Reinos de Guilenor
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RPG no universo de Guilenor
 
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 O Sonho de uma Nação

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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptyTer Ago 22, 2017 6:08 pm

O Cerco a Colônia de Grenzen -  O Engodo

Após semanas de movimentação de tropas tanto por Ikovia quanto por Ekhaya e a Horda Selvagem, finalmente Grenzen estaria guarnecida pelos Lansquenetes liderados pelo Comandante da Guarda Roberth Chevalier.
Uma semana antes da Horda Selvagem chegar em Küste, as forças do Príncipe Gazine Naara de Ekhaya chegariam a cidade, avisando-os da aproximação do inimigo e seus números, aproveitando a situação, Gazine, Roberth e a Marquesa de Grenzen discutiriam as estratégias que seriam utilizadas para a batalha.

No dia da batalha, as defesas de Küste seriam surpreendidas por uma força muito baixa de Selgros, claramente mostrando que aquilo seria um engodo. Sem nenhuma dificuldade, a força atacante seria exterminada, sem baixas alguma para a defesa.

A Batalha de Ngokwedlulele - A Emboscada Karamji

O pequeno e inexperiente exército do Príncipe de Ekhaya estaria esperando pelas forças que provavelmente recuariam de Grenzen pela passagem de Ngokwedlulele, porém, o que viria seria quase toda Horda Selvagem, que teria usado uma pequena força de engodo no cerco e faria a volta para atacar uma das colônias desprotegidas. Notando que seria essencial levantarem a emboscada mesmo assim, a força em clara desvantagem de Ekhaya emboscaria a Horda Selvagem próxima a costa, antes das montanhas e logo após a passagem.
Eles lutariam com vigor, porém estariam lentamente perdendo números, seria quando reforços de Ogros do Mar, os Mogros, chegariam pela costa, causando pânico nos Karamji. Aya, a assassina enviada por Roberth, conseguiria eliminar o líder dos Selgros com a ajuda de Gazine, causando o declínio daquela horda.
Os reforços de Aviansies vindos de Korridor chegariam em algumas horas, e logo após isso, os reforços vindos de Grenzen, o que finalizaria aquela horda de uma vez por todas.

Após essa batalha, as colônias seriam avisadas de que os Mogros estariam envolvidos com a Horda Selvagem. As forças de Gazine Naara voltariam para Tai Bwo Wannai, em marcha padrão, para evitar emboscadas. Todos os corpos dos inimigos mortos seriam mortos, os mortos de Ekhaya entregues aos mesmos para suas cerimônias e os Aviansies entregues as suas.

A segunda Horda Selvagem marcharia para Küste, aonde os Mogros já os esperavam para um ataque a aquela colônia.

Baixas da Horda Selvagem e os Mogros:

-25.000 Selgros
Morte do Líder Supremo dos Selgros
-5.000 Mogros
-120 Catapultas

Baixas de Ikovia, Aviansies e Ekhaya:

-1.500 Guerreiros de Ekhaya
-1.000 Aviansies
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptyQua Ago 23, 2017 11:58 pm

Após as batalhas nos arredores de Grenzen, Ikovia notaria que novas ameaças estariam surgindo a todo o momento. Levando isso em consideração, aconteceria um recrutamento em massa para ocupar 100% da capacidade militar da nação.

Gastos:

Ikov

10 Batalhões de Ritteradlers

Uzer

12 Batalhões de Vanguarda Arqueira (Veterano)
10 Batalhões de Defensores de Uzer (Veterano)
25 Batalhões de Defensores de Uzer (Treinado)

Crandor

20 Batalhões de Lansquenetes (Treinados)
10 Batalhões de Besteiros Lansquenetes (Treinados)

Catherby

30 Batalhões de Lansquenetes (Treinados)
20 Batalhões de Besteiros Lansquenetes (Treinados)

Aglarost

20 Batalhões de Besteiros Lansquenetes (Treinados)

Treinados: 75.000g
Veteranos: 52.800g
Águias: 120.000g

Total: -173.460g
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptyQui Ago 24, 2017 12:33 am

Notando uma oportunidade diplomática e politica única, o Santo Rei de Ikovia convenceria o Conselho Real a contratar uma companhia mercenária da Cidade-Estado do Ponto de Musa.

A Companhia seriam soldados parte do exército do Ponto de Musa que estariam sendo "contratados" para aumentar as finanças da recém fundada Cidade-Estado, já que ela estaria passando por dificuldades. Eles se chamariam "Espadas de Musa" e seriam compostos por 5.000 Espadachins Treinados, o líder dos mesmos seria o ex-Comandante da Guarda Asgarniana do Ponto de Musa, agora comandante das defesas da Cidade-Estado, chamado "Jeofrey Benedite".

A Companhia das Espadas de Musa, lideradas pelo Comandante Joefrey Benedite seriam movidos para Grenzen, aonde próximas ordens seriam dadas nos dias seguintes.

Gastos: 120.000g

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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptySex Ago 25, 2017 4:44 pm

O Conselho Real de Ikovia finalmente chegaria a conclusão de que algo grave estaria acontecendo. Com a Horda Selvagem se aliando com os Mogros, Fendas Demoníacas se abrindo lentamente por todo o globo e nações emergentes preparando armas e enviando assassinos atrás dos líderes da Aliança dos Povos Livres, Ikovia se prepararia para a guerra total.

Através de um discurso profundo e animador do Santo Rei Erik Adler, seria convocado os exércitos Ikovianos para a guerra, em sua totalidade.

Na Marca do Oeste, o Pico da Águia, os exércitos vassalos seriam convocados e a Cidadela seria fortificada.

Na Marca do Norte, seria ordenado que os exércitos de Nordisch fossem convocados e permanecessem em treinamento para causo fossem convocados para outra região do norte. Festungen prepararia suas armas e soldados também, mantendo-os prontos para qualquer situação que fosse necessária.

