Notícias da Saga

O dia da coroação do Príncipe Ahmad chegaria. Os nobres sobreviventes da Batalha por Menaphos e das regiões pertencentes ao Faraó se reuniriam no Salão do Trono do Palácio de Menaphos para este grandioso festejo. As ruas da grandiosa metrópole estariam sendo limpas ainda, ainda teria grandes focos de inundação nas áreas mais pobres da cidade e muitos dos corpos dos mortos na batalha ainda estariam sendo sepultados.

As poucas tropas que estariam na cidade focariam suas atenções em fazer a guarda de locais chave, como o caminho até o Palácio, o Palácio e principalmente a Sala do Trono e todas suas entradas. Fora os nobres de Menaphos, também teriam alguns convidados para a coroação como mercadores ricos, apoiadores da causa de Ahmad e da causa da Sacerdotisa Serqet, entre estes, o acompanhante da Sacerdotisa seria o Rei Erik de Ikovia.

Enquanto a maior parte dos convidados ficariam nas laterais da sala do trono e mais a sua frente, para poder ver de perto a coroação, os apoiadores de Serqet e o Rei Erik ficariam perto dos portões, discutindo negociações e assuntos relacionados. Quando a coroação começasse, seria iniciada por sacerdotisas de cada deus do Panteão Menaphita, seguindo a ordem dos deuses, com uma belíssima e muito elaborada cerimônia, por último, a Sacerdotisa Serqet representando Elidinis faria a sua parte na cerimônia com a benção através da água do Rio Elid, porém Ahmad ao tomar, acabaria tendo uma reação inesperada: Ele começaria a tossir e cairia no chão, sangrando pela boca e nariz, imediatamente, sendo carregado por seus homens para uma das salas atrás do trono, enquanto isso ocorria, um falso nobre infiltrado na cerimônia tentaria se explodir com cargas mágicas e afetar os principais apoiadores de Serqet e Ahmad e os próprios, porém, seria interrompido por um astuto soldado e acabaria explodindo e matando apenas convidados e nobres sem muita importância. Ao meio do caos, vários nobres e convidados com menor convicção tentariam correr para fora do palácio, sendo barrados por Filhos de Elidinis.

Depois de alguns minutos, um dos Soldados de Ahmad relataria que o Faraó teria morrido através de envenenamento na água, imediatamente, causando choro e reações de ódio por entre os presentes, o General de Ahmad e Serqet então chegariam a conclusão que teria sido uma ação dos inimigos de Ahmad, os fiéis ao ex-Emir de Al-Kharid, o Emir Mirza. O General de Ahmad em seguida entregaria uma carta assinada pelo próprio explicando que o próximo em sua sucessão, se ele ainda não tivesse filhos, seria a Sacerdotisa Serqet. Com a aclamação dos presentes e o desejo de vingança, Serqet seria coroada Rainha Faraônica do Império Menaphita, todos os presentes jurando lealdade a mesma.

Nas semanas seguintes a coroação da Rainha Faraônica Serqet, Rei Erik teria uma série de reuniões com a mesma para decidir o rumo do Primeiro Nomo e a sua Aliança com o Sacro Reino de Ikóvia.

Com o crescente poder dos Airuts e suas crescentes incursões dentro de território habitado dos Duques de Piscatoris, o Duque Mikhail Hardi decidiria tomar uma ação, vinda de desespero e ganância, em relação a esta situação.

Ele faria uma convocação de uma grande reunião nos salões do seu castelo em Zadar, convidando seus dois irmãos mais velhos e o líder dos centauros. Durante a reunião, os presentes seriam envenenados e assassinados de forma fria, após este evento, todo território de Piscatoris seria unificado sob a bandeira do único Duque Hardi sobrevivente e os centauros receberiam um ultimato para saírem do território de Piscatoris.

Com as negociações entre os Centauros bem estabelecidas, Balder enviaria um vidente para Piscatoris. Na cidade, o homem espalharia boatos de que os Airuts preparavam um grande ataque a cidade e, seu portal, estaria vulnerável para ser destruído. O povo acreditaria completamente na história e pressionaria o Duque Mikhail a tomar uma ação, e assim ele faria. Reunindo todas as tropas disponíveis e deixando apenas uma pequena guarnição na cidade, ele partiria para a batalha contra os Airuts.

Durante sua marcha, Balder aportaria as forças Expedicionárias nos portos de Piscatoris enquanto os Centauros atacavam os muros, tomando a cidade por assalto e ela mal conseguindo se defender, porém em uma defesa ousada na praça central, levariam 1.500 jovens Guerreiros a morte. Com a cidade tomada, os homens do norte e centauros marchariam sul, para a região dos Airuts.

