ela então começaria a preparar os barcos, navios e armas dos Guerreiros Fremenniks, com a intenção de invadir Seversca pelo mar do norte.

Enquanto isso, ela faria uma longa negociação com a Coroa de Ikovia, negociando por equipamentos de proteção mental para a família Lokietek e os Jarls Fremenniks. Em troca, Ikovia conseguiria um comprometimento do Clã Lunar em apoiar a Torre dos Feiticeiros em pesquisas.