Na Marca Central, seria ordenado para Aglarost manter a vigia atenta na passagem que levaria ao País Troll, enquanto suas forças também seriam convocadas. Em Catherby seria ordenado, além da convocação das tropas, que mantivessem a costa limpa e preparada para embarcações de tropas.
Seher e Hemenster enviariam suas tropas para Ikov, para o planejamento da batalha em defesa da Capital. Porém, os Caçadores da Casa Goglyren, comandado pelo filho da Duquesa, iriam para Küste, junto dos Feiticeiros da Corte Prateada. A marinha de Ikov e Catherby seriam enviadas em patrulhas costeiras e seriam mantidas preparadas para reforçar as colônias se necessário.

Na Marca Colonial, Crandor seria ordenada para manter suas tropas fortificando a Cidadela central, como também, manter sua marinha fazendo patrulhas costeiras. Brimhavem convocaria suas tropas e as deixaria prontas para qualquer situação.

Na Marca do Leste, Uzer entraria em estado de sítio absoluto. Ameaçados tanto pela Fenda em seu território quanto pelas incursões dos piratas, os cidadãos seriam guiados para a cidade e as tropas ordenadas a fortificarem os muros, mantendo uma vigia de 24 horas. A marinha de Uzer seria ordenada a manter sua patrulha na costa e evitar alto-mar, focando em proteger a cidade e sua costa.

Em Gestohlen, o Marquês manteria suas forças atentas a qualquer incursão Troll ou alguma Legião Demoníaca que poderia se aproximar. Já seria padrão na região manter as forças vassalas atentas a convocação.
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptyTer Set 05, 2017 6:33 pm

A Grande Defesa de Küste

22 de Bennath do Ano 25 da Sexta Era

Já faz meses que o Príncipe Casemir reuniu a Vanguarda de Armadyl em seu comando e a moveu para Küste. Estamos aqui nessa cidade, servindo mais como uma guarnição em uma cidade cheia de insetos, calor e umidade.

Depois de muita espera, recebemos a informação de que Grenzen conseguiu expulsar a invasão dos Selgros e que Gazine Naara teria emboscado a horda durante uma tentativa de pegar uma das colônias com pouca guarnição. Junto dessa informação, descobrimos também que a segunda Horda dos Selgros estaria se movendo para Küste e chegaria em menos de uma semana.
O Príncipe faria uma declaração pública ainda naquela noite, dizendo que os Selgros teriam aliados vindos do mar, chamados de Mogros, e que esses provavelmente tentariam atacar Küste enquanto defendíamos os muros. Isso preocuparia os cidadãos por estarmos em menor número, porém a confiança de nosso Príncipe e suas palavras mostram, sem dúvidas, que é realmente filho do Rei. Ele prepararia as defesas da cidade e os Feiticeiros vindos do Centro de Pesquisa de Karamja e os Feiticeiros da Corte Prateada criariam proteções nos muros, principalmente na costa, até então eu não sabia o motivo.

Como Tenente dos Caçadores da Casa Goglyren, meu destacamento foi enviado para o Farol Ikoviano de Küste, aonde faríamos nossa guarita e protegeríamos a cidade de nossa forma única. Lembro que os Feiticeiros da Corte Prateada também foram enviados para o Farol, porém mesmo com nossa tentativa de comunhão, eles sempre se mantiveram afastados.

No dia do Cerco, um exército gigante de Selgros raivosos com suas armas de cerco improvisadas se aproximavam do outro lado do Rio Ichibi, enquanto na costa, o mar parecia raivoso e com ondas quase tão altas quanto os muros. Os Selgros seriam martelados constantemente por nossa artilharia superior, tornando inútil a postura defensiva que eles estariam tomando.
Porém, na costa, as criaturas mencionadas pelo Príncipe sairiam de dentro do mar, ou planando nas ondas como se eles as controlassem, saltando nas docas da cidade. Porém, o Príncipe já esperaria por isso, e derramaria as armadilhas, saraivadas de Feuerhagel e flechas nos atacantes por aquele flanco.

A batalha estaria progredindo com perfeição aos planos de Casemir, até que algo apareceria nos céus. Uma tempestade de trovões de inicio, assustando um pouco as forças defensoras, porém em seguida, raios fritariam as criaturas no mar, forçando-as todas a costa. Algo denominando-se o Deus Trovão estaria do nosso lado, provavelmente os Karamji teriam orado por ele.
Desse ponto em diante, a batalha progrediu de uma defesa brilhante para um verdadeiro massacre de Mogros e Selgros. O Comandante Roberth Chevalier apareceria na batalha também, seu dragão ajudando as defesas enquanto ele pessoalmente finalizaria os Mogros e mataria o líder dos mesmos. Enquanto no fronte de batalha, enquanto os Selgros tentariam fugir dos muros da cidade, o Príncipe pessoalmente lideraria a Vanguarda para fora da cidade, tentando interferir na fuga dos Selgros, e conseguindo parcialmente, matando centenas dos mesmos.

Enquanto Küste se recuperava da gigantesca batalha de dois flancos, receberiam informação que Gazine Naara teria emboscado os Selgros em fuga e os exterminado.

Relatório do Tenente Fritz Heuer dos Caçadores da Casa Goglyren

Perdas:

15.000 Selgros
Líder dos Selgros
15.000 Mogros
Líder dos Mogros
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptyQua Set 06, 2017 3:20 am

A Batalha pela Península de Cairn

5 de Raktubro da Sexta Era

Com um plano arriscado, Casemir confiaria o Cerco de Cairn a ideia suicida de Vladimir Habitch. Küste seria deixada sob proteção do Comandante Roberth e os Lansquenetes, enquanto o Exército Expedicionário Ikoviano marcharia para Cairn pela costa, enquanto a marinha colonial da Grande Armada de Armadyl faria um bloqueio naval na península.

As forças Ikovianas chegariam nas aldeias Zamorakianas próximas de Cairn antes mesmo dos batedores de Khazard avisarem do exército Ikoviano se aproximando, dando a gigantesca vantagem aos Ikovianos do ataque surpresa. Eles acampariam fora do alcance da defesa.

Antes dos Ikovianos se prepararem para o avanço, Hazeel usaria o Totem do Espirito para melhorar suas habilidades necromanticas e criar criaturas aladas para atacar os Ikovianos e tentar espalhar a Maldição nos mesmos, porém, elas falhariam miseravelmente na tentativa, sendo exterminadas por arqueiros e canhões.