No caminho, o Vidente que teria sobrevivido a batalha de Mikhail, relataria que as tropas teriam caído nos planos de Balder e todos teriam morrido em combate, acreditando que seria possível fechar o portal com truques baratos de magia. Quando estariam próximos do campo de batalha, seriam localizadas as tropas Reais de Kandarin e então, Balder convocaria uma reunião com Louis. Notando que Balder teria sido convertido e com a presença de Farendor, Louis confiaria nas palavras de Balder e se uniriam contra os Airuts, criando um planejamento para a batalha.

De forma estupenda, a aliança venceria contra os Airuts e conseguiriam destruir o portal com sucesso. Após a batalha, as tropas Expedicionárias saqueariam tudo que seria possível dos corpos dos Airuts e dos soldados de Piscatoris, Balder pessoalmente pegando a arma do líder dos Airuts, a Coroa Ducal de Mikhail e sua espada. Após isso e sem dizer uma palavra ao Duque Louis, eles marchariam de volta a Piscatoris. Quando as forças de Louis notariam que os Fremenniks e Centauros teriam marchado norte, Louis ordenaria que todos os corpos fossem queimados em várias grandes piras.

Meses se passariam até os dois navios com os Campeões se aproximarem de Crandor. A pouca distância, aconteceria uma tempestade que jogaria os navios contra os corais e pequenas ilhotas, destruindo-os e jogando os campeões em locais diversos. Os Campeões Representantes se salvariam caindo em uma pequena ilha de areia, então, tomaria a decisão de criar um pequeno portal com um dos cristais de Daelirn e o apoio aéreo de Ilka'ra e seus aviansies.

Após chegarem a praia de Crandor, seria decidido que Dalinor e dois dos Campeões permaneceriam e ajudariam os sobreviventes na praia, enquanto os Aviansies de Ilka'ra fariam apoio aéreo. Com isso estabelecido, Erik e Ilka'ra fariam reconhecimento por terra enquanto Jean e Daelirn explorariam as cavernas, Sor Berthond acompanharia Erik após uma pequena discussão com Dalinor.

No subsolo, Daelirn e Jean acabariam enfrentando uma aranha gigante que quase levaria o cavaleiro negro a loucura, por ter aracnofobia. Vencendo a fera, eles encontrariam uma saída, enquanto do lado de fora, Ilka'ra manipularia os Gigantes de Líquen jogando-os em um combate contra Trasgos, com isso, Erik e Berthond conseguiria passar despercebidos.

No topo da grande montanha de Crandor, eles estudariam uma forma de entrar nas cavernas e enfrentar o dragão, com tudo planejado, eles prosseguiriam. Na metade do caminho, Daelirn e Ilka'ra chegariam a conclusão que aquilo seria uma armadilha e então, Jean e Daelirn se esgueirariam por alguns túneis até chegar em uma posição de vantagem, enquanto Erik, Ilka'ra e Berthond iriam pelo caminho original.

Ao chegarem no covil do dragão, eles travariam uma batalha ardente e heroica. Após horas de magias e golpes poderosos, de fogo e rochas, os aventureiros seriam vitoriosos e sem nenhuma perda. Enquanto todos descansavam, Erik voltaria a superfície e usaria de tabuletas feitas por sua esposa para sinalizar a frota Ikoviana para virem a ilha.

Jean, sem a capacidade atual de fazer o que desejava com o esqueleto do dragão, voltaria aos Kinshras com a noticia e enviaria uma carta ao Grão-Mestre, visando conseguir os meios para sua ação em relação ao corpo de Alvorg, o Terrível.

Com a praticamente aniquilação de duas das tribos de Trolls pela Legião Ardente e, as duas tribos inimigas desta, criando uma aliança comercial com a Legião, as noticias se espalhariam pelas montanhas.

Os Trolls falariam sobre os demônios queimando Trolls como se fossem nada, mesmo em grandes números, as tribos não resistindo e os seres de fogo queimando tudo que veriam, inclusive as cavernas dos Trolls. O medo seria imposto nas feras Bandosianas, que conheciam apenas a guerra, porém, o medo acabou criando uma nova liderança.

De entre os líderes das Tribos, um Troll chamado "Marreta", executaria em um duelo os líderes de outras duas tribos e se diria o "Grande Troll da Guerra", para os leigos, um tipo de protetor das tribos. Ele espalharia que a Legião não pertencia a aquelas terras e Zamorakianos de nada entendem da guerra, e eles como verdadeiros seguidores da glória em batalha, expulsariam eles se tentassem algo contra os seus. Marreta seria um troll estranhamente inteligente e esperto para sua raça, espalhando batedores por entre as cavernas para ficarem informados dos movimentos da Legião.