Enquanto os Ikovianos preparavam suas armas de cerco, o tempo fecharia novamente nos arredores e então, flutuando nos céus, apareceria novamente a "entidade Karamji", que aria ondas gigantescas se chocarem na península rochosa aonde ficaria a Fortaleza de Cairn, ao mesmo tempo que uma chuva de raios cairia na cidade em si. As ondas fariam as rochas ruírem e a fortaleza afundar no mar, enquanto a cidade seria ateada em chamas, jogando toda a defesa em um caos completo. Khazard e Hazeel conseguiriam fugir pelo plano das sombras, mas não teriam salvado nada no processo, principalmente o seu Totem do Espirito, que teria sido "perdido no mar".

Após o caos instaurado, uma fenda de sombras surgiria no centro da cidade, surgindo dela um exército de sombras junto de um gigantesco Leviatã, que imediatamente faria os cultistas de Hazeel e os soldados de Khazard sobreviventes reunirem forças para atacar os Ikovianos.
As forças do Caos marchariam em direção dos Ikovianos, lutando contra os mesmos no campo aberto e rochoso entre a cidade em chamas de Cairn e o acampamento Ikoviano. O combate seguiria perfeitamente as estratégias aplicadas por Casemir, conseguindo quase exterminar as sombras antes mesmo de se aproximarem. Quando o Leviatã cairia atordoado por constantes disparos dos Caçadores da Casa Goglyren, um gigantesco Colosso feito de rochas sairia do chão e quebraria o Leviatã ao meio, então ao lado de Casemir, apareceria Ankelion, controlando o colosso.
Aquilo destruiria a moral dos defensores, colocando-os em fuga imediatamente, enquanto o restante das criaturas das sombras seriam exterminadas.

Hazeel e Khazard conseguiriam fugir com alguns poucos Cultistas e Soldados, porém a maioria ou morreria ou seria capturado pelos Ikovianos e seu bloqueio naval. Enquanto isso em Cairn, os vestígios das criaturas derrotadas e remanescentes dos Zamorakianos seriam estudados e destruídos.

Casemir, Vladimir e Ankelion se reuniriam no Templo dos Antigos, um antigo Templo Karamji em Cairn abandonado a muitos anos que agora serviria para rituais negros dos Mahjarrats. Eles discutiriam o destino de Karamja, enquanto Vladimir apresentaria provas da relação do Tai Naara com os Mahjarrats, Ankelion se comprometendo em punir o "traidor Karamji".
Ikovia mantaria a Vanguarda em Cairn até os Aviansies chegarem para colonizar a península, após isso, retornariam para Küste. Com três dos quatro artefatos nas mãos de Ankelion, ela faria um ritual com ajuda dos Feiticeiros Ikovianos para localizar e tirar do mar o Totem do Espirito, agora, os quatro artefatos religiosos mais importantes dos Karamji estariam novamente nas mãos dos mesmos, ou mais exatamente, de Ankelion.

Baixas:

5.000 Cultistas de Hazeel mortos
500 Cultistas de Hazeel capturados
1.000 Cultistas de Hazeel sobreviventes

8.000 Soldados de Khazard mortos
400 Soldados de Khazard capturados
2.000 Soldados de Khazard sobreviventes

12.000 Sombras destruídas
1 Leviatã destruído
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptyQua Set 06, 2017 6:31 pm

Após a vitória esmagadora em Cairn, Ikovia teria bastante material para estudar os seus inimigos.

Os corpos dos mortos-vivos infectados em Brimhavem e as criaturas que teriam atacado os Ikovianos durante a fase de cerco no ataque a Península de Cairn seriam levados para a Academia de Ciências em Uzer. Eles descobririam pouco sobre a maldição, conseguindo apenas a informação de que ela seria quase totalmente mágica.

As pesquisas sobre as Sombras e o Leviatã seriam feitos na Torre dos Feiticeiros. As pesquisas relatariam que essas criaturas seriam de um plano pouco conhecido, chamado Plano das Sombras, e claramente estariam sendo controladas por um grande usuário de magia capaz de tal feito que seria, não apenas entrar no plano das sombras e sair vivo, como também, controlar suas criaturas. O Leviatã em questão seria feito de milhares de sombras.

Os Cultistas de Hazeel e os Soldados de Khazard capturados seriam levados para Ikov, aonde seriam torturados e interrogados pelos melhores especialistas em Ikovia. Alguns cultistas, sobre forte pressão psicológica, acabariam revelando que teria implorado por ajuda do Alto Legionário Astha'Roth e o Rei-Bruxo Ur'Keth durante rituais, e que um deles teria claramente enviado ajuda. Os Soldados de Khazard, acabariam revelando que Khazard e Hazeel já teriam construído outro centro de comando, mais exatamente, em uma das ilhas-colônias de Kandarin.
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptySáb Set 09, 2017 4:04 am

Com a abertura das fendas em território Ikoviano, a ordem vinda do Sacro Rei Erik Adler seria: Não esperar o ataque das Legiões Demoníacas, pelo contrário, levar o combate até eles.

Em Ikov, o Rei Erik marcharia com o exército provincial já reunido na Capital em direção da Legião Demoníaca que vinha descendo o Lago Heilig e em direção do vilarejo de Heiligkeit, enquanto isso, reforços vindos de Seher e Hemenster fariam um contorno pelo sul e pretendiam reforçar o exército provincial de Ikov pelo sul, cruzando o vilarejo. Os reforços vindos de Catherby e da Colônia de Divinação Élfica reforçariam vindo pela retaguarda do inimigo, descendo pela mesma rota que os demônios teriam vindo.

Em Uzer, a Grã-Duquesa Maryiah usaria sua influência com o Império Menaphita para contratar uma companhia lealista de mercenários chamados "Serpentes do Deserto", composta por 3.000 Guerreiros Leves e 1.500 Arqueiros Leves, que seriam ordenados a manter mobilidade pelo deserto e esperar por ordens. Enquanto isso, o Grão-Duque Gerhaus de Uzer reuniria suas forças e marcharia para combater a Legião Demoníaca em uma planície alguns quilômetros de Uzer, aonde não seria tão quente quanto o interior do deserto.

O Marquês Drogomir de Gestohlen estaria se preparando para marchar com suas forças ao apoio de Longomuro, quando receberia uma carta do Conselho Real, não mais movendo suas tropas e permanecendo na segurança dos grandes e grossos muros de Gestohlen. Quando as autoridades Ikovianas em Chernigov fossem questionadas por tal movimento, seria ordenado alegarem que existe a probabilidade de reforços as Legiões vindo por parte dos Cavaleiros Negros.

O Exército Expedicionário Ikoviano em Karamja faria a declaração pública de que sua missão estaria completa em Karamja e que retornariam Ikov para novas ordens. O Príncipe-Herdeiro Casemir Adler permaneceria com os soldados no retorno.
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptyDom Set 17, 2017 10:09 am

Com o notável crescimento de movimentação de Saradoministas em Ikovia, os Cavaleiros da Távola Redonda em Aglarost reuniria seus cavaleiros e "enviariam para uma missão atrás do artefato de sua Santa".
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptyDom Set 17, 2017 10:13 am

Com a expansão da necessidade do uso de Runas em Ikovia, os Feiticeiros receberiam a permissão de privatizar os Obeliscos da Água e Fogo no território de Catherby.

Os Feiticeiros imediatamente indo para o local e transformando em centros de pesquisa.
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptySáb Set 23, 2017 7:27 am

A Batalha dos Campos de Heilig

4 de Pentubro do Ano 25 da Sexta Era

Apesar da nossa grande lealdade e confiança nas estratégias do nosso Rei Erik, principalmente pelo histórico impecável de vitórias que ele concedeu ao povo Ikoviano, muitos de nós questionamos a decisão do Rei de não esperar pelos demônios nos muros de Ikov, aonde teríamos a vantagem da defesa.

Não faz um mês que eu lutei na defesa da Colônia de Küste, enfrentando Selgros e Mogros e agora, lutarei sob o comando do Rei para defender Ikov de Demônios. Quando o Exército Provincial de Ikov chegou a costa sul do Lago Heilig, o Rei ordenou para levantarmos fortificações improvisadas e acampamento, nós já sabíamos dos reforços que viriam de Seher, Catherby, Hemenster e Aglarost, porém não tínhamos certeza de por aonde viriam. Ele manteve a sua guarda pessoal, os Filhos de Armadyl, em constante atenção para observar a movimentação da Legião Demoníaca, porém não tentaria ocultar o acampamento, ele não tinha intenção alguma de emboscar os demônios, algo que achávamos estranho até então.

Os relatórios dos números dos Demônios e do que eles tinham a sua disposição, entre Canhões Infernais e Leviatãs do tamanho de fortes, causava o terror em muitas de nossas tropas, porém era apenas o Rei se mostrar presente e discursar, que o medo de nossos corações desapareceria, como se aquele homem fosse a palavra de Armadyl.

8 de Pentubro do Ano 25 da Sexta Era

Fomos avisados que a Legião se aproximava pelo leste da costa do Lago e imediatamente o Rei Erik reuniu as forças e as liderou pessoalmente para uma colina a 3 quilômetros ao oeste do acampamento, aonde preparamos as linhas de nossas tropas e nossas armas de cerco. Os Filhos de Armadyl permaneceram com os estranhos Panzers Negros da divisão dos Arautos da Vingança.

A batalha começaria com trocas de disparos de nossas artilharia, enquanto a gigantesca Legião Demoníaca marchava em nossa direção em formação, mostrando claramente a capacidade daquelas criaturas de estratégia e organização. A troca de salvas de disparos causaria principalmente baixas nos demônios e sua artilharia, eles subestimariam o poder de fogo Ikoviano e pagariam por isso.

Quando o engajamento das infantarias se iniciaria e trocas de disparos de flechas, canhões, foguetes e magias de chamas começaria, o Caos se instalaria em todos os flancos de batalha. Os demônios lutariam ferozmente, sendo mais fortes, maiores e mais resistentes que nós humanos, porém, a liderança e disciplinada Ikoviana nos faria manter as linhas.
Os reforços de Seher e Hemenster chegariam pelo sul, vindos da direção do Vilarejo de Heiligknet, enquanto os reforços de Catherby e Aglarost viriam pelo leste, por trás dos inimigos, cercando completamente os demônios e iniciando a emboscada do nosso astuto Rei

O que não esperávamos era a reação dos demônios, usando magias negras e feitiços poderosos, eles causariam terremotos e abririam fendas de lavas pelo campo de batalha, enquanto seus demônios cada vez ficariam mais furiosos e fortes, causando baixas terríveis aos Ikovianos.
Porém Erik teria sua carta na manga, enviando os Filhos de Armadyl e arremessando os poderosos Arautos da Vingança nas linhas inimigas, causando sérios danos com os seus Canhões de Fogo-Crandoriano.

No final do segundo dia de lutas constantes, Ikovia sairia vitoriosa, derrubando o último destacamento de demônios e o último Leviatã, porém com sérias baixas do lado de Ikovia. Imediatamente Erik daria ordens dos Sacros Vigilantes no acampamento para começarem os rituais para queimar os corpos dos soldados, purificar a região e destruir o remanescente dos demônios, sob proteção das forças Provinciais de Ikovia, enquanto ele pessoalmente lideraria os reforços das outras províncias em direção da Fenda Demoníaca em Ikov. Porém, antes mesmo de se aproximarem, ela teria se fechado completamente.

Relatório do Visconde Fritz Goglyren de Hemens dos Caçadores da Casa Goglyren

Baixas

Ikovia:

6.000 Lansquenetes da Guarnição de Ikov

Legião Demoníaca:

25.000 Demônios
5 Leviatãs
30 Canhões Infernais
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptyTer Out 03, 2017 9:37 pm

Com a sua morte se aproximando, Erik iria ao Conselho Real e anunciaria seu último projeto: Tornar Ikovia em uma Monarquia Eletiva. O sistema seria:

Cada Lorde de Ikovia seria chamado de Lordes Eleitores, tendo cada um dois votos para eleger um novo Rei quando o atual morresse ou fosse deposto pelo Conselho Real por ótimos motivos. Outros que seriam Lordes Eleitores porém não necessariamente seriam Lordes, seriam o Comandante da Guarda Lansquenete, o General da Vanguarda de Armadyl, o Almirante da Grande Armada de Armadyl, o Grão-Mestre dos Guardiões de Armadyl, os dois representantes da Igreja de Armadyl e o Arqui-Feiticeiro da Torre dos Feiticeiros. Os outros que não são diretamente Lordes tem apenas um voto. Os dois votos dos Lordes de território vem um de sua escolha pessoal e o outro do seu Conselho Provincial.