A única tribo que não seria unificada sobre Marreta, seria uma do sul, com grande poderio individual.

No Kharid, a Rainha Faraônica Serqet conseguiria completar a re-construção de Menaphos e Pollnvineach, fazendo sua fama e glória crescerem. Reunindo seus súditos, ela marcharia com suas tropas para Nardah, aonde daria um ultimato ao Emir Mirza de se render ou sofrer a fúria Menaphita.
O Emir não se renderia e uma sangrenta batalha seria travada nas areias próximas de Nardah, fora dos muros da cidade. Serqet venceria a batalha e unificaria novamente o Kharid sobre uma única bandeira, o do Império Menaphita. Os sobreviventes da batalha fugiriam para além-mar ou Uzer.

Em Karamja, a guerra civil continuaria em diversas batalhas espalhadas pela selva. Tai Naara seria um ótimo estrategista, mas teria muito trabalho lutando contra os rebeldes que eram "financiados" por potências estrangeiras. A guerra seguiria em relativo empate, diminuindo o poder dos dois lados da guerra, porém, Naara ainda teria uma quarta na manga.

Nas Terras Selvagens, o Mahjarrat Zemouregal sairia do subsolo com um exército gigantesco de mortos-vivos, ele usaria-os para levantar uma enorme fortaleza nas ruínas do Templo de Zamorak sobre sua base subterrânea. Ele ameaçaria Chernigov de diversas formas, assim como, a Legião Ardente ao norte, por estarem drenando de seus recursos. No norte da Terra Selvagem, os dragões presos no subsolo de Ghorrock começariam a romper as barreiras, mesmo morrendo de fome, eles teriam se alimentando de sua própria raça para avançarem e tentarem fugir.

Em Misthalin, um grupo de lealistas de Entrana reuniria força, com apoio e nomeação vinda de Entrana, conseguiriam criar uma ordem chamada "Ordem da Santa Corrente". Eles diriam que as mudanças culturais em Misthalin seriam vis e propagavam a heresia, e como eles seriam os escolhidos de Saradomin para acabar com tal procrastinação e destruição da cultura Misthalin, começariam uma verdadeira "caça as bruxas" em Misthalin. Isso acabaria causando um sério problema diplomático entre Entrana e Misthalin, pelo Rei Roald estar "sujeito" aos interesses da mudança cultural, porém por parte da nobreza ser a favor da Ordem, ataria as mãos de Roald.

Em Asgarnia, com os boatos da criação da Ordem da Santa Corrente, apoiadores da ideia pediriam por um capitulo da tal ordem no Reino, sendo aceite, um nobre de poder seria posto como seu oficial em Asgarnia. Nesse Reino, a Ordem diria que a vil influência Zamorakiana dos Kinshras e as alianças Asgarnianas com Ikovia, Chernigov e outras nações que não seriam Saradoministas seria uma heresia perante a fé Saradominista. A Ordem, por não ter poder suficiente para questionar as ações do Rei, começaria a surgir com "provas" de ações estrangeiras contra a autoridade e soberana Asgarniana, e assim como em Misthalin, iniciaria uma verdadeira caça atrás de não-saradoministas. Isso faria a Ordem iniciar uma guerra fria contra os Cavaleiros Negros.

No norte, os Jarls pressionariam Balder sobre a influência Kandariniana sobre o mesmo, questionando se sua lealdade ainda era as tradições nórdicas ou se ele estaria sendo convertido por Saradoministas. A pressão faria com que Balder tomasse partido de ações mais agressivas para manter seus territórios com a cultura Fremennik como majoritária, como por exemplo, negando a construção de novas igrejas Saradoministas e fechando seus olhos para grupos perseguidores de saradoministas.

Daelirn e sua Ordem de Guardiões da Luz cresceria em poder e influência, mostrando sua eficiência em caçar inimigos da vida e da paz em Guilenor. Eles encontrariam indícios de que grande parte da influência Zarosiana nos Reinos atualmente viria de Misthalin, focando agora parte de seu tempo lá. O Reino Élfico cresceria grandiosamente em poder e influência também, graças as colônias élficas nos centros de divinação.