Para cada eleição de Rei, terão três competidores: O Herdeiro do último Rei, um escolhido pelo Conselho Real e um escolhido pela Igreja de Armadyl.

Com a aproximação da morte de Erik, a escolha dos dois a competirem com o Príncipe-Regente Casemir já começaria.
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptySeg Out 16, 2017 5:45 pm

Com a posição de Wushanko em relação a estrangeiros, e expulsando seus comerciantes e embaixadores, Ikovia desfaria sua Embaixada em Wushanko, porém manteria postos avançados em ilhas mais afastadas para os Guardiões de Armadyl.
O Rei Erik de Ikovia se reuniria no Palácio Dourado em Menaphos com o Conselho dos Anciões Menaphitas, aonde discutiriam a posição de Wushanko e Erik, explicaria para os Conselheiros que essa posição poderia retornar o desejo dos orientais em atacarem o continente novamente, e se Menaphos se colocasse em apoio dos mesmos novamente em tal situação, o Império Menaphita poderia entrar em uma guerra que não desejaria estar.

A Embaixada de Ikovia em Tartarus, de um dia para o outro, se trancaria totalmente após fazer uma convocação dos cidadãos Armadyleanos no Reino Profano.

A Cruzada Ardente que estaria reunida sob a bandeira do Rei Erik Adler em Ikov, então, Erik dividiria o exército entre oficiais dos locais da onde teriam vindo e enviaria, através do portal de Ikov, as tropas para Uzer.

O Exército da Vanguarda de Armadyl seria reunido sob comando do Príncipe-Regente Casemir Adler e começaria atravessar o portal de Ikov indo para Gestohlen, em resposta as obrigações de Ikovia com a Aliança dos Povos Livres.
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptyTer Out 31, 2017 11:48 am

A Vanguarda de Armadyl estaria sob comando do Príncipe-Regente Casemir Adler, nomeando aquele exército de Sacro Exército da Vanguarda de Armadyl.

Eles marchariam pelo caminho mais alto dentro da província que ocuparia o Vulcão da Terra Selvagem, em seu coração. Uma forma excepcional de mais de vinte e quatro mil soldados e mais de mil equipamentos de guerra. Uma carta seria enviada a frente para a Czarina, alegando que "Ikovia estaria vindo para salva-los".

Relatório de Movimentação Militar:

35 Batalhões de Vanguarda de Armadyl (1.750 homens e mulheres, treinados; 21.000g)

25 batalhões de Arqueiros Vanguardistas (1.250 homens e mulheres, treinados: 15.000g)

156 Batalhões de Vanguarda de Armadyl (C)(7.800 homens e mulheres, veteranos; 262.080g)

144 Batalhões de Vanguarda Arqueira de Armadyl (C)(7.200 homens e mulheres, veteranos; 241.920g)

Feiticeiros da Corte Prateada (C)(500 homens e mulheres, elite; 84.000g)

58 Batalhões de Vanguarda Arqueira de Armadyl Veteranos (2.900 homens e mulheres, veteranos; 139.200g)

25 Batalhões de Vanguarda (1.250 homens e mulheres, veteranos, 60.000g)

10 Batalhões de Golens da Vanguarda - Blitzkrieg (500 Golens, 160.000g)

10 Batalhões de Vanguarda de Armadyl (500 homens e mulheres, elite; 120.000g)

10 Batalhões de Vanguarda Arqueira de Armadyl (Blitzkrieg) (500 homens e mulheres, elite; 120.000g)

Filhos de Armadyl (Ritteradlers - Batalhão de Renome) (500 homens e mulheres montados em águias gigantes, 60.000g, -30%)

10 Batalhões de Ritteradler (Blitzkrieg) (500 homens e mulheres montados em águias gigantes, 78.400g, -30%)

280 Canhões (1.680.000g)

160 Baterias de Feuerhagel: (1.280.000g)

80 Baterias de Sturm Flammen (640.000g)

Total de Soldados: 24.650
Total de Maquinário de Guerra: 500 Golens de Guerra e 520 peças de Artilharia
Total em Ouro: 4.961.600g
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptyQui Nov 02, 2017 10:54 pm

Em uma grande reunião convocada pelo Rei Erik Adler, seria reunido os líderes (ou seus representantes) da Aliança dos Povos Livres, em Ikov.

O que não se esperaria, seria o comparecimento do Embaixador da Cidade-Estado de Dorgesh-Kaan, o Rei dos Centauros de Doramon, o Rei da Cidade-Estado de Namos e o Rei de Keldagrin. Seria discutido a entrada destes na Aliança dos Povos Livres, o que estes aceitariam de bom grado. O Rei Erik apresentaria também seus planos para lidar com a Tempestade do Caos e, principalmente, o Pacto Infernal. Ele mostraria as ameaças que o Império Zarosiano e Wushanko seriam e poderiam mostrar com o passar do tempo.

Após a reunião, Erik presentaria os membros da Aliança que não teriam recebido presentes ainda. Ele diria que estes presentes, junto com os já dados, seriam utilizados para mostrar o comprometimento das nações e suas respectivas lideranças com a Aliança dos Povos Livres.

1. Para Asgarnia, seria forjada uma espada longa a partir de uma liga de runita e metal corporal, forjada usando técnicas Icyenicas com o suporte do Rei Erik, artesãos Icyenes e os encantamentos de Karsten. A espada, além de ser construída de forma forte e muito afiada, teriam encantamentos que fortaleceria seu usuário a feitos de força e agilidade superiores a de um humano comum.

2. Para o Império Menaphita seria forjada uma Khopesh, com apoio de artesãos Menaphitas e sacerdotes vindos de Uzer. A arma forjada seria feita de uma liga de runita com metal da maldição, forjada pelo Rei Erik e Karsten. A arma teria uma forte ligação com o seu usuário e teria sido forjada e encantada de uma forma que, enquanto empunhada por um Menaphita devoto, a lâmina se fortaleceria contra os seus verdadeiros inimigos.

3. Para os Duendes de Dorgesh-Kaan, seria forjada e montada uma besta. A besta feita de madeira mágica com seu arco de runita e setas feitas de metal da maldição. Forjada por Erik e Karsten, com apoio de artesãos anões e duendes Dorgeshuun, a arma seria feita para ter grande força e precisão, porém, ser leve e muito fácil de ser usada. Seus projéteis seriam encantados para causar ferimentos graves e semi-incuráveis contra as criaturas subterrâneas que infestam os arredores de Dorgesh-Kaan.

4. Para o Rei dos Centauros seria forjada uma magnifica glaive. Com cabo de madeira mágica e lâmina de uma liga de runita com metal da natureza, a arma seria forjada por Erik e Karsten, com apoio de artesãos centauros e Icyenicos. A arma teria uma forte ligação entre o usuário centauro, sua fé e a natureza. As orações do usuário desta glaive causa a natureza em sua volta reagir as suas preces, concedendo efeitos adicionais as orações relacionados ao local aonde esteja o usuário.

5. Para o Rei em Keldagrin, seria forjado um martelo de batalha de liga de runita com metal da maldição. A arma forjada por Erik e Karsten, com apoio de anões, teria fortes propriedades mágicas e uma construção muito robusta. O martelo seria forjado para ter grande impacto em seus ataques e teria um encantamento que destruiria armaduras inferiores a ele e enfraqueceria armaduras superiores.

6. Para o Rei dos Icyenes de Namos, seria forjada uma arma excepcional. Erik e Karsten forjariam com ajuda dos Icyenes, Aviansies e Anões Imcando uma magnifica espada de duas mãos de runita, metal mental e metal da maldição. A arma seria extremamente leve e teria uma forte ligação mental com o seu usuário, fazendo com que a espada e o corpo se tornem um só. O metal da maldição seria encantado para que cause danos e ferimentos mais graves a criaturas profanas e sombrias.

Com uma arma para cada líder da Aliança, estes armas se tornariam as "chaves" para as reuniões da Aliança.
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptySex Nov 03, 2017 2:48 pm

Com pouco tempo, Erik se reuniria com Karsten e partiriam, de forma secreta, para a Oficina Elemental, aonde se trancariam por um mês, saindo casualmente para tarefas de importância.
Lá eles forjariam armamentos e equipamentos para cada uma das províncias Ikovianas, esses armamentos se tornariam os símbolos dos líderes destas províncias, uma pequena demonstração do poder. Essas armas seriam forjadas por Erik e encantadas por Karsten.

1. Pico da Águia: Para os Lordes Armadyleanos no distante Pico da Águia, seria forjada a Garra do Pico. Uma lança forjada especialmente para ser tanto usada enquanto montada em uma águia gigante quanto em combate no chão. Forjada de uma liga de runita e metal corporal, a lança teria uma forte ligação com seu usuário para que se adaptasse as suas necessidades. Junto da lança, seria forjado uma diadema mental e um colar mental relativamente grande, o primeiro para um humano e o segundo para uma águia gigante. Esses dois equipamentos seriam forjados para fazer o Lorde e sua Águia poderem se contatar mentalmente.

2. Küste: Para os Lordes da Colônia de Küste, a província e centro comercial colonial com o Tainado de Ekhaya. Para eles, seriam forjados dois anéis, um de metal mental e o outro de metal caótico. O primeiro anel teria a capacidade de proteger o seu usuário de influências externas, como também, mante-lo focado. O segundo anel influenciaria os outros a fazer o que o primeiro deseja, dependendo da resistência mental do individuo em questão, vai de uma pequena influência a até uma vontade completa e plena.

3. Korridor: Para os Lordes na Colônia de Korridor, a província que divide o mundo tribal do ocidental, foi forjado um colar chamado Longa Esperança. O colar totalmente prateado e formado apenas por uma corrente, não parecia ter grande valor e nem grandes encantamentos. O efeito do colar é, além de proteger a mente de seu usuário graças ao metal mental, também irá fornecer ideias geniais ao mesmo, ideias que nem parecem vir de sua própria mente. Elas geralmente irão vir quando tudo parecer estar dando errado.

4. Grenzen: Para os Lordes na Colônia de Grenzen, a província mais intima de Ekhaya, foi forjada a Diadema da Amizade. Uma diadema com aspectos tribais e forjada de metal da natureza. Junto desta diadema, foram forjados brincos para cada conselheiro tribal (Chefe Tribal) dentro dos domínios de Grenzen e arredores. O usuário da Diadema irá ter maior afinidade e facilidade de negociar com os tribais e seguidores dos Deuses Karamji, como também, terá uma maior afinidade com a natureza.

5. Seher: Para os Lordes Saradoministas em Seher, a maior e mais forte província de Ikovia, foi forjada a "Bastião da Luz". Seria um conjunto de uma malha forjada de liga de runita, metal corporal e metal da maldição, utilizando técnicas Ikovianas e Aviansies. As túnicas teriam sido construídas e encantadas por Patriarcas Icyenicos de Namos. O elmo seria forjado por Erik com a mesma liga da armadura de malha. A armadura e túnica forneceria ao seu usuário, além do seu poder natural pelo material, resistência aos "males do corpo" e também uma grande proteção contra ataques de origem demoníaca. O elmo protegeria a mente de seu usuário, fortaleceria suas magias ou danos mágicos e o protegeria de danos vindos de usuários das sombras. Os Icyenes forneceriam a Erik um artefato inferior Icyenico, um medalhão mais exatamente, que seria forjado junto na armadura de malha, mais exatamente no centro da mesma, fornecendo ao seu usuário efeitos adicionais as suas orações a Saradomin.

6. Hemenster: Para os Lordes em Hemenster, a capital dos arqueiros humanos, seria forjado um arco longo de madeira mágica revestido com mental e uma aljava de flechas de metal da maldição. O arco seria extremamente poderoso e teria a capacidade de acertar os alvos que o seu usuário deseja acertar. As flechas de metal da maldição foram forjadas e encantadas de uma forma que quando acertam um inimigo, espalham algo chamado "Persegue-Coração", Erik não diria a ninguém do que se trataria.