Os Aviansies das Cidadelas liderados agora pelo Arconte Il'kara, acabariam de colonizar e finalizar a re-construção de todas as cidadelas. Ainda em baixo número, eles se aproximariam dos Reinos da Aliança (Ikovia, Kandarin, Misthalin, Asgarnia, Reino de Keldagrim, Reino Élfico) para tomar partido diplomata e mediador em várias situações. Os laços entre as Cidadelas e Ikovia se tornariam cada vez mais íntimos, graças a Assembléia Armadyleana, a Igreja de Armadyl e trabalhos conjuntos.
Com isso, os Ikovianos começariam a abrir mais espaço em sua nação para os aviansies e sua influência, enquanto os aviansies cada vez influenciariam mais Ikovia com sua cultura, ciência, magia e também, fornecendo métodos de adestramento de Grifos que vivem no Pico do Lobo Branco.

A Batalha do Vaus do Wit se prolongaria por meses consecutivos, até que, Kandarin com muitas baixas e a Horda, mesmo perdendo muitas criaturas também, permanecendo em sua ofensiva, eles se forçariam a reunir o restante dos civis nos arredores e marchar norte, em encontro com os reforços que já estariam vindo.


Enquanto isso em Amiens, as forças sombrias de Aesur em conjunto com o restante das forças de Hazeel atacariam Amiens com força, vencendo a batalha de cerco e massacrando os sobreviventes, porém, com baixas preocupantes. Notando a derrota em Amiens e pensando estarem em uma vantagem para um ataque surpresa, os Gnomos vizinhos de Amiens atacariam com suas forças aéreas e algumas terrestres, porém seriam surpreendidos por uma força oculta em ilusões dos Gnomos Negros. A batalha iniciaria com vitórias dos Gnomos utilizando de manobras ágeis e fogo mágico vindo do chão, porém, os Gnomos Negros reforçados com algumas sombras no chão, conseguiriam vencer a batalha, forçando os Gnomos a recuarem com os sobreviventes para norte.


Os sobreviventes das batalhas passados se juntariam aos reforços vindos de Kandarin e, o restante das tropas de Aesur e Hazeel fortificariam a Horda que marcharia norte, causando uma enorme série de batalhas. Por estarem reunidos primeiro, as forças Aliadas iniciariam vencendo a batalha, porém graças a grande genialidade na arte da guerra do Comandante-Escolhido Kurog, ele esmagaria as forças Kandarinianas nos combates seguintes, dando o sul de Kandarin derrotado.

Com os recentes atentados em Misthalin, a Coroa Misthalinta começaria a tomar providências sobre isso, com manipulações de Dalinor por trás das mesmas:

• Primeira ação: A coroa Misthalin declararia que o "Feind" seria um farsante tentando copiar o nome de um antigo terrorista Kandariniano, a declaração seria comprovada com informações vindas de Ikovia, aonde a Torre dos Feiticeiros comprovaria que seria impossível eles terem se enganado e o homem executado em Ikov ter sido um falso Feind.
  
  
• Segunda ação: Ainda no mesmo dia da declaração, a Coroa declararia que o novo Feind seria inimigo da Religião Saradominista, tendo atacado covardemente a Catedral de Misthalin. Eles alegariam que o discurso do mesmo seria falho, como um homem que lutaria pelos comuns executaria os mesmos dessa forma. Isso faria uma grande parte dos Saradoministas Misthalintas, que ainda seriam grande maioria, começar uma verdadeira caçada por Feind e seus homens.
  
  
• Terceira ação: A coroa Misthalin botaria o Serviço Secreto atrás de Feind e colocaria uma recompensa de 50.000 moedas de ouro em sua cabeça. Em completo sigilo, Dalinor colocaria a Ordem Esotérica de Zaros observando o Serviço Secreto e também atrás de Feind.
  
  
• Quarta ação: A coroa de Misthalin declararia guerra contra Feind e seu bando, dizendo que ele ameaçaria a segurança, ordem e paz do Reino, fingindo servir aos comuns porém atacando locais públicos de forma covarde e levando vários a morte. Seria falsificadas várias mortes para aumentar ainda mais os números dos ataques de Feind, como também, vários crimes e outras ações por Misthalin seria posta a culpa em Feind, fazendo seu histórico e moral rebaixados e tornando-o inimigo público. Seriam criadas "Milicias Misthalintas" entre os civis, principalmente Saradoministas, para caçarem Feind. O Reino seria posto em segurança máxima, ou seja, os locais públicos de grande movimentação teriam constantes movimentações de tropas e, principalmente, guarda extra e segurança extra para membros de importância do Reino.
  
  
• Quinta ação: A coroa Misthalinta prometeria retornar as terras a Igreja Saradominista se os Cavaleiros do Templo e Asgarnia se comprometessem a fazer uma perseguição conjunta a Feind e seu "bando", ficando implícito que seria apenas pago quando Feind fosse capturado.