7. Uzer: Para os Lordes em Uzer, a cidade da igualdade, seria forjado dois punhais. Os punhais seriam forjados de uma liga de runita com metal da maldição. Um punhal seria entregue ao Lorde de Uzer e o outro para a Senhora de Uzer, sendo assim além de um símbolo de poder de Uzer, também um de união. Os punhais concedem ao seus usuários a capacidade de sempre encontrar o coração de seus inimigos. Dizem que se os dois usuários dos punhais estiverem lutando juntos, eles se tornam um só.

8. Crandor: Para os Lordes em Crandor, a Ilha da Perdição e também dos Segredos, seria forjada a Lâmina Crandoriana. A lâmina Crandoriana seria uma espada longa sem guarda, forjada da liga de metal de runita com metal mental. A espada seria encantada com a capacidade de transferir a magia do seu usuário para seus cortes com a espada, como também, a lâmina teria uma orbe mágico transformando-a em uma arma para magia. A Lâmina Arcana usuária antigos conhecimentos mágicos Crandorianos para ser capaz de seu usuário usa-la para acelerar rituais.

9. Nordisch: Para os Lordes em Nordisch, a terra dos homens mais fortes e trabalhadores de Ikovia, seria forjado o martelo de batalha chamado Bauer. O martelo forjado de uma liga de runita com metal da natureza seria tanto uma arma quanto uma ferramenta. O martelo quando usado como arma, teria a capacidade de criar pequenos terremotos no chão ou fazer rochas serem arremessadas apenas com o movimento da arma. Como ferramenta, ele transformaria a rocha mais frágil na rocha mais dura para construção apenas em toca-la, fazendo o mesmo com madeira e metais.

10. Brimhaven: Para os Lordes em Brimhaven, o maior porto fora do Continente, seria forjado o Báculo da Verdade. O báculo não teria nenhuma propriedade de combate e seria forjado de madeira mágica e talhado a perfeição, com ricos detalhes e enriquecido com prata e ouro. O seu poder estaria em sua pequena orbe de metal mental encantada para que o usuário do Báculo consiga tentar forçar outros a falar apenas a verdade, algo que não surtiria sempre o efeito desejado.

11. Festungen: Para os Lordes de Festungen, a Fronteira do Norte, seria forjado o machado de cavaleiro chamado "Queda". O machado feito de liga de runita com metal caótico, seria ironicamente forjado com rituais Saradoministas. Desenhado para ser empunhado com escudo e especialmente montado a cavalo, ele fortaleceria seu usuário contra os seguidores do Caos e da Destruição, fortalecendo as capacidades de combate de seu usuário.

12. Gestohlen: Para os Lordes em Gestohlen, as Ruínas Erguidas e o Marco Ikoviano na Terra Selvagem, seria forjado o grande machado de duas mãos chamado "Presa-Runa de Gestohlen". O machado forjado com runita e metal caótico, faria o poder de seu usuário conforme o inimigo deste for mais forte que ele. Ou seja, maior e mais poderoso o inimigo do portador da Presa-Runa, mais forte o machado e seu usuário se tornam.

13. Catherby: Para os Lordes em Catherby, o Grande Porto do Oeste, seria forjada uma besta chamada "Sete Ventos". A besta seria forjada com o cabo de madeira mágica e o arco de runita fortalecida por metal mental. O metal mental não teria nenhum efeito, porém quando a besta dispara os seus projéteis especiais feitos também de metal mental, causará efeitos únicos. O local alvo acertado causará uma pequena explosão de vento, suficiente para jogar um humano a cinco metros de distância ou quebrar objetos não muito fortes.

14. Aglarost: Para os Lordes em Aglarost, a Cidade dos Cavaleiros no Oeste, seria forjada a "Presa-Runa de Aglarost". Compartilhando o nome da arma de Gestohlen, essa espada de duas mãos seria forjada para ser usada enquanto montada e também no chão, forjada de uma liga de runita com metal coporal. A arma irá conceder ao seu usuário reflexos sobre-humanos para ser capaz de defletir até projéteis vindo em sua direção com maior facilidade.

As armas seriam entregues as atuais famílias governantes de cada província Ikoviana, porém através de um juramento ao Rei Erik e a Coroa de Ikovia, eles se comprometeriam em passar esses armamentos para seus herdeiros e até outras famílias causo as suas não governem mais. Esses armamentos e equipamentos seria o símbolo de poder de cada Lorde para com sua Província, perder ou vender um destes equipamentos será grande desonra e um crime contra Ikovia.
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptySex Nov 03, 2017 10:37 pm

Finalizando seu tempo nas forjas da Oficina Elemental, ainda com Karsten von Klinge e os artesãos Ikovianos, Erik forjaria cinco jóias para simbolizar os cinco defensores de Ikovia e o Armadyleanismo.

1. Vanguarda de Armadyl: Para a Vanguarda de Armadyl, a força de ataque de Ikovia e os Armadyleanos, os primeiros a atacar e os últimos a recuar, seria forjado o Sigilo da Lâmina da Justiça. Um anel prateado com uma espada flamejante, entregue ao General da Vanguarda de Armadyl.
O anel teria propriedades mágicas que, além de melhorar as capacidades de combate de seu usuário, irão concede-lo também resistência a tentativas de assassinato e manipulação.

2. Guardiões de Armadyl: Para os Guardiões de Armadyl, aqueles que observam a tudo e a todos, para que assim os defensores de Armadyl e Ikovia possam agir, ou que eles mesmos possam "aplicar a justiça" aonde é mais necessário, seria forjado o Sigilo do Olho que Tudo Vê. Um anel de aparência simples, forjado de ferro com um olho talhado em seu centro, que seria entregue ao Grão-Mestre dos Guardiões de Armadyl.
O anel teria propriedades mágicas que, além de melhorar as capacidades de combate do seu usuário, o concede facilidade em se manter oculto e manter quem está próximo do mesmo também oculto.

3. Sacra Ordem dos Vigilantes de Armadyl: Para os Sacros Vigilantes de Armadyl, aqueles que protegem o Armadyleanismo além das fronteiras Ikovianas e espalham a sacra e justa fé, seria forjado a Diadema das Chamas Sagradas. Uma diadema forjada em ouro e alguns metais mágicos, seria encantada e talhada de forma que se assemelhasse com asas Aviansies. A Diadema seria entregue ao Alto Vigilante dos Sacros Vigilantes de Armadyl.
A Diadema teria propriedades mágicas que, além de melhorar as capacidades de combate do seu usuário, o concederia uma aura que o facilitaria converter pessoas ao Armadyleanismo e também o concederia uma "Aura Sagrada".

4. Ordem dos Lansquenetes: Para a Ordem dos Lansquenetes, aqueles que protegem Ikovia de todos os males, tanto externos quanto internos, seria forjado o Amuleto do Escudo Ikoviano. O amuleto consiste em uma corrente de aço e um amuleto de diamante puro talhado em formato de um escudo, com uma runa Aviansie talhada em seu centro. O amuleto seria entregue ao Comandante da Guarda da Ordem dos Lansquenetes.
O amuleto teria propriedades mágicas que, além de melhorar as capacidades de combate do seu usuário, o concederia uma aura de liderança que impede os soldados de fugirem quando defendendo sua pátria, aumentando o efeito dos discursos e atos do portador do Amuleto.

5. Grande Armada de Armadyl: Para a Grande Armada de Armadyl, os defensores dos mares Ikovianos e protetores de todos os perigos que vem destes, seria entregue uma dupla de braceletes chamados "Braceletes da Proa". Os braceletes seriam forjados em mithril e com ricos detalhes, sendo muito leves. O detalhe mais notável seria o desenho da Proa do "Orgulho Ikoviano", o Navio de Linha usado pelo Almirante da Grande Armada. Os braceletes seriam entregues ao Almirante da Grande Armada de Armadyl.
Os braceletes teria propriedades mágicas que, além de melhorar as capacidades de combate do seu usuário, o concederia a capacidade de ver no ar o que aconteceria, em questão de tempo e clima, em uma semana a sua frente, podendo prever tempestades e mudanças climáticas.

Cada uma destas jóias seria entregue aos líderes das quatro Ordens Ikovianas que protegeriam os Ikovianos e o Armadyleanismo. Assim como os artefatos entregue aos Lordes Ikovianos, estas jóias seriam o simbolo da posição destes oficiais e deveriam ser passadas para os próximos oficiais destas ordens. Perder, vender, trocar ou doar essas jóias seria um crime para com a Coroa de Ikovia.


Última edição por Lucas em Seg Nov 06, 2017 11:28 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptySáb Nov 04, 2017 1:57 pm

Em um projeto levantado pelo Príncipe-Regente Casemir Adler e aceito pelo Conselho Real, os Guardiões de Armadyl, além de a Ordem de espionagem e missões secretas do Sacro Reino de Ikovia, também seria entregue as tarefas de inteligência e também investigação e combate contra crimes graves, como traição, heresia e corrupção, por exemplo.

Com isso, o projeto exigiria que os Centros de Operação dos Guardiões de Armadyl em todo Reino fossem aprimorados, principalmente nas províncias de: Ikov, Pico da Águia, Seher, Crandor, Gestohlen, Uzer, Brimhavem.

Relatório:

Ikov - Nível 7 para 10 = 3.584.000g
Pico da Águia - nível 4 para 10 = 4.032.000g
Küste - 4 para 6 = 192.000g
Korridor - 4 para 6 = 192.000g
Grenzen - 4 para 6 = 192.000g
Seher - 4 para 10 = 4.032.000g
Hemenster - 4 para 6 = 192.000g
Uzer - 4 para 10 = 4.032.000g
Crandor - 4 para 10 = 4.032.000g
Nordisch - 4 para 6 = 192.000g
Brimhaven - 0 para 10 = 4.092.000g
Festungen - 0 para 6 = 252.000g
Gestohlen - 0 para 10 = 4.092.000g
Catherby - 0 para 6 = 252.000g
Aglarost - 4 para 6 = 192.000g

Total: 14.526.000 (-50%)
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptySáb Nov 04, 2017 3:43 pm

Em uma missão de Espionagem saída de Gestohlen, agentes dos Guardiões de Armadyl se infiltrariam em Tartarus. Graças aos seus equipamentos, fontes e experiência superior, eles conseguiriam espionar e conseguir informações sem grande dificuldade.

1. Um destacamento de espiões se infiltraria entre os oficiais de alto escalão em Tartarus, conseguindo informações detalhadas da localização de todas as tropas de Tartarus.
2. Os espiões que teriam se infiltrado entre os oficiais em Tartarus usariam sua pericia para se manterem infiltrados entre os mesmos. Após conseguirem informações de aonde estariam as tropas, eles conseguiriam quantas tropas Tartarus teria e todos os detalhes das mesmas.
3. Mantendo seus disfarces, os espiões conseguiriam também informação sobre os armamentos, fontes de armamentos e alimentos para as tropas, da onde viriam e como viriam.
4. Um segundo destacamento se infiltraria entre os religiosos Zamorakianos. Eles conseguiriam informação sobre o clero, como estaria dividido e todas suas rixas internas. Entre isso, se conseguiria informações do paradeiro do antigo membro do Conselho William, como também o ocorrido com o mesmo.

Relatórios:

Gestohlen - Centro de Operações nível 10
Tartarus - Centro de Operações nível 7
Operação de Espionagem: Vantagem de 3 +1 pontos.
Gastos: 255.000g
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptyQui Nov 16, 2017 9:36 pm

Com a chegada das forças Ikovianas em Kursk e a Czarina Nadja não marcando nenhuma reunião de guerra, o Príncipe-Casemir colocaria suas forças para marchar norte, sem avisar para aonde iria.

Gastos:

Total em Ouro: 4.961.600g
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MensagemAssunto: Re: O Sonho de uma Nação   O Sonho de uma Nação - Página 8 EmptySex Nov 24, 2017 9:04 am

Sem nenhum esforço para competir, Casemir cada vez teria mais apoio para se tornar Rei de Ikovia. Com finalmente a ida de Erik para Infernus, as votações para a eleição do novo Rei começariam.

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